quarta-feira, 21 de maio de 2008

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segunda-feira, 19 de maio de 2008

Pai Nosso em 2 dialetos do Aramaico


Clique no link abaixo para ouvir e ver o PAI NOSSO no dialeto que Yeshua (Jesus) falava (o Aramaico Galileu, conhecido em aramaico como Aramaiyt G'lilaya).

http://www.freewebs.com/nyudraa/avunan.html

Pai nosso:
Escrita: Estranguelo Nisibin
ܨܠܘܬܵܐ ܡܵܪܢܵܝܬܵܐ
ܐܲܒܘܢ ܕܒܲܫܡܲܝܵܐ.
ܢܹܬܩܲܕܲܫ ܫܡܵܟ
ܬܼܐܬܹܐ ܡܲܠܟܿܘܬܵܟ.
ܢܹܗܘܹܐ ܨܹܒܝܵܢܵܟ
ܐܲܝܟܲܢܵܐ ܕܒܲܫܡܲܝܐ ܐܵܦ ܒܲܐܪܥܵܐ.
ܗܲܒܠܲܢ ܠܲܚܡܵܐ ܕܣܿܘܢܩܵܢܲܢ ܝܲܘܡܵܢܵܐ.
ܘܲܫܒܘܩ ܠܲܢ ܚܲܘܒܲܝ̈ܢ ܘܲܚܛܵܗܲܝ̈ܢ
ܐܲܝܟܲܢܵܐ ܕܐܵܦ ܚܢܲܢ ܫܒܲܩܢ ܠܚܲܝܵܒܲܝ̈ܢ.
ܘܠܵܐ ܬܲܥܠܲܢ ܠܢܹܣܝܘܢܵܐ.
ܐܹܠܵܐ ܦܲܨܵܢ ܡܹܢ ܒܼܝܫܵܐ.
ܡܹܛܠ ܕܕܼܝܠܵܟ ܗܝ ܡܲܠܟܘܬܵܐ
ܘܚܲܝܠܐܵ ܘܬܹܫܒܘܚܬܵܐ
ܠܥܠܲܡ ܥܵܠܡܼܢ.
ܐܲܡܝܢ.


Uma Introdução aos Manuscritos de Khaburis


por Nyudraá


O manuscrito de Khaburis é uma cópia do Novo Testamento do segundo século, que foi escrito aproximadamente 165 d.C (documentado internamente como 100 anos após a grande perseguiçao dos cristãos por Nero, em 65 A.D). Testes com carbono datou esta cópia do Novo Testamento para ser aproximadamente 1.000 anos. Dado a suas origens, isto far-lhe-ia uma cópia dos manuscritos mais velho do Novo Testamento.
Foi escrito em um pergaminho de cordeiro e com a capa feita de madeira verde-oliva, adorneda com folhas de ouro nas dobradiças e nos canto de suporte. O escrevente deste livro estaria na antiga Nineveh (Mosul, Iraq nos dias de hoje), de acordo com o Colophon, foi assinado por um Bispo da igreja de Nineveh. Colophon, o Bispo certificou (com sua assinatura e selo invertidos) Khaburis é uma cópia original e fiel do segundo século. Do interesse particular, é o fato que o Khaburis está escrito inteiramente no Aramaico, a lingua de Yeshua.

O manuscrito original do segundo século, é sem duvidas o Khaburis, pois foi escrito no antigo Estranguelo (Aramaico de escrita quadrada). A escrita que foi desenvolvida na escola de Edessa (100 A.D) a fim gravar os ensinos de Yeshua. A palavra, Estranguelo, significa literalmente “escrever a mensagem revelada.” Antes desta data, como no Síriaco antigo e nas escritas Hebraicas, o Aramaico antigo usou somente consoantes como é de costume das escritas semitas antigas. Este transformou-se um desafio para os cristãos do ocidente, como a palavra espalhada para fora de sua origem e do seu tempo e de lugar. Para preservar a exatidão na compreensão da mensagem, as escritas necessitavam que fossem representadas claramente a pronunciação das vogais em cada palavra.
Assim, em Estranguelo, os pontos das vogals foram adicionados para esclarecer as pronunciações, e significados.
Parece que o Estranguelo era o primeira escrita Semita a incluir estes pontos vocálicosl. As traduções do Novo Testamento em grego, então no Latin, portugues, e então no portugues moderno perderam progressivamente mais e mais das nuancias do Aramaico. Até este século passado, aquelas línguas ocidentais/culturais não podiam expressar determinado núcleo de conceitos das mentes e dos significados dos falantes Arameus.
Com a tradução deste manuscrito usando estes significados rediscobrimos, os conceitos inteiros que às vezes pareceram nos confundindo. A mensagem nos ensinos de Yeshua torna-se ainda mais lógica, e sempre centrado mais em torno dos conceitos do amor e do perdão.

Dentro do Cristianismo oriental, a tradição espiritual do “Targums” (similar à tradição Judaica do Midrash) significou que os povos viriam junto estudar o Escrituras e o aprender da discussão. Possuir uma cópia do Novo Testamento era dependente de uma família que podia empregar um escrevente para fazer uma cópia. Na cultura ocidental, por muitos séculos, o acesso à Biblia foi limitado ao clero, e até advento da imprensa, os do ocidente não tiveram o mesmo acesso de primeira mão como os povos orientais fizeram com os ensinos de Yeshua.

A Biblia foi passada de geração à geração. O Khaburis é o Novo Testamento. “O manuscrito foi escrito ao todo os vinte e dois livros de Canon Oriental do Novo Testamento, que excluiu, o livro de Apocalipse e as 4 Epistolas curtas (II Pedro, II e III João, e Judas).

Nos anos 60 dois americanos, Dr. Normam Malik e Dan MacDougald Jr, viajaram para encontrar um Novo Testamento em Aramaico intacto. Sua esperança era descobrir o significado atrás das palavras Aramaicas de Yeshua, por que podia “expulsar demonios” e curar a doença mental. Porque o Codex de Yonan ( 400-700 d.C ) estava emendado e incompleto, foi muito interessante ter podido encontrar uma versão mais intacta do Novo Testamento poderia nos trazer uma nova luz.
Sua viagem conduziu-lhe para a Mesopôtamia, e eventualmente à um monastério proximo do rio Khabur, um canal do rio Eufrates, na região montanhosa da Síria do norte, e da Turquia do sul, uma região, povoada nestes dias, com cristãos falantes do Aramaico.
Estava aqui, neste monastério proximo do rio Khabur, o Codex de Khaburis que tinha sido guardado por séculos. No monastério, gastamos muito tempo com um monge centenário, que pudesse nos ajudar à compreender alguns dos significados em aramaico.
Enquanto saimos para fora, ao retornarmos conseguimos comprar o manuscrito e traze-lo para a América, onde, por certos anos, uma equipe de estudantes falantes fluentes do Aramaico, da fundação do Codex de Yonan, trabalhava para decifrar e traduzir aquele livro antigo. Este trabalho conduziu eventualmente a algumas descobertas surpreendentes, devido aos conceitos recentemente revelados no Aramaico original. Os ensinos de Yeshua vieram inteiramente a tona e plenamente vivos, com significados e importâncias novas.

Fontes:1) Unpublished writings of Abbott Gerrit Crawford, PhD, MSJ, Western-Rite Syrian Orthodox Church in America 2) fr. michael ryce, N.D., D.C.P.3) Enlightenment, Khaboris Manuscript, The Yonan Codex Foundation, Inc. Atlanta, GA 1993
http://whyagain.com/KhaburisKhaboris/index.php

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Aramaico Médio



Aramaico Médio


O século III d.C é tido como o limiar entre o Aramaico Antigo e o Médio. Durante aquele século, a natureza das várias línguas aramaicas começaram a mudar. As descendentes do Aramaico Imperial deixaram de existir como línguas vivas e as línguas regionais do leste e oeste começaram a formar literaturas novas e vitais. Diferente de muitos dos dialetos do Antigo Aramaico, muito se sabe do vocabulário e gramática do Aramaico Médio.


Aramaico Médio Oriental
Somente dois dos idiomas do Aramaico Oriental Antigo continuaram nesse período. No norte da região, o Antigo Siríaco evoluiu para o Siríaco Médio. No sul, o Velho Judeu Babilônico se tornou o Judeu Babilônico Médio. O dialeto pós-Aquemênido, Arsácido, se tornou o fundo da nova língua Mandaica.

Siríaco Médio

Manuscrito do séc. IX escrito no alfabeto siríaco Estrangela, da Homilia sobre o Evangelho de João de John Chrysostoma
O Siríaco Médio é, até hoje, a linguagem clássica, literária e litúrgica dos Cristãos Siríacos. Sua época de ouro foi do séc. IV ao séc. VI. Esse período começou com a tradução da Bíblia nessa língua: a Pechita e a prosa e poema de mestre de Éfrem, o Sírio. O Siríaco Médio, diferentemente de seu ancestral, é uma língua completamente Cristã, embora no tempo ela tenha se tornado a língua daqueles que se opuseram à liderança Bizantina da Igreja no leste. A atividade missionária levou a espalhar o Siríaco pela Pérsia, até a Índia e China.


O Aramaico Médio Judeu Babilônico
O Médio Judeu Babilônico é a língua do Talmud Babilônico (que foi completado no século 7). Apesar de ser a principal língua do Talmud, em seu conjunto, vários trabalhos em Hebraico (reconstruído) e dialetos mais antigos de Aramaico são cuidadosamente dispostos. O Médio Judeu Babilônico é também a língua por trás do sistema Babilônico de apontamento (marcando as vogais em um texto que seria primordialmente feito somente com consoantes) da Bíblia Hebraica e o seu Targum.


Mandaico
O mandaico é um dialeto muito próximo do aramaico judeo-babilônico,embora linguisticamente e culturalmente diferente. O mandaico clássico é a língua no qual a literatura religiosa dos mandeus foi composta. Caracteriza-se por uma ortografia altamente fonética.


Aramaico do Oriente Médio
Os dialetos do Aramaico do Velho Ocidente continuaram com o dialeto Judeu da Média Palestina (em Hebreu, alfabeto Hebreu do script quadrado), o dialeto Aramaico Samaritano (no alfabeto Fenício, script Hebreu velho) e o dialeto Cristão Palestino (em Siríaco cursivo, alfabeto de script Siríaco). Destes três, somente o dialeto Judeu da Média Palestina continuou como uma língua escrita.


Aramaico Judeo-Palestino Médio
Em 135, depois da revolta de Bar Kokhba, vários líderes judeus, expulsos de Jerusalém, se mudaram para a Galiléia. O dialeto galileano então saiu da obscuridade para se tornar o padrão entre judeus no ocidente. Este dialeto era falado não somente na Galiléia, mas também nos arredores. Constituiu o pano de fundo lingüístico para o Talmude de Jerusalém (completado no século V), do targumim palestino (versões em aramaico das escrituras judaicas) e do midrashim (comentários e ensinamentos bíblicos). O padrão moderno para a pontuação de vogais na Bíblia Hebraica, o sistema Tiberiano do século VII, foi desenvolvido a partir do dialeto Galileano do aramaico judeo-palestino médio. A vocalização do hebraico clássico, portanto, ao representar o hebraico deste período, provavelmente reflete a pronúncia contemporânea deste dialeto aramaico.

O judeiano médio, descendente do judeiano antigo, não é mais o dialeto dominante e foi usado apenas na Judéia do Sul (o dialeto engedi, continuou por todo este período). Da mesma forma, o jordaniano médio-oriental continuou como um dialeto menor do velho jordaniano oriental. As inscrições na sinagoga em Dura-Europos estão tanto em jordaniano médio-oriental quanto em judeano médio.


Aramaico Samaritano
O dialeto aramaico da comunidade dos samaritanos foi comprovado anteriormente por uma tradição documentária que pode ser datada do século IV. Sua pronuncia moderna é baseada na forma usada no século X.


Aramaico Cristão-Palestino
A língua dos cristãos que falavam o aramaico do ocidente é evidenciada como sendo do século VI, mas provavelmente existia desde dois séculos mais cedo. A língua por si vem do velho palestino cristão, mas suas convenções de escrita foram baseadas no antigo siríaco médio e foi fortemenente influenciada pelo grego. O nome Jesus, apesar de Yešû` em aramaico, é escrito Yesûs no palestino cristão.


Aramaico Moderno
Mais de quatrocentas mil pessoas falam algum dialeto do aramaico moderno (ou neo-aramaico) hoje em dia como língua nativa. São judeus, cristãos, muçulmanos e mandeanos, vivendo em áreas remotas e preservando suas tradições com impressos e agora com mídia eletrônica. As línguas neo-aramaicas estão agora mais distantes em termos de compreensão entre si do que já estiveram antes. Os últimos duzentos anos não foram bons para os falantes do Aramaico; a instabilidade no Oriente Médio levou a uma diáspora mundial de falantes de aramaico. O ano de 1915 é especialmente relevante para os cristãos que falavam aramaico: chamado de Sayfo ou Shaypā (a espada em siríaco), todos os grupos cristãos do leste da Turquia (assírios, armênios e outros) foram submetidos ao genocídio que marcou o fim do Império Otomano. Para os judeus que falavam aramaico, 1950 é um ano da mudança: a fundação do Estado de Israel e a consequente expulsão dos judeus dos países árabes, como o Iraque, levou a maioria dos judeus que falavam aramaico a migrar para lá. Contudo, a mudança para Israel levou o neo-aramaico judeu a ser substituído pelo hebraico moderno entre os filhos dos imigrantes. Na prática, a extinção de muitos dialetos judeus parece iminente.


Aramaico Moderno Oriental
O aramaico moderno oriental existe em uma ampla variedade de dialetos e línguas. Há uma diferença significante entre o aramaico falado por judeus, cristãos e mandeanos.

As línguas cristãs são chamadas frequentemente de siríaco moderno (ou neo-siríaco, especialmente no que se refere à sua literatura), sendo fortemente influenciado pela língua literária e litúrgica do siríaco médio. Entretanto, elas têm suas raízes em diversos dialetos aramaicos locais, que não foram escritos, e não são exclusivamente as descendentes diretas da língua de Efraim o Sírio.

O siríaco ocidental moderno (também chamado de neo-aramaico, estando entre o neo-aramaico ocidental e o neo-siríaco oriental) é representado geralmente pelo idioma turoyo, a língua de Tur Abdin. Um idioma aparentado, Mlahsô se extinguiu recentemente.

