sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Quem São os Arameus - Parte 4 final

Quem São os Arameus - parte 4


Paulus Assemani (1878-1944) foi da famosa família maronita Assemani do Líbano, Síria, que produziu um excelente número de estudiosos e desempenhou um magnífico papel na introdução do património Síriaco para o Ocidente. Ele escreveu uma Historia da Literatura Siríaca em árabe.

"O Arameus são os filhos de Aram, filho de Shem. Estabeleceram-se desde os tempos antigos nos grandes países Arameus que eram desde a Pérsia, no Oriente, e do Mediterrâneo Ocidental e na Armênia e na Ásia Menor, no Norte e Península Arábica no sul do país. Suas terras foram Babilonia, Assíria, Mesopotâmia, Síria, Líbano e Palestina."

(Lumaa Tarikhiya fi Fara'id al-Adab al-Suryaniya [= a short history of Syriac literature], Jerusalem 1933, p. 5)

"Os Arameus estavam em Aram que foi da Pérsia para o Mediterrâneo, e todos eles foram chamados Arameus, mas quando os gregos aproveitaram a área lhe chamavam de Síria."

(ibid, p. 9)


Paul Al-Khoury Al-Kfarnissy (1888-1963) foi professor de Síriaco, da Ordem Maronita Libanesa. Seus escritos incluem uma história inédita da literatura Síriaca. Sua Gramática da Língua Síriaca Aramaica é um dos melhores escritos é a gramática Síriaca produzida em árabe.

"O Arameus são os filhos de Aram ... seu país é a área que estende da Pérsia, a leste, a partir do Mediterrâneo, a oeste, da Armênia e da Ásia Menor, no norte e no sul da Arábia."

(Grammaire de la langue Araméene syriaque, second edition, Beirut 1962, introduction p. 1)

"Depois que eles se tornaram cristãos Arameus, começaram a deixar seus velhos nomes Arameu para chamar a si mesmo de Síriacos ... Eu desejo que nunca tivesse mudado o seu velho nome Arameu."

(ibid, p. 2)

"Agora peço a você, os filhos de Aram, que nunca a denominação da sua igreja deixem de se lembrar do seu alto valor de origem e gloriosa história e para cuidar de sua nobre língua..."

(ibid, p. 18)



Patrimônio Aramaico da Igreja Melkita

Agapius de Hierapolis-Mabugh [Turquia], foi um Bispo do século 10. Sua história mundial conhecidas de todo o mundo desde sua criação até ao ano 941/942.

"Naquele tempo [42 anos após o nascimento de Moisés] o Rei Sírius viveu. Seu governo esteve em Damasco. A Síria foi chamado por seu nome."

(Kitab al-Unwan according to the edition of Jesuit fathers, Beirut 1907, p. 26)

"No 19 º ano do nascimento de Isaac, Abraão ouviu que seu irmão Nachor, filho de Terá, teve vários filhos e entre eles nasceu Aram, filho de Kemuel. Seu nome foi dado aos Arameus, que habitaram Haran na Mesopotâmia e os países vizinhos, até a região de Mosul. Nós temos encontrado livros que falam e informar sobre outro Aram descendente de Shem que viviam no Oriente, de Susa, para Elam e Assur, que é o irmão de Elam, de quem são os descendentes Elamitas e Assírios e suas tribos. As fronteiras da Aram propagaram da pátria de Shem até o país de Misan; É por isso que a população destes e de outros países tomou o nome de Aram, o seu pai, que veio dos filhos de Shem, o filho de Noé."

(Agapius, Kitab Al-Unvan, editée et traduite en français par Alexandre Vasiliev, Part I, Patrologia Orientalis 5, Paris 1910, p. 666)



Patrimônio Aramaico da Igreja Assíria do Oriente e da Antiga Igreja do Oriente

Simon Bar Sabbae († 344), foi um bispo e segundo Catolicos de Seleucia-Ctesiphon [Iraque] após o Papa. Ele foi morto pelo Rei shapur II.

No martírio de Simon Bar Sabbae e seus companheiros, podemos ler:

"E a partir de Khuzestan [antigo Elam] ele [Rei shapur II] escreveu um edital para os governantes da Beth Aramaye"

"Estas (coisas) foram escritas pelo Rei shapur [II; 309-379 dC] de Khuzestan aos governantes da Beth Aramaye."

(Syriac Manuscripts from the Vatican Library; Volume 1, VatSyr. 161, number 3. Martyrdom of St. Simeon (Symeon bar Sabba‘e), Bishop of Seleucia and Ctesiphon, and his companions. Fol. 20a)

"Mas o enganador que também veio para [a cidade de] Mahuze, que pertence a Beth Aramaye, ele enganou miriades de judeus."

(ibid, Fol. 23a)

"Então, de repente, um terceiro edital enviados pelo Rei shapur [II; 309-379 dC] de Khuzestan chegou aos governantes da Beth Aramaye."

(ibid, Fol. 24a)


A suposta Crônica de Arbela do século 6. Trabalho de um escritor chamado Meshihâ-zkhâ, faz uma série de biografias de vinte bispos que controlavam a igreja de Adiabene até o 6 º século.

VIII. Bishop Hairan of Arbela (225-258 A.D.):

"Após Ebed Mešiha foi o abençoado Hairan, que era de Beth Aramaye. [...] No seu tempo foram muitas as guerras entre os romanos e Parthianos. E Artabanus, o grande rei dos Parthianos, empurrou para a terra dos romanos. E ele incendiou várias cidades da Beth Aramaye. [...] E, em tempos antigos os Persas procuraram decalcar no trono dos Parthianos, e muitas vezes eles testou seu poder em batalha [...]
Primeiro eles caíram na Mesopotâmia, em Beth Aramaye, sobre Beth Zabdai e Arzun."

(Sources Syriaques. Vol. 1. Msiha Zkha (texte et traduction). Bar-Penkaye (texte) par Mingana, Leipzig, 1907, p. 104-105)

IX. Bispo Šahlupa de Arbela (258-273 A.D.):

"Após Hairan, quem é digno de honra entre os santos, foi Šahlupa, zeloso e trabalhador no temor de Deus. Também este santo pai era de Beth Aramaye."

(ibid, p. 109)

X. Bispo Aha d-Abuhi de Arbela (273-291 A.D.):

"E, em ambos unanimidade escolheram todas as pessoas o Papa, o Arameu, uma inteligente e sábio."

(ibid, p. 119)


Severus Sebokht, nasceu 575 d.C em Nisibis e faleceu no ano 666/67, floresceram no início de no meio do século 7 e foi bispo do grande convento de Kenneshrin no qual os gregos foram estudar extensivamente. Ele foi um dos principais escritores científicos do seu tempo.

Mas alguns dos Sírios que tinham um conhecimento profundo do cristianismo como Bardaisan que era conhecido como o filósofo Arameu.”

(F. Nau : Notes d’astronomie syrienne. Journal Asiatique. Série 10, 1910, p. 10)


A Crônica Khuzistan, escrita por um cristão Arameu de Khuzistan [Irã] provavelmente em 680 d.C é descrito como o homólogo Siríaco do trabalho armênio de Sebeos.

Lemos sobre a relação entre o bispo Isho Yahb e do rei persa Khosrau II. Parvez (590-628):

"Isho Yahb foi tratado com respeito ao longo de sua vida, pelo próprio rei e as suas duas esposas cristãs, Shirin a Arameia e Maria a grega."

(Th. Nöldeke: Die von Guidi herausgegebene syrische Chronik, Wien 1893, p. 10)


A Crónica de Séert é um autor anônimo historiográfico, um texto escrito pela Igreja Nestoriana na Pérsia e no Oriente Médio, possivelmente, mais cedo o 9 º século dC. O texto aborda o eclesiástico, social, política e temas da igreja cristã que dá uma história de seus dirigentes e membros notáveis.

XV. - História do Catolico Babai

"Tendo sido cumprida, todos os pais escolheram um habitante de Seleucia, parente do astrólogo Mousa, e o secretário de Marzban de Beth Aramaye. Ele foi chamado Babai, filho de Hormizd."

(Patrologia Orientalis, Tome VII. - Fascicule 2, Histoire Nestorienne (Chronique de Séert), Seconde Partie (1), publiée et traduite par Mgr Addai Scher, Paris 1911, Published Paris : Firmin-Didot 1950, p. 129)

XVIII. - História de São Abraão, o Grande

"A filha de um dos notáveis de Nisibis estava possuída por um demônio, ela estava muito atormentada. Deus quis manifestar as virtudes de Mar Abraão, o demônio gritou pela boca de uma moça: desgraça comigo! Veja que esta Arameia vestida em um casaco e quem vive na Escola, dirige-me e me atormenta.'"

(ibid, p. 134)

XXVII. - História de Mar Aba o Grande

"Ele era escriba de Marzban de Beth Aramaye, que viveu em Radan."

(ibid, p. 154)

XXXII. - História do Catolico José

"Este homem gostam a maior parte de sua vida no império grego, onde ele aprendeu medicina. Voltou para Nisibis, ele resolveu algum tempo em um mosteiro e tornou-se conselheiro ao rei Arameu, que tinha então neste lugar da responsabilidade dos Marzban."

(ibid, p. 176)

XXXII. - Taxa de mortalidade na época de José

"Aqui está uma história em relação a esta praga. Os habitantes de Bet Aramaye foram todas removidas pela morte; lá permaneceram apenas sete pessoas e um rapaz."

(ibid, p. 184)

XLIX. - História de Rabban Haia

"Após a morte de Mar Abraão, Raban Haia foi para o deserto do Egito e orou para Jerusalém. A graça divina chamou-o em seguida para regressar a terra Arameia e para construir um convento na região de Cascar."