As línguas orientais cristãs (siríaco moderno oriental ou neo-aramaico oriental) são chamadas frequentemente de Sureth ou Suret, a partir de um nome nativo. São também chamadas às vezes de assírias ou caldéias, porém estes nomes não são aceitos por todos os nativos. Os dialetos não são todos mutuamente inteligíveis. As comunidades siríacos orientais geralmente são membros ou da Igreja Católica Caldéia ou da Igreja Assíria do Oriente.

As línguas judeo-aramaicas modernas são faladas principalmente em Israel hoje em dia, e a maioria delas estão entrando em extinção (os falantes mais antigos não estão passando a língua às gerações mais jovens). Os dialetos judeus que vieram de comunidades que viviam entre o lago Urmia e Mosul não são todos inteligíveis entre si. Em alguns lugares, como Urmia, cristãos e judeus falam dialetos incompreensíveis entre si do aramaico moderno oriental, embora habitem os mesmos lugares. Em outros, como nas planícies próximas a Mosul, por exemplo, os dialetos das duas comunidades são similares o bastante para permitir a interação.

Alguns poucos mandeanos que vivem na província do Khuzistão, no Irã, falam o mandaico moderno. É bem diferente de qualquer outro dialeto aramaico.


Aramaico Ocidental Moderno
Resta muito pouco do aramaico ocidental. Ele ainda é falado na vila cristã de Maalula, na Síria, e na vilas muçulmanas de Baca e Jubadin, no lado sírio do Anti-Líbano, assim como por algumas pessoas que migraram destas vilas para Damasco e outras grandes cidades da Síria. Todos os falantes de aramaico ocidental moderno são fluentes em árabe, que já se tornou o principal idioma nestas vilas.

terça-feira, 13 de maio de 2008

TANAKH P'SHITTA פשיטתא תנך



NOMES E ORDEM DOS LIVROS DO
TANAKH P'SHITTA
פשיטתא תנך


Genesis - Sipra d'Berita1 (סיפרה דבעריתה)
Exodo - Sipra d'Mapkana
Levitico- Sipra d'Kakhane
Numeros- Sipra d'Minyane
Deuteronomio - Sipre d'Tinyan Aurayta
Jó - Ketava d'Yob
Josué - Ketava d'Ishu bar Nun
Juizes - Sipra Dayane
1 Samuel / 2 Samuel - Ketava Kadmaya d'Shemuel / Ketava Trayana d'Shemuel
Salmos - Ketava d'Mazmore (d'David)
1 Reis / 2 Reis - Sipra Kadmaya d'Malke / Sipra Trayana d'Malke
Proverbios - Ketava d'Matle
Sabedoria de Salomão*
Eclesiastes - Ketava d'Kukhlat
Canticos - Tishbekhat Tishbekhata
Isaias - Ketava d'Eshaya Nebya
Jeremias - Ketava d'Eramya Nebya
Lamentações - Ketava d'Olyata
Epistola de Jeremias*
Epistola of Baruque*
Baruque*
Ezequiel - Ketava d'Khazquiel
Oseias - Ketava d'Khosha Nebya
Joel - Ketava d'Yoel Nebya
Amos - Ketava d'Amos Nebya
Obadiah - Ketava d'Obadya Nebya
Jonas - Ketava d'Yonan Nebya
Miqueias - Ketava d'Mikha Nebya
Naum - Ketava d'Nakhom Nebya
Habacuque - Ketava d'Khabok Nebya
Zofonias - Ketava d'Zefanya Nebya
Agai - Ketava d'Khagai Nebya
Zacarias - Ketava d'Zekarya Nebya
Malaquias - Ketava d'Malakhi Nebya
Daniel (com "Oração de Azarias" e "canção dos três") - Ketava d'Daniel Nebya
Bel*
O Dragão*
Rute - Ketava d'Rot
Susana*
Ester - Ketava d'Ister
Judite*
Ben Sirach*
1 Cronicas / 2 Cronicas - Sipra Kadmaya d'Dabaryamin / Sipra Beth d'Dabaryamin
Apocalipse de Baruque*
4 Ezdras*
Ezdras - Ketava d'Ezra
Neemias - Ketava d'Nekhemya
1 Macabeus*
2 Macabeus*
3 Macabeus*
4 Macabeus*
Josefus, Guerra dos Judeus*




* A Peshitta Judeu aramaico menciona esses livros como sendo canônico e na maioria dos casos, são dados nomes em hebraico ao inves do aramaico. A lista corresponde ao Codex Ambrosiano. manuscritos Younan contém o Texto hebraico Massorético com extensas listas de vocabulário, variantes, e outras informações valiosas para aqueles que pesquisam os manuscritos aramaico da Peshitta, e, nomeadamente, dialetos judeu aramaico . Para obter mais informações sobre judaico-aramaico (um dialeto neo-aramaico) clique aqui.

Musica em Aramaico (Yeshua Netsaret) - estilo: Metal



Ha algum tempo eu auxiliei o vocal da Banda Wizards, Christian Passos, a compor uma musica em Aramaico.


O título da música é Yeshua Netsaret (Yeshua de Nazaré)

para ouvir um trecho da musica clique aqui


Veja abaixo a letra da musica:

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segunda-feira, 12 de maio de 2008

Eusebius de Cesareia: Na Estrela - em Aramaico



ܥܠ܇ ܟܘܟܒܐ܇ ܕܐܝܟܢܐ܇ ܘܡܢ܇ ܡܢܐ܇ ܝܕܥܘ܇ ܗܘܘ܇ ܡ̈ܓܘܫܐ܇ ܠܟܘܟܒܐ܇ ܘܕܠܐ܇ ܫܩ̣ܠ܇ ܗܘ̣ܐ܇ ܝܘܣܦ܇ ܠܡܪܝܡ܇ ܒܢܫ̈ܐ.


ܐܟܬܘܒ ܐܚܘܝܟ ܐܚܘܢ ܐܪܚܝܡܐ̇ ܥܠ ܟܐ̈ܢܐ ܩܕܡ̈ܝܐ ܘܥܠ ܝܘܒ̈ܠܐ ܕܫܪ̈ܒܐ ܕܣܘܥܪ̈ܢܝܗܘܢ. ܘܕܐܝܟܢܐ ܘܡ̣ܢ ܡܢܐ ܝܕܥܘ ܗܘܘ ܡܓܘ̈ܫܐ ܠܟܘܟܒܐ. ܘܐܬܘ ܘܣܓܕܘ ܠܡܪܢ ܒܩܘܪ̈ܒܢܝܗܘܢ. ܡܢܗ̈ܝܢ ܐܝܟ ܡܐ ܕܐܫܟܚܢܢ ܒܡ̈ܟܬܒܢܘܬܐ ܫܪ̈ܝܪܬܐ ܕܙܒ̈ܢܐ. ܕܡ̈ܟܬܒܢ ܘܣܝܡ̈ܢ ܠܐܢܫܐ ܩܕܡ̈ܝܐ ܒܡܕܝܢܐ ܡܕܝܢܐ. ܘܣܗ̇ܕܝܢ ܣܦܪ̈ܐ ܩܕܡ̈ܝܐ. ܕܟܠ ܡܕܡ ܕܐܬܟܬܒ ܗܘ̣ܐ ܒܒܛܝܠܘܬ[ܐ] ܕܐܝܣܘܢ. ܒܚܡܫܐ ܣܦܪ̈ܐ ܪ̈ܘܪܒ[ܐ] ܡ̣ܢ ܫܢܬ ܬܡ̈ܢܐܝܢ ܘܬܡ̈ܢܐ ܕܡܠܟܘܬܐ ܕܝܘ̈ܢܝܐ̣. ܥܕܡܐ ܠܫܢܬ ܡܐܐ ܘܫܒܥܝܢ ܘܫܒܥ. ܗܢ̣ܘܢ ܒܦܣܝܩܬܐ ܟܬܒܘܗܝ ܗܘܘ ܒܬܪ̈ܝܢ ܣܦܪ̈ܝܢ ܡܪܓܛܐܝܬ. ܡ̣ܢ ܫܢܬ ܡܐܐ ܘܬܠܬܝܢ ܘܫܒ̈ܥ. ܟܕ ܫܒ̈ܩܝܢ ܬܘܒ ܣܘܥܪ̈ܢܐ ܕܗܘܘ ܘܐܣܬܥܪܘ ܒܓܘ ܚܡܫܝܢ ܫܢܝ̈ܢ. ܥܠ ܫܪܟܐ ܕܝܢ ܕܐܚܪ̈ܢܝܬܐ. ܒܒܛܝܠܘܬܐ ܕܗܘܬ ܠܗܘܢ ܥܠܘ ܗܘܘ ܠܒܝܬ ܐܪܟܐ ܕܐܒ̈ܗܝܗܘܢ ܐܝܟܐ ܕܟܬܝܒ ܗܘܐ ܘܣܝܡ ܗܘ̣ܐ ܣܘܥܪ̈ܢܐ ܕܬܫܥ̈ܝܬܗܘܢ ܐܚܪ̈ܢܝܬܐ ܕܢܒ̈ܝܐ. ܐܝܠܝܢ ܕܠܐ ܐܬܟܬܒ ܗܘܝ ܒܣ̣̈ܦܪܐ ܕܢܒ̈ܝܐ. ܘܐܫܟܚܘ ܗܘܘ ܒܡܟ̈ܬܒܢܘܬܐ ܕܙܒ̈ܢܐ ܕܡܫܟܢܐ ܕܣܗܕܘܬܐ. ܗ̇ܘ ܕܥܒ̣ܕ ܗܘ̣ܐ ܡܘܫܐ. ܘܐܪܘܢܐ ܕܬܩܢ ܗܘ̣ܐ. ܘܡܕܒܚܐ ܕܚܘܣܝܐ ܕܩܕܫ ܗܘܐ. ܠܗܘܢ ܠܗܠܝܢ ܐܪܡܝܐ ܢܒܝܐ ܫܩ̣ܠ ܗܘ̣ܐ ܐܢܘܢ. ܘܛܫܝ ܐܢܘܢ ܒܡܥܪܬܐ ܕܛܘܪܐ ܗ̇ܘ ܕܡܨܠܐ ܗܘ̣ܐ ܒܗ ܡܘܫܐ. .. .. ܘܬܘܒ ܐܫܟܚܘ ܗܘܘ ܒܗ̇ ܒܡܟܬܒܢܘܬܐ ܕܙܒ̈ܢܐ̣. ܕܢܘܪܐ ܗ̇ܝ ܕܩܒ̣ܠ ܗܘ̣ܐ ܡܘܫܐ ܡ̣ܢ ܫܡܝܐ. ܘܒܗ̇ ܗ̣ܘ ܡܫܡܫܝܢ ܗܘܘ ܟܗ̈ܢܐ. ܥܕܡܐ ܠܙܒܢܐ ܕܢܚܬܘ ܗܘܘ ܒܗ ܠܒܒܠ. .. .. .. .. ܠܗ ܬܘܒ ܠܐܪܡܝܐ ܢܒܝܐ̣. ܐܫܬܟܚ ܕܛܡܝܪܐ ܗܘܬ ܘܡܛܫܝܐ ܒܚܦܪܐ ܕܒܐܪܥܐ ܕܡ̈ܝܐ. ܘܡ̣ܢ ܒܬܪ ܫܒ̈ܥܝܢ ܫܢ̈ܝܢ ܐܫܬܟܚܬ ܗܘܬ. ܘܒܗ̇ ܗ̣ܘ ܡܫܡܫܝܢ ܗܘܘ ܟܗ̈ܢܐ ܫܒ̈ܝܐ ܒܡܕܒܚܐ ܥܕܡܐ ܠܕܢܚܗ ܕܦܪܘܩܢ.. .. ܘܐܚܪ̈ܢܝܬܐ ܣܓ̈ܝܐܬܐ ܐܝܠܝܢ ܕܟ̈ܬܒܘ ܗܘܘ ܕܒܝܬ ܐܪܣܛܒܘܠܘܣ ܣ̇ܦܪܐ. ܒܟܬܒܐ ܗ̇ܘ ܕܥܘ̈ܗܕܢܐ. ܘܒܐܓܪ̈ܬܐ ܕܡ̈ܠܟܐ ܕܒܝܬ ܕܘܝܕ. ܘܚܙܩܝܐ ܘܝܘܫܝܐ. ܥܡ ܫܪܟܐ ܕܚܒܪ̈ܝܗܘܢ. ܟܬ̈ܝܒܢ ܗܘܝ ܘܣ̈ܝܡܢ. ܘܟܕ ܐܫܟ̈ܚܘ ܐܢܝ̣ܢ. ܟܢ̈ܫܘ ܗܘܘ ܘܟ̈ܬܒܘ ܗܘܘ ܐ̈ܢܝܢ ܒܣܦܪ̈ܐ ܕܟܬܒ̈ܝܗܘܢ. ܘܒܒܛܝܠܘܬܐ ܕܝܠܗܘܢ ܕܡܟܬ̈ܒܢܐ ܩܕܡ̈ܝܐ. ܟܕ ܚܙ̈ܘ ܗܘܘ ܠܝܗ̈ܘܕܝܐ. ܕܐܙܠܘ ܗܘܘ ܠܨܘܪ ܡܕܝܢܬܐ. ܕܢܩܠܣܘܢ ܗܘܘ ܠܗܪܩܠܝܣ ܓܢܒܪܐ ܕܝܘ̈ܢܝܐ. ܥܒܕܘܗ̇ ܗܘܘ ܐܦ ܠܗܕܐ ܒܟܬܒܐ. ܘܕܐܬܢܟܠ ܗ̣ܘܐ ܐܢܕܪܘܢܝܩܘܣ ܥܠ ܚܘܢܝܐ܇ ܟܗܢܐ ܪܒܐ ܘܡܫܡܗܐ܇ ܘܩܛܠ̣ܗ ܗܘ̣ܐ ܒܕܦܢܐ ܗ̇ܝ ܕܠܘܬ ܐܢܛܝܘܟܝ ܕܠܐ ܣܟܠܘܬܐ ܕܡܕܡ. ܐܦܠܐ ܠܗܕܐ ܫܒܩܘܗ̇ ܗܘܘ. ܐܦ ܒܡܟ̈ܬܒܢܘܬܐ ܫܪܝܪ̈ܬܐ ܕܦܪ̈ܣܝܐ ܐܫܬܟܚ ܗܘ̣ܐ. ܕܟܬܝܒ ܗܘ̣ܐ ܘܣܝܡ ܗܘ̣ܐ ܬܡܢ ܡ̣ܢ ܕܪ̈ܐ ܩܕܡ̈ܝܐ. ܕܐܘܪܫܠܡ ܡܕܝܢܬܐ ܗ̣ܝ ܥܒ̇ܕܬ ܩܪ̈ܒܐ ܡ̣ܢ ܝܘ̈ܡܝܗ̇. ܘܠܡ̈ܠܟܐ ܣܓ̈ܝܐܐ ܠܐ ܚܫܒܬ ܗܘܬ. ܘܡܪ̈ܕܐ ܪ̈ܘܪܒܐ ܗܘܘ ܒܓܘܗ̇. .. .. ܐܦ ܟܕ ܐܬܩ̣ܛܠ ܗܘ̣ܐ ܣܝܚܘܢ ܡܠܟܐ ܕܐܡܘܪ̈ܐ̣. ܐܡ̣ܪ ܗܘ̣ܐ ܡܘܫܐ. ܕܗܫܐ ܗ̣ܘ ܫܠܡܬ ܗ̇ܝ ܕܐܡܝܪܐ ܒܡ̈ܬܠܐ ܩܕܡ̈ܝܐ. ܕܢܘܪܐ ܬܦܘܩ ܡ̣ܢ ܚܫܒܘܢ܇ ܘܫܠܗܒܝܬܐ ܡ̣ܢ ܩܪܝܬܗ ܕܣܝܚܘܢ. ܘܬܐܟܘܠ ܠܩܪܝܬܗ ܕܡܘܐܒ̣ ܘܠܟܠܗܘܢ ܦܠܚ̈ܝ ܥܠܘ̈ܬܐ ܕܐܪܢܘܢ. ܘܕܫܡ̣ܥ ܗܘ̣ܐ ܡܘܫܐ ܕܟܬܝܒܐ ܗܘܬ ܗܕܐ ܒܣܦܪ̈ܝܗܘܢ ܕܐܡܘܪ̈ܝܐ̣. ܐܘܣܦ ܗܘ̣ܐ ܐܦ ܗ̣ܘ ܘܥܒܕܗ̇ ܗܘ̣ܐ ܒܟܬܒܐ ܕܝܠܗ .. .. .. ܐܦ ܟܕ ܪܕܦ ܗܘ̣ܐ ܫܐܘܠ ܡ̇ܠܟܐ ܠܕܘܝܕ܇ ܡ̣ܢ ܡ̈ܬܠܐ ܩܕܡ̈ܝܐ ܬܢ̣ܐ ܗܘ̣ܐ ܠܗ ܕܘܝܕ ܘܐܡܪ. ܕܡ̣ܢ ܪܫܝܥܐ̣ ܢܦܘܩ ܪܘܫܥܐ. ܘܐܝܕܝ ܠܡ ܠܐ ܬܗܘܐ ܒܟ. ܘܡܛܠܗܢܐ̣ ܠܐ ܗ̇ܘܝܐ ܒܟ ܐܝܕܝ. ܐܠܐ̣ ܡܫܬܠܛܐ ܒܟ ܐܝܕܗ ܕܡܪܝܐ .. .. .. ܐܦ ܟܕ ܣ̣ܠܩ ܗܘ̣ܐ ܥܡܐ ܡ̣ܢ ܒܒܠ܇ ܘܗ̣ܘܐ ܚܪܝܢܐ ܪܒܐ ܥܠ ܡܣܩܬܗܘܢ܇ ܦܩ̣ܕ ܗܘ̣ܐ ܕܪܝܘܫ ܡܠܟܐ. ܘܐܬܩܪ̈ܝܘ ܗܘܘ ܣܦܪ̈ܐ ܕܥܘܗ̈ܕܢܐ ܘܣܘܥܪ̈ܢܐ ܕܡ̈ܠܟܐ ܩ̈ܕܡܝܐ. ܘܐܫܬܟܚܬ ܒܡܟܬܒܢܘܬܐ ܕܙܒ̈ܢܝܗܘܢ ܡܓܠܬܐ ܚܕܐ ܕܟܬܝܒ ܗܘ̣ܐ ܒܗ̇. ܐܢܐ ܠܡ ܟܘܪܫ ܡܠܟܐ ܕܦܪܣ. ܦܩܕܬ ܕܢܣܒܥܡܐ ܕܥܒܪ̈ܝܐ ܡ̣ܢ ܒܒܠ ܠܐܘܪܫܠܡ ܥܡ ܡܐ̈ܢܐ ܕܬܫܡܫܬܐ ܕܒܝܬܗ ܕܡܪܝܐ.. .. .. .. ܘܟܕ ܫܡ̣ܥ ܗܘ̣ܐ ܕܪܝܘܫ ܡܠܟ̣ܐ. ܚܬܡ ܗܘ̣ܐ ܐܦ ܗ̣ܘ ܥܠ ܗܢܐ ܦܘܩܕܢܐ. ܘܦܩ̣ܕ ܗܘ̣ܐ ܕܟܠ ܡ̇ܢ ܕܢܫܪܐ ܗܢܐ ܦܘܩܕܢܐ̣. ܢܫܬܡܛ ܩܝܣܐ ܡ̣ܢ ܒܝܬܗ. ܘܢܥܒܕܘܢ ܠܗ ܙܩܝܦܐ ܘܢܬܠܘܢܝܗܝ ܥܠܘܗܝ. ܘܒܝܬܗ ܢܬܝܗܒ ܠܒܙܬܐ. ܘܐܘܣܦ ܗܘ̣ܐ ܡ̣ܢ ܕܝܠܗ ܢܦܩ̈ܬܐ ܠܒܝܬܗ ܕܡܪܝܐ .. .. ܐܦ ܐܝܘܒ ܕܩܕܝܡ ܗܘ̣ܐ ܙܒܢܗ ܠܕܡܘܫܐ. ܩܕܡ ܕܢܫܬܥܐ ܗܘ̣ܐ ܡܘܫܐ ܫܪܒܐ ܕܓܒܝܠܬܗ ܕܐܕܡ. ܗܘ̣ ܐܝܘܒ ܐܝܟ ܕܐܫܟܚ ܗܘ̣ܐ ܒܡܫܠܡܢܘܬܐ ܕܕܪ̈ܐ ܕܩܕܡܘܗܝ. ܐܡ̣ܪ ܗܘ̣ܐ ܠܪ̈ܚܡܘܗܝ. ܗܕܐ ܐܫܟܚܢ ܒܥܠܡܐ ܡ̣ܢ ܕܐܬܒܪܝ ܐܕܡ ܥܠ ܐܪܥܐ. ܡ̣ܢܘ ܗ̇ܘ ܕܥܒܕܗ ܠܒܪܢܫܐ ܥܠ ܐ̈ܦܝܗ̇ ܕܐܪܥܐ. ܐܦ ܠܡܪܗ ܐܡ̣ܪ ܗܘ̣ܐ. ܕܡܢܐ ܐܥܒܕ ܠܟ ܥܒܘܕܗ ܕܐܢܫܐ. ܚܠܦ ܐ̈ܝܕܝܟ ܕܠܐ ܒܝ ܘܥܒܕܢܝ. ܘܓܒܠܢܝ ܘܐܬܩܢܢܝ. ܟܕ ܡܣܝܬܢܝ ܐܝܟ ܓܒܬܐ ܕܚܠܒܐ. ܐܦ ܗ̣ܘ ܓܝܪ ܡܘܫܐ ܐܫܟܚ ܗ̣ܘܐ ܣܓܝܐ̈ܬܐ ܕܪܕܝܢ ܗܘܝ ܘܐ̇ܬܝܢ ܒܡܫܠܡܢܘܬܐ ܡ̣ܢ ܦܘܡܐ ܠܐܕܢܐ ܡ̣ܢ ܕܪܐ ܠܚܒܪܗ. ܘܥܒ̣ܕ ܗܘ̣ܐ ܐܢܝܢ ܒܟܬܒܗ. ܟܕ ܫܒ̣ܩ ܗܘ̣ܐ ܣܓܝܐ̈ܬܐ ܕܠܐ ܡܣ̈ܬܝܟܢ .. .. .. ܗ̇ܝ ܓܝܪ ܕܐܡܝܪܐ ܠܐܒܪܗܡ. ܕܡܦܩ̇ܕ ܠܒ̈ܢܘܗܝ ܘܠܒ̈ܢܝ ܒܝܬܗ ܕܢܛܪ̈ܘܢ ܦܘܩ̈ܕܢܘܗܝ ܕܡܪܝܐ. ܩܫܝܫܐ ܡ̣ܢ ܢܡܘܣ̈ܘܗܝ ܕܡܘܫܐ̣. ܐܪܒܥܡܐܐ ܘܬܠܬܝܢ ܫ̈ܢܝܢ. ܗ̣ܢܘܢ ܓܝܪ ܗܠܝܢ ܦܘܩ̈ܕܢܐ ܕܡܦܩܕ ܐܒܪܗܡ ܠܒ̈ܢܝ ܒܝܬܗ܇ ܐܝܟ ܕܒܡܫܠܡܢܘܬܐ ܡܩܒܠܝܢ ܗܘܘ ܠܗ ܐܦ ܠܗ ܡ̣ܢ ܫܝܡ. ܘܫܝܡ ܩܒ̣ܠ ܐܦ ܗ̣ܘ ܡ̣ܢ ܢܘܚ ܐܒܘܗܝ. ܘܢܘܚ ܩܒ̣ܠ ܗܘ̣ܐ ܡ̣ܢ ܚܢܘܟ. ܘܚܢܘܟ ܩܒ̣ܠ ܗܘ̣ܐ ܡ̣ܢ ܐܕܡ. ܘܐܕܡ ܩܒ̣ܠ ܗܘ̣ܐ ܡ̣ܢ ܡܪܗ .. .. .. .. ܒܝܬ ܒܪ̈ܒܪܝܐ ܓܝܪ ܕܢܛܪ̈ܝܢ ܗ̇ܝ ܕܠܐ ܬܩܛܘܠ ܘܠܐ ܬܓܢܘܒ ܘܠܐ ܬܓܘܪ܇ ܘܡܘܒܕܝܢ ܚܪ̈ܫܐ ܥܡ ܫܪܟܐ ܕܐܚܪ̈ܢܝܬܐ̣. ܠܐ ܗܘ̣ܐ ܐܝܟ ܕܡ̣ܢ ܢܡܘܣܐ ܕܟܬܒܐ. ܐܠܐ̣ ܐܝܟ ܕܡ̣ܢ ܢܡܘܣܐ ܕܪܥܝܢܐ ܕܝܘܒܠܐ ܩܕܡܝܐ܇ ܗ̇ܘ ܕܩܫܝܫ ܡ̣ܢ ܢܡܘܣܐ ܕܟܬܒܗ ܕܡܘܫܐ. ܠܐ ܗܘܐ̣ ܓܝܪ ܡ̣ܢ ܢܡܘܣܐ ܕܟܬܒܐ ܙܐܥ̇ ܗܘ̣ܐ ܕܝܢ ܝܘܣܦ ܘܠܐ ܩ̣ܪܒ ܗܘ̣ܐ ܠܐܢܬܬ ܡܪܗ. ܘܠܐ ܗܘ̣ܐ ܡ̣ܢ ܢܡܘܣܐ ܕܟܬܒܐ ܕܚ̣ܠ ܡܠܟܐ ܕܓܕܪ ܗ̣ܘ ܘܪ̈ܘܪܒܢܘܗܝ ܘܠܐ ܩܪܒܘ ܗܘܘ ܠܪܦܩܐ. ܘܠܐ ܗ̣ܘܐ ܡ̣ܢ ܢܡܘܣܐ ܕܟܬܒܐ ܐܬܪܗܛ ܗ̣ܘܐ ܠܘܛ. ܘܐܡ̣ܪ ܗܘ̣ܐ ܠܒ̈ܢܝ ܣܕܘܡ ܕܠܐ ܬܥܒܕܘܢ ܨܥܪܐ ܗܢܐ ܣܢܝܐ̣. ܠܓܒܪ̈ܐ ܕܥܠܘ ܠܛܠܠܐ ܕܩܪ̈ܝܬܝ. ܐܠܐ ܡ̣ܢ ܢܡܘܣܐ ܘܪܥܝܢܐ ܗ̇ܘ ܕܐܬܝܠܕ ܗܘ̣ܐ ܥܡܗܘܢ ܕܕܪ̈ܐ ܩܕܡ̈ܝܐ. ܘܪܕܐ ܗܘ̣ܐ ܘܐܬ̣ܐ ܒܝܘܒܠܐ ܕܝܠܕܝܗ̈ܘܢ ܥܕܡܐ ܠܙܒܢܗ ܕܡܘܫܐ. ܕܥܒܕ ܗܘܐ ܐܢܝܢ ܒܟܬܒܐ. ܗܠܝܢ ܕܟ̈ܬܝܒܢ ܗܘܝ ܒܠܘܚ̈ܐ ܕܠܒܐ. .. .. ܢܡܘܣܐ ܓܝܪ ܡܛܠ ܡܣܛܝܢܘܬܐ ܐܬܬܘܣܦ ܗܘܐ. .. .. ܘܐܝܟܢܐ ܕܣܓ̈ܝܐܬܐ ܒܡ̈ܟܬܒܢܘܬܐ ܕܙܒ̈ܢܐ ܡܫ̈ܬܟܚܢ ܕܡ̈ܟܬܒܢ ܘܣ̈ܝܡܢ ܐܦ ܡܕܡ ܕܫܒ̣ܩ ܡܘܫܐ̣. ܗܟܢܐ ܐܦ ܫܪܒܐ ܕܟܘܟܒܐ ܕܚ̈ܙܘ ܡܓܘ̈ܫܐ̣. ܒܡܟܬܒܢܘܬܐ ܗ̣ܘ ܕܙܒ̈ܢܐ ܐܫܬܟܚ ܗܘ̣ܐ. ܕܟܬܝܒ ܗܘ̣ܐ ܘܣܝܡ ܗܘܐ ܒܐܪܢܘܢ ܬܚܘܡܐ ܕܡܘܐ̈ܒܝܐ ܘܥܡ̈ܘܢܝܐ. ܐܫܬܩܠܬ ܗܘܬ ܗܕܐ ܬܫܥܝܬܐ̣. ܡ̣ܢ ܕܘܟܬܐ ܕܐܬܟܬܒܬ ܗܘܬ. ܘܐܙܠܬ ܗܘܬ ܘܐܬܬܣܝܡܬ ܒܐܚܡܬܢ ܒܝܪܬܐ ܕܐܝܬ ܒܦܪܣ .. .. ܡܛܠ ܕܒܙܒܢܐ ܗܘ ܕܡܘܫܐ. ܘܩܕܡ ܡܘܫܐ ܐܦ ܡ̣ܢ ܒܬܪ ܡܘܫܐ̣. ܐܬܘܪ̈ܝܐ ܗ̣ܘ ܫ̈ܠܝܛܝܢ ܗܘܘ ܒܐܪܥܐ ܕܡܘܐܒ̈ܝܐ ܘܕܥܡ̈ܘܢܝܐ. ܕܬܡܢ ܐܡ̣ܪ ܗܘ̣ܐ ܒܠܥܡ ܕܢܕܢܚ ܟܘܟܒܐ ܡ̣ܢ ܝܥܩܘܒ. ܘܢܩܘܡ ܪܫܐ ܒܐܝܣܪܝܠ. ܘܠܐ ܗܘ̣ܐ ܒܐܪܥܐ ܕܒ̈ܢܝ ܠܘܛ ܫܠܝ̈ܛܝܢ ܗܘܘ ܒܠܚܘܕ ܐܬܘܪ̈ܝܐ. ܐܠܐ ܘܐܦ ܒܐܪܥܐ ܕܣܝܚܘܢ ܘܕܥܘܓ ܡ̈ܠܟܝܗܘܢ ܕܐܡܘܪ̈ܝܐ. ܘܒܟܘܠܗ̇ ܐܪܥܐ ܕܦܠܣܛܝܢܐ. ܘܒܦܘܢܝܩܐ ܘܒܣܘܪܝܐ. ܘܒܒܝܬ ܢܗܪ̈ܝܢ ܟܘܠܗ. ܟܕ ܡܣ̈ܩܝܢ ܠܗܘܢ ܥܡ̈ܡܐ ܡܕܐܬܐ̣. ܐܝܟ ܡܫܥ̈ܒܕܐ ܕܬܚܝܬ ܐ̈ܝܕܝܗܘܢ. ܘܝܗ̇ܒܝܢ ܠܗܘܢ ܗܡܝܪ̈ܐ. ܘܡܩܪ̈ܒܝܢ ܠܗܘܢ ܟ̈ܠܝܠܐ ܕܙܟܘܬܐ. ܘܟܘܠ ܐܡܬܝ ܕܐܬܪܐ ܥܠ ܚܒܪܗ ܡܪܕ ܗܘ̣ܐ. ܘܩܪܒܐ ܠܘܩܒܠ ܚܕܕܐ̈ ܡܩܝܡܝܢ ܗܘܘ. ܡܬܟܬܒ ܗܘܐ ܘܡܫܬܕܪ ܗܘ̣ܐ ܠܡ̈ܠܟܐ ܐܬܘܪ̈ܝܐ. ܘܐܝܟ ܡܕܡ ܘܦܩ̇ܕܝܢ ܗܘܘ܇ ܗܟܢܐ ܗ̇ܘܐ ܗܘ̣ܐ. ܘܡܩܒܠܝܢ ܗܘܘ ܡܣܡ ܒܪܫܐ ܐܝܠܝܢ ܕܡܪܕܝܢ. ܘܥܡܗܝܢ ܕܗܠ̣ܝܢ. ܐܦ ܣܘܥܪ̈ܢܐ ܕܣܥܪ ܗܘ̣ܐ ܡܘܫܐ ܒܥܪܒܝܐ ܓܘܝܬܐ ܘܒܥܪܒܝܐ ܒܪܝܬܐ. ܘܒܪܩܡ ܕܓܝܐ. ܘܒܦܢ̈ܝܬܐ ܕܚܕܪ̈ܝ ܟܪ̈ܟܐ ܕܡܘܐܒ. ܘܐܦ ܬܫܥܝܬܗ ܕܟܘܟܒܐ ܕܐܡ̣ܪ ܒܠܥܡ ܥܡ ܫܪܟܐ ܕܐܚܪ̈ܢܝܬܐ. ܘܟܬܒܘ ܗܘܘ ܪ̈ܫܢܐ ܘܕܝ̈ܢܐ ܕܐܬܪ̈ܘܬܐ ܗܠܝܢ. ܘܫܕܪܘ ܘܐܘܕܥܘ ܗܘܘ. ܘܐܬܩܪ̈ܝܘ ܗܘܘ ܩܕܡ ܐܣܩܪܛܘܣ ܡ̇ܠܟܐ ܕܐܬܘܪ̈ܝܐ. ܕܡܡܠܟ ܗܘ̣ܐ ܒܙܒܢܐ ܗܗ̇ܘ. ܕܒܗ ܗܠܝܢ ܐܣܬܥܪ ܗܘܝ .. .. .. ܘܦܩ̣ܕ ܗܘ̣ܐ ܘܐܬܬܣܝܡ ܗܘ̣ܐ ܥܘܗܕܢܗܘܢ ܕܫܪ̈ܒܐ ܗܠܝܢ ܒܐܚܡܬܢ ܒܝܪܬܐ. ܕܬܡܢ ܢܬ̈ܢܛܪܘܢ ܗܘܘ. ܒܝܬ ܟܬ̈ܒܐ ܕܡ̈ܠܟܐ ܕܐܬܘܪ. ܐܝܟ ܕܐܝܬ ܐܦ ܥܝܕܐ ܒܐܬܪ̈ܘܬܐ ܐܚܪ̈ܢܐ .. .. .. ܘܡ̣ܢ ܒܬܪ ܐܣܩܪܛܣ܇ ܐܡܠܟ ܗܘܐ ܒܬܪܗ ܐܡܘܢܛܘܣ ܬܡܢ ܒܐܬܘܪ. ܟܕ ܐܝܬܘܗܝ ܗܘ̣ܐ ܡܘܫܐ ܒܝܬ ܐܡܘܪ̈ܝܐ ܠܐܪ̈ܘܡܝܐ. ܘܐܬ̣ܐ ܗܘ̣ܐ ܠܦܪܛܐ ܡܕܝܢܬܐ. ܕܡܠܬܩܪܝܐ ܒܠܫܢܐ ܕܒܝܬ ܢܗܪ̈ܝܢ ܪܩܡ ܕܓܝܐ. .. .. .. ܘܟܕ ܫܪܐ ܗܘ̣ܐ ܥܡܐ ܠܘܩܒܠ ܥܕܥܝܪܐ. ܕܐܝܬܝܗ̇ ܥܕܘܥܝܪܐ ܕܒܢܚܠܐ ܕܐܪܢܘܢ. ܕܦ̇ܪܫ ܒܝܬ ܡܪ̈ܝܢܝܐ ܒ̈ܢܝܗ̇ ܕܩܢܛܘܪܐ ܕܪܘܟܬܗ ܕܐܒܪܗܡ. ܠܒ̈ܢܝ ܠܘܛ ܒܪ ܐܚܘܗܝ ܕܐܒܪܗܡ. ܒܝܘ̈ܡܝ ܒܠܩ ܒܪ ܨܦܘܪ ܡܠܟܐ ܕܝܠܗܘܢ ܕܡܘ̈ܐܒܝܐ. ܘܟܕ ܚܙܝܗܝ ܗܘ̣ܐ ܒܠܩ ܠܥܡܐ ܕܥܡ ܡܘܫܐ. ܕܩܪܒ̣ ܗܘ̣ܐ ܠܗ ܠܬܚܘ̈ܡܘܗܝ. ܫ̣ܛ ܗܘ̣ܐ ܘܫܒ̣ܩ ܠܩܪ̈ܒܐ ܕܚ̣ܙܐ ܗܘ̣ܐ. ܕܣܝܚܘܢ ܡ̇ܠܟܐ ܕܐܡܘܪ̈ܝܐ. ܗ̇ܘ ܕܗ̣ܘ ܢܣܒ̣ ܗܘ̣ܐ ܒܩܪܒܐ ܐܪܥܐ ܕܐܡܘܪ̈ܝܐ. ܟܕ ܕܒܝܪ̈ܝܢ ܗܘܘ ܠܗ ܗܡܝܪ̈ܐ ܡܢܗܘܢ ܕܡܘܐ̈ܒܝܐ̣. ܠܐ ܐܫܟܚ ܗ̣ܘܐ ܕܢܩܘܡ ܗܘ̣ܐ ܩܕܡܘܗܝ ܕܝܠܗ ܕܥܡܐ ܗ̇ܘ. ܕܩܛܠܘܗܝ ܘܐܘܒܕܘܗܝ ܒܝܗܨ. ܘܠܐ ܡ̇ܠܟܐ ܕܟܢܥܢ ܕܥܡ̇ܪ ܗܘ̣ܐ ܒܬܝܡܢܐ܇ ܐܫܟܚ ܗܘ̣ܐ ܕܢܩܘܡ ܩܕܡ ܥܡܐ ܗ̇ܘ. ܘܩܪܐܘܗܝ ܗܘܘ ܠܐܬܪܗ ܐܬܪܐ ܚܪܡܐ. .. .. ܡܢܗܝܢ ܕܗܠܝܢ ܕܚ̣ܠ ܗܘ̣ܐ ܒܠܩ ܡ̇ܠܟܐ ܕܡܘܐܒ ܘܙܥ ܗܘܐ ܘܐܬܪܗܒ ܕܢܩܪܒ ܗܘ̣ܐ ܥܡ ܡܘܫܐ. ܕܠܐ ܡ̈ܠܟܐ ܕܡܨܪܝܢ ܩܡܘ ܗܘܘ ܩܕܡܘܗܝ. ܘܠܐ ܡ̈ܠܟܐ ܕܥܡ̈ܡܐ ܐܚܪ̈ܢܐ ܘܪ̈ܘܪܒܐ ܕܡ̣ܢ ܟܠ ܐܦ ܠܐ ܗ̣ܘ ܝܡܐ ܕܚܝܠܐ ܐܓܡܕ ܗ̣ܘܐ ܕܢܩܘܡ ܩܕܡܘܗܝ ܕܡܘܫܐ. .. .. ܘܩܪܐ ܗ̣ܘܐ ܗ̣ܘ ܒܠܩ ܠܣ̈ܒܐ ܕܡ̈ܕܝܢܝܐ ܘܠܪ̈ܘܪܒܢܘܗܝ ܘܐܡ̣ܪ ܠܗܘܢ. ܗܢܐ ܡܘܫܐ ܕܗܐ ܐܙܝܥܗ̇ ܠܐܪܥܐ ܟܠܗ̇. ܘܩ̇ܛܠ ܡ̈ܠܟܐ ܕܚܕܪ̈ܝܢ܇ ܘܗܐ ܪܥܐ ܥܡܐ ܕܥܡܗ ܠܐܪ̈ܥܬܢ ܐܝܟ ܬܘܪܐ ܕܪܥܐ ܒܚܩܠܐ܇ ܠܘ ܗ̇ܘ ܗ̣ܘ ܡܘܫܐ ܕܥܒܝܕ. ܗܘ̣ܐ ܥܠܢܐ ܘܪܥܝܐ ܕܝܬܪܘܢ ܟܘܡܪܐ ܕܐܠܗ̈ܝܟܘܢ܇ ܕܚܡܠܬܘܢܝܗܝ ܐܢܬܘܢ ܐܝܟ ܐܟܣܢܝܐ ܘܐܣܬܬܪ ܠܘܬܟܘܢ ܐܝܟ ܥܕܝܝܐ. ܘܗܐ ܝܘܡܢܐ ܡܦܩ ܠܢ ܡ̣ܢ ܐܪ̈ܥܬܢ̇ ܘܕܚܩ ܠܢ ܡ̣ܢ ܬܚܘ̈ܡܝܢ. ܐܠܐ ܢܗܡܐ ܠܢ ܡ̣ܢ ܩܪܒܐ. ܘܢܫܕܪ ܢܩܪܐ ܠܒܠܥܡ ܩܨܘܡܐ̣. ܕܢܐܬܐ ܘܢܠܘܛ ܐܢܘܢ. ܡܛܠ ܕܒ̈ܢܝ ܝܥܩܘܒ ܐܢܘܢ. ܗ̇ܘ ܕܙܥ̣ ܗܘ̣ܐ ܘܐܬܪܗܒ ܡ̣ܢ ܠܘܛ̈ܬܐ ܕܐܝܣܚܩ ܐܒܘܗܝ. ܐܝܟ ܡܐ ܕܫܡܝܥ ܠܟܘܠܢ ܡ̣ܢ ܐܒ̈ܗܝܢ. .. .. ܘܫܕܪܘ ܗܘܘ ܒܬܪܗ ܕܒܠܥܡ ܩܨܘܡܐ. ܘܐ̈ܙܠܝܢ ܐܝܙܓ̈ܕܐ ܘܡ̈ܫܟܚܝܢ ܠܗ ܒܐܘܪܡ. ܕܝܬܒܐ ܠܘܩܒܠ ܛܘܪܪ ܡܕܢܚܝܐ ܕܒܝܬ ܢܗܪ̈ܝܢ. ܘܐܡܪܝܢ ܠܗ. ܡ̇ܠܟܐ ܕܡܘܐ̈ܒܝܐ ܘܪܘܪ̈ܒܢܐ ܕܡ̈ܕܝܢܝܐ ܫܕܪܘ ܠܢ ܒܬܪܟ. ܕܬܐܙܠ ܥܡܢ ܘܬܠܘܛ ܠܥܡܐ ܕܢܦ̣ܩ ܡ̣ܢ ܡܨܪܝܢ. .. .. ܒܠܥܡ ܕܝܢ ܒܨܢܝܥܘܬܗ ܕܝܕܥ ܗ̣ܘܐ. ܘܕܩܕܡ ܫܬܡܐܐ ܐ̈ܠܦܝܢ ܫܡ̈ܛܝ ܣܝܦܐ ܢܩܘܡ ܗܘ̣ܐ. ܐܚ̣ܕ ܥܠܬܐ ܘܐܡ̣ܪ ܠܗ̇ܢܘܢ ܕܐܬܘ ܒܬܪܗ. ܕܗܘܘ ܠܝ ܣܗ̈ܕܐ ܐܢܬܘܢ ܡ̣ܢ ܗܪܟܐ. ܕܩ̇ܢܛ ܐܢܐ ܡ̣ܢ ܡܪܝܐ ܕܕܠܡܐ ܠܐ ܫ̇ܒܩ ܠܝ ܕܐܠܘܛܗ ܠܥܡܐ ܗ̇ܘ. ܘܐܘܒܕܗ ܒܝܕ ܡ̈ܠܐ ܘܨܘ̈ܚܝܬܐ.. .. .. ܘܟܕ ܐܙܠ̣ ܗܘ̣ܐ ܨܝܕ ܒܠܩ ܡ̇ܠܟܐ̣. ܚܠܦ ܠܘ̈ܛܬܐ ܕܚܐܪ ܗܘܐ ܕܢܫܡܥ ܗܘ̣ܐ ܡܢܗ̣. ܒܘܪ̈ܟܬܐ ܫ̇ܡܥ ܗܘ̣ܐ ܡܢܗ. .. .. .. ܘܟܕ ܚ̣ܙܐ ܗܘ̣ܐ ܗ̣ܘ ܒܠܥܡ ܕܫܪܝ ܗ̣ܘܐ ܒܠܩ ܕܢܬܬܥܝܩ ܥܠܘܗܝ. ܕܚܠܦ ܠܘܛ̈ܬܐ ܡܕܡ ܕܠܐ ܣ̇ܒܪ ܗܘ̣ܐ ܕܫ̇ܡܥ ܗܘ̣ܐ ܡܢܗ̣. ܐܡ̣ܪ ܠܗ ܒܠܥܡ ܠܒܠܩ. ܣ̇ܗܕܝܢ ܕܘܪ̈ܒܢܐ ܕܫܕܪܬ ܗܘܝܬ ܒܬܪܝ ܕܐܡܪܬ ܠܗܘܢ. ܕܡܕܡ ܕܐܡ̣ܪ ܠܝ ܡܪܝܐ ܐܡ̇ܪ ܐܢܐ̣. ܘܠܐ ܗܘܐ ܡܕܡ ܕܐܡ̇ܪ ܠܝ ܒܠܩ ܕܫܕܪܟܘܢ ܨܐܕܝ .. .. ܘܥܠ ܗܕܐ ܗܘ ܬܢܘܝ ܩܡܬ ܘܐܬܝܬ ܥܡܗܘܢ ܠܘܬܢ ܕܐܡܪ ܠܟ. ܕܠܓܝܘ̈ܢܐ ܕܟ̈ܬܝܐ ܘܡܫܪ̈ܝܬܐ ܕܝܘ̈ܢܝܐ ܥܬܝܕܢ ܕܢܦܩ̈ܢ ܡܢ ܐܪܥܐ ܟܘܠܗ̇ ܕܡܩ̈ܕܘܢܝܐ. ܘܢܫ̈ܥܒܕܘܢ ܠܐܬܘܪ̈ܝܐ ܒܪܘܓܙܐ. ܘܠܐܪܥܐ ܕܢܡܪܘܕ ܒܚܡܬܐ .. .. .. .. ܘܒܬܪ ܕܗܘܝܐ ܗܕܐ̣. ܟܢ ܢܕܢܚ ܟܘܟܒܐ ܡ̣ܢ ܒ̈ܢܝ ܝܥܩܘܒ ܕܒܥ̣ܝܬ ܕܬܚܫܟ ܐܢܘܢ. ܘܢܩܘܡ ܪܫܐ ܒܐܝܣܪܝܠ. ܗ̇ܘ ܕܫܕܪܬ ܒܬܪܝ ܕܐܬ̇ܐ ܘܐܘܒܕܝܘܗܝ. ܘܢܘܒܕ ܠܓܢܒܪ̈ܝܗܘܢ. ܘܢܫܥܒܕ ܠܟܠܗ ܙܪܥܗ ܕܫܝܬ ܒܪ ܐܕܡ.. .. .... ܒܠܩ ܕܝܢ ܡܠܟܐ ܘܪ̈ܘܪܒܢܘܗܝ. ܫܡܥܘ ܗܘܘ ܕܐܬܘܪ̈ܝܐ ܥܙ̈ܝܙܐ̣. ܕܗ̣ܢܘܢ ܫ̈ܠܝܛܝܢ ܗܘܘ ܥܠܝܗܘܢ. ܥܬܝܕܝܢ ܐܢܘܢ ܕܢܫܬܥܒܕܘܢ ܬܚܝܬ ܢܝܪܐ ܕܡܠܟܐ ܕܝܘ̈ܢܝܐ. ܘܐܪܥܐ ܟܠܗ̇ ܠܗ̇ܘ ܡ̇ܢ ܕܡܛܠܬܗ ܥܬܝܕ ܕܢܕܢܚ ܟܘܟܒܐ. ܟܕ ܡܘܒܕ ܠܓܢܒܪ̈ܐ ܕܝܠܗܘܢ܇ ܫ̈ܒܩܝܢ ܕܚܠܬܗ ܕܥܡܐ ܕܩܐ̇ܡ ܗܘ̣ܐ ܠܘܩܒܠܗܘܢ. .. .. .. ܘܕܠܐ ܢܐܬܐ ܗ̣ܘ ܒܠܩ ܡ̇ܠܟܐ ܠܨܥܪܐ ܘܠܡܣܡ ܒܪܫܐ ܕܡܘܬܐ ܡ̣ܢ ܐܡܘܢܛܣ ܡܠܟܐ ܕܐܬܘܪ̈ܝܐ̣. ܟܬܒ̣ ܗܘ̣ܐ ܘܐܘܕܥܗ ܗܢܝܢ ܗܠܝܢ ܕܐܡ̣ܪ ܗܘܐ ܒܠܥܡ .. .. .. .. ܘܦܩ̣ܕ ܗܘ̣ܐ ܘܐܬܬܣܝܡܬ ܗܘܬ ܒܝܬ ܐܪ̈ܟܐ ܕܝܠܗ. ܐܝܟ ܡܐ ܕܟܬܝܒ ܡ̣ܢ ܠܥܠ. ܘܡܩܒܠܝܢ ܠܗ ܠܗܢܐ ܟܬܒܐ. ܟܕ ܡܬܝܒܠܐ ܘܐܬܝܐ ܬܫܥܝܬܐ ܗܕܐ ܡ̣ܢ ܥܡܐ ܠܥܡܐ̣. ܒܟܠܗ̇ ܐܪܥܐ ܕܐܬܘܪ̈ܝܐ .. .. .. .. .. ܐܬܘܪ̈ܝܐ ܕܝܢ ܡܛܠ ܕܒܝܘܠܦܢܐ ܕܟ̈ܠܕܝܐ ܕܐܬܪܗܘܢ ܘܕܩܨ̈ܘܡܐ ܒ̈ܢܝ ܥܡܗܘܢ ܐܝܠܝܕܝܢ ܗܘܘ ܘܡܪ̈ܒܝܢ܇ ܐܝܟ ܡܐ ܕܡܩܒܠ ܗܘ̣ܐ ܠܗܘܢ ܡ̣ܢ ܒܒܠ ܐܡܗܘܢ. ܗ̇ܝ ܕܡܢܗ̇ ܗ̣ܘ ܫܪܝܬ ܗܘܬ ܟܠܕܝܘܬܐ ܘܐܫܘܦܘܬܐ ܘܡܓܘܫܘܬܐ. ܐܝܟ ܕܡ̣ܢ ܡܨܪܝܢ ܚܪܫܘܬܐ̣. ܡܛܠ ܗܢܐ ܗܘ ܩܒܠܘ ܗܘܘ ܡܠܬܗ ܕܒܠܥܡ ܩܨܘܡܐ ܬܠܡܝܕܗ̇ ܕܒܒܠ. ܘܠܐ ܐܫܟܚܘ ܗܘܘ ܕܢܓܠܙܘܢܗ̇ ܠܡܠܬܗ̣. ܕܠܐ ܢܬܕܓܠ ܗܘܐ ܠܗ ܟܠܗ ܝܘܠܦܢܐ ܕܒܗ ܩܝܡܝܢ ܗܘܘ. ܐܬܩܪܝ ܗܘܐ̣ ܓܝܪ ܒܠܥܡ ܩܨܘܡܐ̣ ܡܛܠ ܝܘܠܦܢܐ ܕܟܠܕܝܘܬܐ ܕܡܪܒܝ ܗܘܐ̣ ܒܗ̇. .. .. .. ܘܕܐܘܣܦ ܗ̣ܐ ܬܘܒ ܘܐܬܩܪܝ ܢܒܝܐ. ܡܛܠ ܕܫܪܬ ܗܘܬ ܡܠܬܗ ܨܝܕ ܠܓܝܘ̈ܢܐ ܕܟ̈ܬܝܐ ܕܢܦ̣ܩ ܗܘܝ. ܘܠܘܬ ܟܘܟܒܐ ܕܕܢܚ ܗܘ̣ܐ. ܐܦܢ ܒܗܠܝܢ ܕܝܢ ܫܪܝܪ ܗܘ̣ܐ ܘܡܗܝܡ̣ܢ. ܐܠܐ̣ ܐܗܘ̣ܐ ܣܗܕܐ ܕܓܠܐ. ܘܐܡ̣ܪ ܕܠܐ ܚ̇ܙܐ ܐܢܐ ܥܘܠܐ ܒܝܥܩܘܒ܇ ܘܩܛܠܘܗܝ ܗܘܘ ܒ̈ܢܝ ܝܥܩܘܒ ܐܝܟ ܕܠܕܓܠܐ. .. .. .. .. ܣܟܐ ܪܕܐ ܗܘ̣ܐ ܘܐ̇ܬܐ ܝܘܒܠܐ ܕܫܪܒܗ ܕܒܠܥܡ. ܡ̣ܢ ܐܡܘܢܛܪܘܣ ܡܠܟܐ ܠܒܟܘܣ ܡܠܟܐ. ܗ̇ܘ ܕܒܝܘ̈ܡܬܐ ܗܘ̣ܐ ܗܘܐ̣ ܥܬܢܐܝܠ ܒܪ ܩܢܣ ܡܕܒܪܢܐ ܥܠ ܥܒܪ̈ܝܐ. .. .. ܘܡ̣ܢ ܒܟܘܣ ܠܒܠܦܛܘܪ ܡ̇ܠܟܐ. ܗ̇ܘ ܕܒܝܘ̈ܡܬܗ ܩ̣ܛܠ ܗܘ̣ܐ ܐܗܘܪ ܠܥܓܠܘܢ ܡ̇ܠܟܐ ܕܡܘܐ̈ܒܝܐ .. .. .. ܘܡ̣ܢ ܠܒܟܪܘܣ ܠܦܪܐܝܪܣ ܡ̇ܠܟܐ. ܗ̇ܘ ܕܒܝܘ̈ܡܬܗ ܫܥܒ̈ܕܘ ܗܘܘ ܦܠܫܬ̈ܝܐ ܠܥܒܪ̈ܝܐ .. .. ܘܡ̣ܢ ܦܪܐܝܪܘܣ ܠܣܘܪܘܣ ܡ̇ܠܟܐ ܗ̇ܘ ܕܒܝܘ̈ܡܬܗ ܐܬܦܪ̈ܩܘ ܗܘܘ ܥܒܪ̈ܝܐ ܡ̣ܢ ܬܚܝܬ ܐܢ̣ܕܐ ܕܒܥ̈ܠܕܒ̣ܒܝܗܘܢ ܘܡ̣ܢ ܣܘܪܘܣ ܠܦܠܡܪܘܣ ܡ̇ܠܟܐ. ܗ̇ܘ ܕܒܝܘܡ̈ܬܗ ܩܛܠ̣ܬ ܗܘܬ ܥܢܐܝܠ ܠܣܝܣܪܐ ܪܒ ܚܝܠܐ .. .. ܘܡܢ ܠܦܠܡܪܘܣ ܠܦܝܣܘܣ ܡܠܟܐ. ܗ̇ܘ ܕܒܝܘ̈ܡܬܗ ܩ̣ܛܠ ܗܘ̣ܐ ܓܕܥܘܢ ܠܒ̈ܢܝ ܡܕܝܢ.. .. .. ܘܡ̣ܢ ܠܦܝܣܘܣ ܠܣܪܣܡܘܣܣ ܡܠܟܐ. ܗ̇ܘ ܕܒܝܘܡ̈ܬܗ ܩ̣ܛܠ ܗܘܐ̣ ܐܒܝܡܠܟ ܠܫܒ̈ܥܝܢ ܐܚ̈ܘܗܝ .. .. ܘܡ̣ܢ ܣܪܡܘܣܣ ܠܡܢܬܪܘܣ ܡ̇ܠܟܐ. ܗ̇ܘ ܕܒܝܘ̈ܡܬܗ ܡܝܬ ܬܘܠܥ ܒܪ ܕܕܗ ܕܐܒܝܡܠܟ .. .. ܘܡ̣ܢ ܠܡܢܬܪܘܣ ܠܛܘܡܘܣ ܡ̇ܠܟܐ. ܕܒܝܘ̈ܡܘܗܝ ܩܪܒ ܗܘ̣ܐ ܢܦܬܚ ܒܪܬܗ ܩܘܪܒܢܐ ܠܐܠܗܐ.. .. .. ܘܡ̣ܢ ܠܛܘܡܣܘܣ ܠܛܘܐܣܣ ܡ̇ܠܟܐ. ܗ̇ܘ ܕܒܝܘ̈ܡܘܗܝ ܡܝ̣ܬ ܗܘ̣ܐ ܫܡܫܘܢ ܒܝܬ ܦܠܫܬ̈ܝܐ. .. .. ܘܡ̣ܢ ܠܛܘܐܣܣ ܠܛܝܢܘܣ ܡ̇ܠܟܐ. ܗ̇ܘ ܕܒܝܘܡ̈ܘܗܝ ܡܝܬ ܗܘ̣ܐ ܪܒ ܟܗ̈ܢܐ .. .. .. ܘܡ̣ܢ ܢܬܝܢܣ ܠܕܪܩܠܣ ܡܠܟܐ. ܗ̇ܘ ܕܒܝܘ̈ܡܬܗ ܐܬܩܛܠ ܗܘ̣ܐ ܫܐܘܠ ܒܛܘܪܐ ܕܓܒ̈ܥܘܢܝܐ. ܘܐܦ ܕܘܝܕ ܐܡܠܟ ܗܘ̣ܐ .. .. .. ܘܡ̣ܢ ܠܕܩܠܣ ܠܐܘܦܠܣ ܡ̇ܠܟܐ. ܗ̇ܘ ܕܒܝܘ̈ܡܘܗܝ ܐܝܬܒ̣ ܗܘ̣ܐ ܫܠܝܡܘܢ ܥܠ ܟܘܪܣܝܐ ܕܡܠܟܘܬܐ. .. .. ܘܡ̣ܢ ܠܐܘܦܠܣ ܠܐܬܢܘܣ ܡܠܟܐ. ܗ̇ܘ ܕܒܝܘ̈ܡܘܗܝ ܐܡܠܟ ܗܘ̣ܐ ܝܘܪܒܥܡ ܥܠ ܐܝܣܪܝܠ .. .. .. ܘܡ̣ܢ ܠܐܬܢܘܣ ܠܦܛܪܐܝܘܣ ܡ̇ܠܟܐ ܗ̇ܘ ܕܒܝܘ̈ܡܘܗܝ ܐܡ̣ܪ ܗܘ̣ܐ ܒܪ ܥܙܘܪ ܢܒܝܐ ܠܐܣܐ ܡ̇ܠܟܐ. ܥܠ ܕܠܐ ܫܡܥ̣ ܥܡܐ ܗܢܐ ܒܩܠܗ ܕܡܪܝܐ ܐܠܗܗܘܢ܇ ܠܝܬ ܗܘ̣ܐ ܫܠܡܐ. ܠܐ ܠܡ̇ܢ ܕܢ̇ܦܩ ܗܘ̣ܐ. ܘܠܐ ܠܡ̇ܢ ܕܥܐ̇ܠ ܗܘ̣ܐ .. .. ܘܡ̣ܢ ܠܦܪܐܝܘܣ ܠܦܛܪܝܘܣ ܡ̇ܠܟܐ. ܗ̇ܘ ܕܒܝܘ̈ܡܘܗܝ ܡܚ̣ܐ ܡܪܝܐ ܠܝܗܘܪܡ ܒܪ ܥܬܠܝܐ ܚܬܗ ܕܐܚܒ. ܘܢܦܩܘ ܗܘܘ ܡ̈ܥܘܗܝ ܡ̣ܢ ܓܘܗ ܘܡܝܬ .. .. .. ܘܡ̣ܢ ܠܦܪܛܝܣ ܠܐܩܪܦܙܣ ܡ̇ܠܟܐ ܗ̇ܘ ܕܒܝܘ̈ܡܘܗܝ ܩ̣ܛܠ ܗܘ̣ܐ ܝܘܐܫ ܡ̣ܢ ܥܒ̈ܕܘܗܝ. ܘܡ̣ܢ ܠܒܦܪܣ ܠܬܝܣܩܘܢ ܡܠܟܐ. ܗ̇ܘ ܕܒܝܘ̈ܡܘܗܝ ܐܓܪܒ ܗܘ̣ܐ ܥܘܙܝܐ. .. ܘܡ̣ܢ ܠܬܝܣܩܘܢ ܠܐܪܒܩܣ ܡܠܟܐ. ܗ̇ܘ ܕܒܝܘ̈ܡܘܗܝ ܐܡܠܟ ܗܘ̣ܐ ܡܚܢܝܡ ܥܠ ܐܝܣܪܝܠ. .. .. .. ܘܡ̣ܢ ܐܪܒܩܣ ܠܣܘܣܪܡܣ ܡܠܟܐ ܗ̇ܘ ܕܒܝܘܡ̈ܘܗܝ ܒܢ̣ܐ ܗܘ̣ܐ ܝܘܬܡ ܬܪ̈ܥܐ ܕܒܝܬܗ ܕܡܪܝܐ. .. .. ܘܡ̣ܢ ܣܘܣܪܡܘܣ ܠܡܪܩܝܘܣ ܡ̇ܠܟܐ. ܗ̇ܘ ܕܒܝܘ̈ܡܘܗܝ ܦܬܚ̣ ܚܙܩܝܐ ܬܪ̈ܥܐ ܕܒܝܬܗ ܕܡܪܝܐ̇. ܕܐܚܝܕܝܢ ܗܘܘ ܠܐܚܙ ܐܒܘܗܝ. .. .. .. ܘܡ̣ܢ ܠܡܪܩܘܣ ܡܠܟܐ. ܗ̇ܘ ܕܒܝܘ̈ܡܘܗܝ ܥ̣ܒܕ ܗܘ̣ܐ ܡܢܫܐ ܨܠܡܐ ܕܐܪܒܥ ܐ̈ܦܝܢ ܠܐܝܪܩܣ ܡ̇ܠܟܐ. ܗ̇ܘ ܕܒܝܘ̈ܡܘܗܝ ܦܢ̣ܐ ܗܘ̣ܐ ܘܣ̣ܠܩ ܡܢܫܐ ܡ̣ܢ ܒܒܠ. ܡܛܠ ܕܝܕܥ ܗܘܐ̣ ܕܡܪܝܐ ܗ̣ܘ ܐܠܗܐ .. .. .. ܘܡ̣ܢ ܠܐܪܝܩܣ ܠܦܪܐܛܪܘܣ ܡ̇ܠܟܐ. ܗ̇ܘ ܕܒܝܘ̈ܡܘܗܝ ܐܘܩܕ ܗܘ̣ܐ ܝܘܫܝܐ ܓܪ̈ܡܐ ܕܟܘܡܪ̈ܐ.. .. ܘܡ̣ܢ ܠܦܪܛܪܘܣ ܠܩܘܒܣܪܣ ܡ̇ܠܟܐ. ܗ̇ܘ ܕܢܝܘܡ̈ܘܗܝ ܐܫ̈ܬܒܝܘ ܗܘܘ ܕܒܝܬ ܕܢܝܐܝܠ ܘܚܢܢܝܐ ܠܒܒܠ .. ܘܡ̣ܢ ܠܩܘܒܣܪܘܣ ܡ̇ܠܟܐ ܠܐܣܛܒܝܓܣ ܡ̇ܠܟܐ. ܗ̇ܘ ܕܒܝܘ̈ܡܬܗ ܚ̣ܪܒ ܗܘ̣ܐ ܒܒܠܝܐ ܠܐܘܪܫܠܡ. .. ܘܡ̣ܢ ܠܐܣܛܝܒܓܣ ܠܟܘܪܫ ܡ̇ܠܟܐ ܕܦܪ̈ܣܝܐ. ܗ̇ܘ ܕܗ̣ܘ ܩ̣ܪܐ ܗܘ̣ܐ ܦܘܢܝܐ ܠܒ̈ܢܝ ܐܝܣܪܝܠ ܕܢܣܩܘܢ ܗܘܘ ܡ̣ܢ ܒܒܠ ܠܐܘܪܫܠܡ. ܟܠܗܘܢ ܕܝܢ ܗܠܝܢ ܡ̈ܠܟܐ ܕܐܬܘܪ̈ܝܐ. ܕܡܢ ܝܘ̈ܡܝ ܡܘܫܐ ܥܕܡܐ ܠܟܘܪܫ ܦܪܣܝܐ̣. ܙܗܝܪ̈ܝܢ ܗܘܘ ܘܢܛܪ̈ܝܢ ܕܢܚ̈ܙܘܢ ܗܘܘ ܐܡܬܝ ܫ̇ܠܡܐ ܡܠܬܗ ܕܒܠܥܡ. ܘܐܡܬܝ ܢܦܩ̈ܢ ܗܘܝ ܠܓܝܘ̈ܢܐ ܕܟܬ̈ܝܐ ܡ̣ܢ ܐܪܥܐ ܕܡܩ̈ܕܘܢܝܐ. ܘܐܝܟܢܐ ܥܩܪ̈ܢ ܗܘܝ ܐܪ̈ܥܬܐ ܘܦܢܝ̈ܬܐ ܡ̣ܢ ܐܣܝܐ ܟܠܗ̇. ܘܐܦܣܘܣ ܡܕܝܢܬܐ. ܘܐܬܪ̈ܘܬܐ ܕܦܢܛܘܣ ܘܕܓܠܛܝܐ ܘܕܩܝܠܝܩܝܐ ܘܕܣܘܪܝܐ ܟܠܗ̇. ܘܐܬܪܐ ܐܪܘܝܚܐ ܕܒܝܬ ܢܗܪ̈ܝܢ. ܘܕܦܪ̈ܬܘܝܐ ܟܠܗܘܢ. ܘܥܒ̇ܪܝܢ ܠܢܝܢܘܐ ܡܕܝܢܬܗ ܕܢܡܪܘܕ ܪܫ ܕܓܢܒܪ̈ܐ ܟܠܗܘܢ. ܘܡܩܪܒܝܢ ܥܡܗܘܢ ܕܐܬܘܪ̈ܝܐ ܥܙܝܙܐ ܘܙܟ̇ܝܢ ܠܗܘܢ ܘܡܫܥܒܕܝܢ ܠܗܘܢ .. .. .. .. .. ܟܕ ܕܝܢ ܚܙܘ ܐܬܘܪ̈ܝܐ ܕܐܫܬܩܠܬ ܗܘܬ ܠܗ̇ ܡܢܗܘܢ ܡܠܟܘܬܗܘܢ ܘܐܬܝܗܒܬ ܗܘܬ ܠܗ̇ ܠܦܪ̈ܣܝܐ̣. ܣܒܪܘ ܠܗܘܢ ܕܐܦ ܩܪܒ ܪܒܐ ܕܟܬ̈ܝܐ ܕܩ̈ܢܝܛܝܢ ܗܘܘ ܡܢܗ ܥ̣ܒܪ ܗܘܐ ܠܗ ܡܢܗܘܢ. ܐܦܢ ܓܝܪ ܒܙܒܢ ܙܒܢ ܗܘܘ ܠܗܘܢ ܩܪ̈ܒܐ ܠܐܬܘܪ̈ܝܐ ܡܢܗܘܢ ܘܒܗܘܢ. ܟܕ ܐܩܪܒܘ ܗܘܘ ܥܡܗܘܢ ܒܒ̈ܠܝܐ. ܘܐܦ ܡܢܗܘܢ ܫܩܠܘ ܗܘܘ ܡܠܟܘܬܐ. ܘܐܩܪܒܘ ܗܘܘ ܐܦ ܦܪ̈ܣܝܐ ܥܡ ܡ̈ܕܝܐ. ܘܙܟܘ ܗܘܘ ܘܐܡܠܟܘ ܦܪ̈ܣܝܐ. ܐܠܐ̣ ܠܝܬ ܗܘܐ̣ ܠܗܘܢ ܩܢܛܐ ܒܗܠܝܢ ܩܪ̈ܒܐ. ܘܒܗܠܝܢ ܬܟܬ̈ܘܫܐ ܟܠܗܘܢ. ܕܝܕܥܝܢ ܗܘܘ ܕܗ̇ܢܘܢ ܕܚܝܒܝܢ ܗܘܘ܇ ܐܚ̈ܐ ܗܘܘ ܘܫܘܬ̈ܦܐ ܕܗܠܝܢ ܕܙ̇ܟܝܢ ܗܘܘ. ܐܦܠܐ ܓܝܪ ܡܫܟܚܐ ܗܘܬ ܕܢܚܘܒ ܗ̣ܘܐ ܒܩܪܒܐ ܟܘܪܫ ܦܪܣܝܐ. ܡܛܠ ܕܒܝܘ̈ܡܝ ܐܫܥܝܐ ܢܒܝܐ̣. ܦܬܝܚܝܢ ܗܘܘ ܬܪ̈ܥܐ ܕܙܟܘܬܐ ܩܕܡܘܗܝ ܕܟܘܪܫ. ܐܦ ܠܐ ܓܝܪ ܡܫܟܚܐ ܗܘܬ ܕܢܬܬܚܕܘܢ ܩܕܡܘܗܝ ܬܪ̈ܥܐ. ܡܛܠ ܕܡܫܝܚܗ ܕܡܪܝܐ ܐܬܩܪܝ ܗ̣ܘܐ .. .. .. .. ܘܡ̣ܢ ܒܬܪ ܟܘܪܫ ܦܪܣܝܐ̣. ܐܡܠܟ ܗܘܐ ܩܡܒܣܣ. ܗ̇ܘ ܕܡ̣ܢ ܡܠܬܗ ܚܪܒܬ ܗܘܬ ܣܘܪܝܐ. ܘܦܘܢܝܩܐ ܘܦܠܣܛܝܢܐ. ܥܡ ܫܪܟܐ ܕܐܬܪ̈ܘܬܐ ܐܚܪ̈ܢܐ. .. ܘܡ̣ܢ ܩܡܒܣܣ ܠܕܪܝܘܫ ܩܕܡܝܐ. ܗ̇ܘ ܕܒܝܘ̈ܡܬܗ ܒܢ̣ܐ ܗܘܐ̣ ܥܙܪܐ ܣ̇ܦܪܐ ܚܪ̈ܒܬܗ̇ ܕܐܘܪܫܠܡ. ܘܡ̣ܢ ܕܪܝܘܫ ܠܐܪܛܚܫܝܫܬ ܡ̇ܠܟܐ. ܗ̇ܘ ܕܒܝܘܡ̈ܬܗ ܡܥܘ̈ܟܝܢ ܗܘܘ ܕܒܝܬ ܣܢܒܠܝܛ ܘܫܡ̈ܫܝ ܣ̇ܦܪܐ ܠܥܡܐ ܕܠܐ ܢܒܢܘܢ ܗܘܘ ܚܪ̈ܒܬܗ̇ ܕܐܘܪܫܠܡ. ܘܡ̣ܢ ܐܪܛܚܫܝܫܬ ܠܐܘܠ ܡ̇ܠܟܐ. ܗ̇ܘ ܕܒܝܘܡ̈ܬܗ ܣ̣ܠܩ ܗܘ̣ܐ ܫܪܟܢܐ ܕܦ̣ܫ ܗܘܐ ܒܒܒܠ. ܘܡ̣ܢ ܒ̈ܢܝ ܫܒܝܐ ܕܥܡܐ. ܘܡ̣ܢ ܐܘܠ ܠܕܪܝܘܫ ܐܚܪܢܐ. ܗ̇ܘ ܕܒܝܘܡ̈ܬܗ ܣ̣ܠܩ ܗܘ̣ܐ ܥܙܪܐ ܣ̇ܦܪܐ. ܗ̣ܘ ܘܟܗ̈ܢܐ ܘܠܘ̈ܝܐ. ܘܡܗܠܟܝܢ ܗܘܘ ܥܠ ܫܘܪܐ ܕܐܘܪܫܠܡ. ܘܐ̇ܡܪܝܢ ܗܘܘ ܬܫܒ̈ܚܬܗ ܕܕܘܝܕ ܥܠ ܫܘܟܠܠܐ ܕܒܢܝܢܐ. ܘܡ̣ܢ ܕܪܝܘܫ ܠܐܪܛܚܫܝܫܬ ܐܚܪܝܐ. ܗ̇ܘ ܕܒܝܘ̈ܡܬܗ ܐܫܬܕܝܘ ܗܘܘ ܡܐ̈ܢܘܗܝ ܕܐܠܝܫܒ ܒܫܘܩܐ. ܥܠ ܕܥܒܕ ܗ̣ܘܐ ܠܗ ܒܝܬܐ ܒܕܪܬܐ ܕܒܝܬܗ ܕܡܪܝܐ .. .. ܘܡܢ ܐܪܛܚܫܝܫܬ ܬܘܒ ܠܕܪܝܘܫ ܐܚܪܝܐ. ܕܗܘܝܘ ܕܟܪܐ ܕܩܕܡ ܗܘ̣ܐ ܘܚܙܝܗܝ ܕܢܝܐܝܠ. ܟܕ ܡܕܩܪ ܗܘ̣ܐ ܠܡܥܪܒܐ ܘܠܓܪܒܝܐ ܘܠܬܝܡܢܐ. ܘܐܬ̣ܐ ܗܘ̣ܐ ܨܦܪܝܐ ܕܥ̈ܙܐ. ܘܠܓܝܘ̈ܢܐ ܕܟܬ̈ܝܐ ܥܡܗ. ܐܝܟ ܡܐ ܕܐܡ̣ܪ ܗܘ̣ܐ ܒܠܥܡ. ܘܐܩܪܒ ܗܘ̣ܐ ܥܡܗ ܕܪܝܘܫ ܡ̇ܠܟܐ ܕܡܪ̈ܝܐ ܘܕܒܒ̈ܠܝܐ. ܘܕܐܬܘܪ̈ܝܐ ܘܕܦܪ̈ܣܝܐ. ܘܙܟܝܗܝ ܗܘ̣ܐ ܘܩܛܠ̣ܗ. ܘܚܪܒܗ ܗܘ̣ܐ ܠܥܡܐ ܕܥܡܗ ܘܫܕܝܗܝ. ܘܫܥܒܕ ܗܘ̣ܐ ܐܢܘܢ ܠܐܬܘܪ̈ܝܐ ܬܚܝܬ ܫܘܠܛܢܗܘܢ ܕܝܠܗܘܢ ܕܐܬܘܪ̈ܝܐ. ܐܦ ܡܠܟܘܬܐ ܕܝܗ̈ܘܕܝܐ ܕܡܫܥܒܕܐ ܗܘܬ ܐܦ ܗ̣ܝ ܠܒ̈ܢܝ ܡܕܢܚܐ̣. ܗܘܬ ܠܗ̇ ܬܚܝܬ ܫܘܠܛܢܗܘܢ ܕܝܘ̈ܢܝܐ. .. .. ܘܟܕ ܚܙܘ ܒ̈ܢܝ ܦܪܣ ܕܫܪܬ ܠܗ̇ ܡܠܬܗ ܕܒܠܥܡ. ܘܗܘܬ ܠܗ̇ ܒܥܒܕܐ. ܗܘܝܐ ܠܗܘܢ ܒܛܝܠܘܬܐ ܬܘܒ ܝܬܝܪܐܝܬ ܕܢܚܙܘܢ ܗܘܘ. ܕܐܡܬܝ ܕܢܚ̇ ܘܡܬܚܙܐ ܟܘܟܒܐ ܗ̇ܘ ܕܐܡ̣ܪ ܗܘ̣ܐ ܥܠܘܗܝ. ܟܕ ܪܢܝܢ ܗܘܘ ܕܡܢܐ ܟܝ ܗ̇ܘܐ ܒܕܢܚܗ. ܘܡ̣ܢ ܐܝܟܐ ܡܬܚܙܐ. ܘܥܠ ܡܢ̣ܘ ܣ̇ܗܕ. ܘܡ̣ܢ ܒܬܪ ܕܪܝܘܫ ܗܢܐ ܕܩܛܠ̣ܗ ܗ̣ܘܐ ܐܠܟܣܢܕܪܘܣ ܡܠܟܐ ܕܝܘ̈ܢܝܐ. ܩܡ ܗܘ̣ܐ ܐܪܣܘܢ ܡ̇ܠܟܐ ܗ̇ܘ ܕܒܝܘ̈ܡܬܗ ܐܬܬܘܣܦ ܗܘܝ ܡ̈ܕܝܢܬܐ ܒܒ̈ܢܝܢܝܗܝܢ ܒܐܬܪܐ ܕܣܘܪܝܐ .. .. ܘܡ̣ܢ ܠܐܪܣܘܣ ܡ̇ܠܟܐ. ܗ̇ܘ ܕܒܝܘܡ̈ܘܗܝ ܢܦܩܘ ܗܘܘ ܟܬ̈ܒܐ ܕܥܒܪ̈ܝܐ ܠܠܫܢܐ ܝܘܢܝܐ. ܘܡ̣ܢ ܠܐܪܛܡܪܣܘܣ. ܠܐܛܝܫܚܘܢ ܡ̇ܠܟܐ. ܗ̇ܘ ܕܒܝܘ̈ܡܬܗ ܗܘ̣ܐ ܝܫܘܥ ܒܪ ܫܡܥܘܢ ܟܗܢܐ ܕܡܬܩܪܐ ܒܪܣܝܪܐ. ܘܡܢ ܠܛܝܫܝܣ ܠܐܦܛܫܘܪܣ ܡ̇ܠܟܐ. ܗ̇ܘ ܕܒܝܘܡ̈ܘܗܝ ܩܒܠ ܗ̣ܘܐ ܐܝܣܘܢ ܡܣܝܒܐ ܫܘܠܛܢܐ ܡ̣ܢ ܡܠܟܐ ܕܝܘ̈ܢܝܐ ܥܠ ܒ̈ܢܝ ܥܡܗ. ܘܟܬܒ̣ ܗܘ̣ܐ ܐܢܘܢ ܠܒ̈ܢܝ ܥܡܗ ܒܫܡ ܐܢܛܝܟܝܐ ܒܝܕ ܩܘ̈ܠܣܘܗܝ ܕܗܪܩܠܝܣ . .. .. .. .. ܘܡܢ ܠܐܦܛܫܘܪܣ ܠܦܪܝܕܘܣ ܡ̇ܠܟܐ. ܗ̇ܘ ܕܒܝܘ̈ܡܘܗܝ ܟܬܒܘ ܗܘܘ ܣܘܢܩ̈ܠܛܝܩܐ ܕܪ̈ܗܘܡܝܐ ܠܡܕܝܢ̈ܬܐ ܐܓܪ̈ܬܐ ܕܫܠܡܐ ܠܒܝܬ ܝܘܢܬܢ ܘܫܡܥܘܢ ܒ̈ܢܝ ܡܬܝܬܐ. ܘܡ̣ܢ ܠܡܦܪܘܣ ܠܐܣܛܪܘܣ ܡܠܟܐ. ܗ̇ܘ ܕܒܝܘ̈ܡܘܗܝ ܐܩܪܒ ܗܘ̣ܐ ܐܪܫܩ ܦܪܬܘܝܐ ܥܡ ܡܠܟܐ ܕܝܘ̈ܢܝܐ ܘܩܛܠ̣ܗ ܗܘ̣ܐ .. .. ܘܡ̣ܢ ܠܡܦܝܙܪܘܣ ܠܐܢܣܩܘܣ ܡܠܟܐ. ܗ̇ܘ ܕܒܝܘ̈ܡܬܗ ܦܣܩܬ ܗܘܬ ܡܠܟܘܬܐ ܕܝܘ̈ܢܝܐ. ܘܡ̣ܢ ܠܝܣܩܘܣ ܠܦܝܪܫܒܘܪ ܡܠܟܐ. ܗ̇ܘ ܕܒܝܘ̈ܡܬܗ ܐܡܠܟ ܗܘ̣ܐ ܐܓܘܣܛܘܣ ܩܣܪ ܒܝܬ ܪ̈ܗܘܡܝܐ. ܘܒܝܘ̈ܡܬܗ ܗܘ̣ܐ ܗܘ̣ܐ ܕܢܚܗ ܫܒܝܚܐ ܕܦܪܘܩܢ ܣܓܝܕܐ. ܘܒܝܘ̈ܡܬܗ ܗܟܝܠ ܕܝܠܗ ܕܗܢܐ ܦܝܪܫܒܘܪ ܕܡܬܩܪܐ ܙܡܪܢܣ܇ ܐܬܚܙܝ ܗ̣ܘܐ ܟܘܟܒܐ. ܟܕ ܐܦ ܡܫܓܢܝ ܗ̣ܘܐ ܒܚܙܘܗ. ܘܦܪܝܫ ܗܘܐ ܬܘܒ ܒܙܠܝܩ̈ܘܗܝ. ܘܕܚܝܠ ܗܘ̣ܐ ܘܪܒ ܒܡܬܚܐ ܫܒܝܚܐ ܕܢܘܗܪܗ. ܘܥܠܒ ܗܘܐ ܒܚܙܬܗ ܠܟܠܗܘܢ ܟܘܟ̈ܒܐ ܕܒܫܡܝܐ. ܟܕ ܪܟ̇ܢ ܗܘ̣ܐ ܠܥܘܡܩܐ. ܕܢܠܦ ܕܡܪܗ ܢܚ̣ܬ ܗܘܐ ܠܥܘܡܩܐ. ܘܣ̇ܠܩ ܗ̣ܘܐ ܬܘܒ ܠܪܘܡܐ ܕܟܝܢܗ. ܕܢܘܚܐ ܕܐܠܗܐ ܗ̣ܘ ܡܪܗ ܒܟܝܢܗ. .. . ܘܟܕ ܘܟܕ ܚܙܐܘܗܝ ܗܘܘ ܦܪ̈ܣܝܐ ܐܬܬܙܝܥܘ ܘܐܬܪܗܒܘ. ܘܢܦܠ̣ ܗܘܐ̣ ܒܗܘܢ ܙܘܥܐ ܘܐܪܬܝܬܐ. ܘܐܡܠܟܬ ܗܘܬ ܥܠܝܗܘܢ ܕܚܠܬܐ. ܘܠܥܘܡ̈ܩܐ ܓܘ̈ܝܐ ܕܡܕܢܚܐ ܐܬܚܙܝ ܗܘ̣ܐ ܒܠܚܘܕ. ܘܝܕܥܘ ܗܘܘ ܦܪ̈ܣܝܐ ܘܗܘܙ̈ܝܐ ܘܥܡ̈ܡܐ ܐܚܪ̈ܢܐ ܕܚܕܪ̈ܝܗܘܢ. ܕܗ̇ܘ ܗ̣ܘ ܕܩܕܡ ܗܘ̣ܐ ܘܐܡ̣ܪ ܥܠܘܗܝ ܒܠܥܡ. ܘܦܪܚܬ ܗ̣ܝ ܗܕܐ ܚܙܬܐ ܘܣܒܪܬܐ ܒܟܠܗ̇ ܡܕܢܚܐ. ܡܛܝܒ ܡܠܟܐ ܕܦܪܣ ܩܘܪ̈ܒܢܐ ܡܗܝܪ̈ܐ ܘܪ̈ܫܢܐ ܘܡܘܗ̈ܒܬܐ̣. ܘܡܫܕܪ ܒܝܕ ܡܓܘ̈ܫܐ ܣܓ̈ܕܝ ܠܢܘܪܐ. ܘܡܛܠ ܕܠܐ ܝܕܥ ܗ̣ܘܐ ܗ̇ܘ ܡ̇ܠܟܐ ܐܝܟܐ ܐܬܝܠܕ ܗܘ̣ܐ ܡܫܝܚܐ. ܡܦܩ̇ܕ ܗܘ̣ܐ ܠܫܩ̈ܝܠܝ ܩܘܪ̈ܒܢܐ̣. ܕܠܘܥܕܗ ܕܝܠܗ ܕܟܘܟܒܐ ܗܘܝܬܘܢ ܐ̇ܙܠܝܢ ܐܢܬܘܢ. ܘܒܐܘܪܚܐ ܕܪܕܐ ܒܗ̇ ܩܕܡܝܟܘܢ܇ ܗܘܝܬܘܢ ܡܗ̈ܠܟܝܢ ܐܢܬܘܢ. ܘܒܐܝܡܡܐ ܘܒܠܠܝܐ ܗܘܝܬܘܢ ܡܬܒ̈ܩܝܢ ܐܢܬܘܢ ܒܢܘܗܪܗ. .. ܘܟܕ ܥܡ ܫܡܫܐ ܢܦܩ̈ܘ ܗܘܘ ܡ̣ܢ ܐܬܪܗܘܢ. ܕܒܗ ܗ̣ܘ ܡܬܝܠܕ ܫܡܫܐ ܗܢܐ ܟܠܝܘܡ. ܐܦ ܗ̣ܘ ܟܘܟܒܐ ܒܙ̈ܠܝܩܘܗܝ ܪܕܐ ܗܘܐ ܩܕܡܝܗܘܢ. ܟܕ ܠܘܐ ܗܘ̣ܐ ܠܗܘܢ. ܘܫܪ̈ܘ ܗܘܘ ܒܕܘܟ̈ܝܬܐ ܣܓܝܐ̈ܬܐ. ܟܕ ܥܒ̇ܪܝܢ ܗܘܘ ܥܠ ܡܚ̈ܘܙܐ ܪ̈ܘܪܒܐ ܘܡܪ̈ܝܕܐ ܘܠܫܢܐ̈ ܡܫ̈ܚܠܦܐ ܘܢܘܟܪ̈ܝܐ ܘܠܒܘ̈ܫܐ ܡܫ̈ܓܢܝܐ ܕܠܚ̈ܕܕܐ ܠܐ ܕܡ̇ܝܢ ܗܘܘ. ܘܫܪܝܢ ܗܘܘ ܠܒܪ ܡ̣ܢ ܟܪ̈ܟܐ ܘܠܐ ܒܓܘ ܟܪ̈ܟܐ. ܥܕܡܐ ܕܡܛܝܘ ܗܘܘ ܬܪ̈ܥܐ ܕܐܘܪܫܠܡ. ܕܥܠܝܗܘܢ ܩܡ ܗܘ̣ܐ ܟܘܟܒܐ. ܟܕ ܥܐܠܝܢ ܘܡ̈ܙܝܥܝܢ ܠܗ̇ ܠܐܘܪܫܠܡ ܘܠܥܡܘܪ̈ܝܗ̇. ܘܡܪ̈ܗܒܝܢ ܘܐܦ ܠܡ̈ܠܟܐ ܘܠܟܗ̈ܢܐ .. . .. . .. ܘܟܕ ܥܠܘ ܗܘܘ ܠܓܘ ܡ̣ܢ ܬܪ̈ܥܐ ܕܡܕܝܢܬܐ̣. ܐܬܚܦܝ ܗܘ̣ܐ ܠܗ ܡܢܗܘܢ. ܘܟܕ ܚܙܘ ܡܓܘ̈ܫܐ ܕܠܐ ܡ̈ܠܟܐ ܘܠܐ ܟܗ̈ܢܐ ܘܪ̈ܫܝ ܥܡܐ ܪܓܝܫܝܢ ܗܘܘ ܒܕܢܚܗ ܕܡܫܝܚܐ. ܘܟܘܟܒܐ ܡܚܦܝ ܗܘ̣ܐ. ܐܝܕܥܘ ܗܘܘ ܠܗܘܢ ܕܡܛܠ ܕܠܐ ܫܘ̇ܝܢ ܗܘܘ. ܠܐ ܒܝܠܕܗ ܕܒܪܐ ܐܪܓܫܘ ܗܘܘ. ܐܦܠܐ ܠܟܘܟܒܐ ܫܘܘ ܕܢܚܙܘܢ. .. . .. ܘܟܕ ܚܙܘ ܡ̈ܓܘܫܐ ܕܐܬܚܦܝ ܗܘ̣ܐ ܠܗ ܡܢܗܘܢ ܟܘܟܒܐ. ܢܦܩܘ ܗܘܘ ܠܗܘܢ ܒܠܠܝܐ ܡ̣ܢ ܡܕܝܢܬܐ. ܘܒܗ̇ ܒܫܥܬܐ ܗ̇ܝ. ܐܬܚܙܝ ܗܘ̣ܐ ܠܗ ܠܗܘܢ ܟܘܟܒܐ ܗ̇ܘ. ܘܐ̈ܙܠܝܢ ܗܘܘ ܒܬܪ ܚܙܬܗ ܥܕܡܐ ܕܢܚ̣ܬ ܗܘ̣ܐ ܘܩ̣ܡ ܗ̣ܘܐ ܠܥܠ ܡ̣ܢ ܡܥܪܬܐ ܕܒܝܬ ܠܚܡ. ܐܝܟܐ ܕܬܡܢ ܐܬܝܠܕ ܗܘ̣ܐ ܡܫܝܚܐ . .. . .. . .. ܘܒܗ̇ ܒܫܥܬܐ ܗ̇ܝ ܦܬܚܘ ܗܘܘ ܣ̈ܝܡܬܗܘܢ ܘܩܪ̈ܒܘ ܠܗ ܕܫ̈ܢܐ ܘܡܘܗ̈ܒܬܐ ܣܓܝܐ̈ܬܐ ܕܩܘܪ̈ܒܢܐ. ܟܕ ܡ̈ܬܟܦܝܢ ܗܘܘ ܒܣܓܕܬܐ ܩܕܡܘܗܝ ܕܡܫܝܚܐ. ܕܩܘܪ̈ܒܢܝܗܘܢ ܢܬܩܒܠܘܢ ܗܘܘ. ܘܡ̣ܢ ܢܟܠܐ ܣܢܝܐ ܕܚܙܘ ܗܘܘ ܒܐܘܪܫܠܡ ܢܬܦܨܘܢ ܗܘܘ. ܘܠܐܬܪܗܘܢ ܕܠܐ ܩܢܛܐ ܢܬܡ̈ܢܥܘܢ ܗܘܘ. ܘܠܐܝܠܝܢ ܕܫܕܪ̈ܘ ܗܘܘ ܐܢܘܢ܇ ܦܬܓܡܐ ܕܡܕܡ ܕܚܙܘ ܗܘܘ ܘܕܫܡ̈ܥܘ ܢܦܢܘܢ ܗܘܘ . .. . .. .. ܘܟܕ ܩܪ̈ܒܘ ܘܒܬܘ ܗܘܘ ܬܡ̣ܢ. ܐܦ ܗ̣ܘ ܟܘܟܒܐ ܬܡܢ ܒ̣ܬ ܗܘܐ ܥܡܗܘܢ ܠܥܠ ܡ̣ܢ ܡܥܪܬܐ ܗ̇ܝ. ܘܟܕ ܩܕܡܘ ܗܘܘ ܒܨܦܪܐ ܕܢܚܙܩܘܢ ܗܘܘ ܠܐܬܪܗܘܢ܇ ܬܘܒ ܕܬܢܝܐ ܪܕܐ ܗܘ̣ܐ. ܘܐ̇ܙܠ ܗܘ̣ܐ ܩܕܡܝܗܘܢ ܒܐܘܪܚܐ ܕܡܫܓܢܝܐ ܗܘܬ ܡ̣ܢ ܩܕܡܝܬܐ. ܘܥܕܡܐ ܕܥܠܘ ܗܘܘ ܠܗ̇ ܠܡܬܗܘܢ܇ ܠܐ ܦܫ ܗܘ̣ܐ ܡܢܗܘܢ. ܘܠܐ ܐܬܚܦܝ ܗܘܐ ܐܝܟ ܕܒܩܕܡܝܬܐ. .. ܘܟܕ ܥܠܘ ܗܘܘ ܩܕܡ ܡܠܟܐ ܕܫܕܪ ܗܘܐ ܐܢܘܢ܇ ܐܫ̈ܬܥܝܘ ܗܘܘ ܠܗ ܟܘܠ ܐܝܠܝܢ ܕܫܡ̈ܥܘ ܗܘܘ ܘܚ̈ܙܘ. ܐܦ ܗܢܝܢ ܗܠܝܢ ܐܬܟܬܒ ܗܘܝ ܬܡܢ ܒܦܪܣ ܓܘܝܬܐ. ܘܐܬܬܣܝܡ ܗܘܝ ܒܝܬ ܣܦܪ̈ܐ ܕܥܘܗ̈ܕܢܐ ܕܣܘܥܪ̈ܢܐ ܕܡ̈ܠܟܝܗܘܢ. ܐܝܟܐ ܕܟܬܝܒ ܗܘ̣ܐ ܘܣܝܡ ܫܪܒܐ ܕܠܓܝܘ̈ܢܐ ܕܟܬ̈ܝܐ ܘܬܫܥܝܬܗ ܕܝܠܗ ܕܟܘܟܒܐ ܗܢܐ. ܕܬܡܢ ܢܬܢܛܪ. ܐܝܟܐ ܕܢܛܝܪ̈ܝܢ ܫܪ̈ܒܐ ܕܩܕܡ̈ܝܐ ... ... ܝܘܣܦ ܕܝܢ ܘܡܪܝܡ. ܕܚܙܘ ܢܟܠܗ ܕܗܪܘܕܣ ܡܠܟܐ. ܘܚܣܡܐ ܕܣܦܪ̈ܐ ܘܕܦܪ̈ܝܫܐ. ܩܡܘ ܗܘܘ ܫܩܠܘܗܝ ܠܛܠܝܐ̣. ܘܐܙܠܘ ܗܘܘ ܠܗܘܢ ܠܐܬܪܐ ܢܘܟܪܝܐ ܘܠܥܘܙܐ ܒܠܫܢܗ. ܘܬܡܢ ܥܡܪܝܢ ܗܘܘ ܙܒܢܐ ܕܐܪ̈ܒܥ ܫ̈ܢܝܢ ܕܩܘܝ ܗܘ̣ܐ ܗܪܘܕܣ ܒܡܠܟܘܬܗ ܡ̣ܢ ܒܬܪܟܢ. ܘܒܫܘܪܝ ܕܝܢ ܡܠܟܘܬܗ ܕܒܪ ܗܪܘܕܣ܇ ܩܡ̈ܘ ܗܘܘ ܘܣ̈ܠܩܘ ܠܗܘܢ ܡ̣ܢ ܐܪܥܐ ܗ̇ܝ ܠܐܬܪܐ ܕܓܠܝܠܐ. ܝܘܣܦ ܘܡܪܝܡ ܘܡܪܢ ܥܡܗܘܢ. ܘܚܡܫܐ ܒܢ̈ܝܗ̇ ܕܚܢܐ ܐܢܬܬܗ ܩܕܡܝܬܐ ܕܝܘܣܦ .................. ܡܪܝܡ ܕܝܢ ܘܡܪܢ ܥܡܪܝܢ ܗܘܘ ܐܟܚܕܐ ܒܒܝܬܐ ܗ̇ܘ ܕܐܣܬܒܪܬ ܗܘܬ ܒܗ ܗ̣ܝ ܡܪܝܡ ܡ̣ܢ ܡܠܐܒܐ ܩܕܝܫܐ. ........ ܀ ܀ ܀ ܀ ܀ ܀ ܀ ܀ ܀ ܀ ܀ ܀ ܀ ܀ ܀ ܀ ܀ ܀ ܀ ܀ ܘܚܕܥܣܪܐ ܒܫܢܬܐ ܕܬܪ̈ܬܝܢ ܕܕܢܚܗ ܕܦܪܘܩܢ ܒܗܘܦܛܝܐ ܕܩܣܪܘܣ ܘܕܩܦܝܛܘܢ. ܒܝܪܚ ܟܢܘܢ ܐܚܪܝ܇ ܐܬܘ ܡܓܘ̈ܫܐ ܗܠܝܢ ܡ̣ܢ ܡܕܢܚܐ. ܘܣܓܕܘ ܗܘܘ ܠܗ ܠܡܪܢ ܒܒܝܬ ܠܚܡ ܕܡ̈ܠܟܐ... ܘܒܫܢܬ ܐܪܒܥܡܐܐ ܘܬܠܬܝܢ. ܒܡܠܟܘܬܗ ܕܗܕܪܝܢܘܣ ܩܣܪ. ܒܗܘܦܛܝܐ ܕܣܒܪܘܣ ܘܕܦܠܓܘܣ. ܒܐܦܣܩܦܘܬܐ ܕܩܣܛܘܣ ܐܦܣܩܘܦܐ ܕܪܗܘܡܐ ܡܕܝܢܬܐ. ܗܘܬ ܗܘܬ ܒܛܝܠܘܬܐ ܗܕܐ ܠܐܢ̈ܫܐ ܝܪ̈ܥܝ ܟܬ̈ܒܐ ܩܕܝ̈ܫܐ. ܘܒܫܩܠ ܛܥܢܐ ܕܪ̈ܘܪܒܢܐ ܕܒܕܘܟܐ ܕܘܟܐ. ܐܬܒܥܝܬ ܬܫܥܝܬܐ ܗܕܐ. ܘܐܫܬܟܚܬ ܘܐܬܟܬܒܬ ܗܘܬ. ܒܠܫܢܐ ܕܐܝܠܝܢ ܕܕܝܠܗܘܢ ܗܘܬ ܒܛܝܠܘܬܐ ܗܕܐ... .... ..... ܫܠܡ܇ ܡܐܡܪܐ܇ ܕܥܠ܇ ܟܘܟܒܐ܇ ܕܐܡܝܪ܇ ܠܡܪܝ܇ ܐܘܣܒܝܣ܇ ܩܣܪܝܐ ܀

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Cores em Aramaico




MILA (M) / MILTA (F) - - azul
KHUARA (M) / KHUARTA (F) - - -branco
KUMA (M) / KUMTA (F) - - preto
QINA (M) / QINTA (F) - - - verde

QAHUAY - - - - marron
ZERDA - - - - amarelo
PURTIQALA - - - - laranja
SMUQA (M) / SMUQTA (F) - - - - vermelho

RENDJA D QITMA - - - - cinza
SUSANI - - - - purpura
SOKHANI - - - - rosa
SURMAY - - - - azul céu

SIMA - - - - prata
DAUA - - - - ouro
RENDJA - - - - cor
RENDJ'E - - - - cores
RENDJ'E RENDJ'E - - - - multicolorido / todas as cores

TOKH - - - - escuro (usado depois de uma cor, ex: Qina Tokh/verde escuro)
ATCHUKH - - - - claro (usado depois de uma cor, ex: Qina Atchukh/verde claro)
ZULAL'E - - - - listras
SADA - - - - solida


Exemplos:

SMUQA TOKH - - - - vermelho escuro

SMUQA ATCHUKH - - - - vermelho claro

MILA TOKH - - - - azul escuroMILA ATCHUKH - - - - azul claro

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Números em Aramaico

0 -- Sipar
1 -- Kha/Khda
2 -- Tr'e
3 -- T'la
4 -- Arpa
5 -- Khamsha
6 -- Ishta
7 -- Shaua
8 -- Tmenya
9 -- Utcha
10 -- Usra
11 -- Khedisar
12 -- Teryisar
13 -- Daldasar
14 -- Arpasar
15 -- Khamshasar
16 -- Ishtasar
17 -- Shuuasar
18 -- Tmanisar
19 -- Udjasar
20 -- Isri
30 -- Klay
40 -- Arpi
50 -- Khamshi
60 -- Ishta
70 -- Shaui
80 -- Tmani
90 -- Udji
100 -- Aimou
200 -- Treima
300 -- Qlima
400 -- Arpima
500 -- Khamshima
600 -- Ishtema
700 -- Shauima
800 -- Tmenyima
900 -- Adjima
1.000 -- Elpa
2.000 -- Tre Elp'e
3.000 -- T´la Elp'e
1.000.000 -- Milyom
1.000.000.000 -- Bilyom
31 -- Klaykha
121 -- Aimou Isrikha
5155 -- Khamsha elp'e khamshi khamsha
561 -- Khamshima ishti kha
10.322 -- Usra alp'e qlima isritr'e
22.0780 -- Trima isri alp'e shauima tmani
2.550.433 -- Tr'e milyon'e* khamshima khamshi elp'e arpima klay t'la


* milyon'e - é uma forma moderna em aramaico para se referir a milhão.