(Patrologia Orientalis, Tome XIII - Fascicule 4 - N° 65, Histoire Nestorienne (Chronique de Séert), Deuxième Partie (II), texte arabe publié par S.G. Mgr Addai Scher avec le concours de Robert Griveau, Paris 1919, Published Brepols 1983, p. 453)

LIII. - História de Mar Yahb o eremita

"Yazdin, a quem tinham confiado Kosrau o governo de várias províncias de Beth Aramaye e da Montanha, tendo ouvido falar dele, veio a pedir misericórdia para pedir Deus para devolver a vida a um de seus filhos, que tinham morrido, e ele ampliou em frente da porta de sua caverna."

(ibid, p. 458)

LVIII. - História de Khosrau Parwez, filho de Hormizd

"Khosrau, por gratidão por Maurice, ordenou a reconstruir igrejas e para homenagear os cristãos. Ele construiu duas igrejas para Maria e uma grande igreja e um castelo no país de Beth Laspar para sua esposa Shirin, a Arameia."

(ibid, p. 467)


Patriarca Católico Timotheos I, nasceu em Hazza, Arbil [Iraque], e faleceu em 823 Bagdá, desenvolveu um dos mais importantes escritos eclesiásticos e o mais capaz organizador da Igreja do Oriente, que até então estendeu para a Índia e China.

Ele diz para outros bispos Sírio-Orientais sobre Mor Yeshu'zkho:

"Mor Yeshu'zkho o Arameu, episcopos (guardião) da (cidade de) Seleucia..."

(Hanna Aydin: Die Syrisch-Orthodoxe Kirche von Antiochien, Bar Hebräus-Verlag, Glane-Losser 1990, p. 33)

Sobre o Católico Dodyeshu ele diz:

"o Católico Dodyeshu' o Arameu…"

(ibid, p. 34)


Isho Barnun († 827), que foi ensinado por Mar Abraão Bar Dashandad do Mosteiro Superior em Mosul, sucedeu Timotheos I como patriarca. Ele produziu um comentário sobre toda a Bíblia.

"A Síria foi assim chamada pelo nome de Sírus (Ciro nas biblias em português), que teve seu irmão morto, reinou na Mesopotâmia, e, consequentemente, toda a região durante o seu reinado foi chamada Síria. Mas, em tempos antigos os Sírios foram chamados Arameus [...] Nós sabemos que a língua em que Abraão o Arameu falou foi o Síriaco."

(Paulus Assemani: Lumaa Tarikhiya fi Fara'id al-Adab al-Suryaniya [= a short history of Syriac literature], Jerusalem 1933, p. 9)


Theodor Bar Koni, († 845 na Síria), foi um professor da escola de Kashkar [Iraque], em Beth Aramaye e um dos quarenta e dois mártires do Amorion.

Em seu livro "Scholion", diz ele sobre a confusão de línguas como segue:

"Entende-se que Abraão era um Sírio [...] Esta é a razão para a corrupção do idioma Síriaco, durante os séculos. Foi estragada por aceitar palavras estrangeiras [...] e se você comparar a linguagem com a língua babilônica com a real lingua Siríaca, você vai ver que mesmo um por cento não existia em Siríaco.”

(Patriarch A. Barsaum, The Syrian Orthodox Church of Antioch: Its Name and History, published by the syriac organizations in Middle Europe and Sweden 1983, p. 29)


Isho'dad, faleceu em 853 d.C, foi um nativo de Merv. Ele começou como bispo de Haditha [Iraque] perto de Mosul e floresceu em meados do século IX. Escreveu comentários sobre cada livro do Novo Testamento Peshitta e (pelo menos) Gênesis e Êxodo, no Antigo. Em seu livro "Comentários sobre o Antigo Testamento" ele escreve:

Genesis, XXII:

"(Por) Aram (a escrita) significa Harran. É chamado Naharin, uma vez que (Aram), Edessa, Nisibis e Mahouze são chamados Nahrin e Bete-Nahrin."

(Commentaire d'Isodad de Merv sur l'Ancien Testament/1, transl. Ceslas van den Eynde, Louvain 1955, p. 90)

Genesis, X:

"Filhos de Shem: Elam: Elamitas e Houzitas. Assur: Assírios e Parthianos. Arfaxad: Arameus; outros dizem Persas. Lud: libaneses. Aram: Harranitas."

(ibid, p. 142)

Genesis, XI:

"Abraão era de fato veio de Kashkar na Babilônia e os babilônios são os Arameus."

(ibid, p. 147)

Genesis, XI:

"segundo alguns autores, (a escrita) significa Beth Aramaye, isto é, Mahouze."

(ibid, p. 152)

Genesis, XXII:

"A tradução grega [a Septuaginta] sempre chama Aram e Arameus por "Sírio/Siríacos". Consequentemente, torna-se o pai de Aram os Sírios. E a partir deste nome (de Aram), as pessoas que vivem na Mesopotâmia foram chamados de "Arameus". Existe outro Aram descendentes de Shem, ele habitou na terra situada no lado leste do sol."

(ibid, p. 189)

Genesis, XXVII:

"Paddan é a cidade de Harran. Aram é Harran, e ele as vezes são chamados de Aram e as vezes de Harran."

(ibid, p. 201)

Genesis, XXXV:

"De acordo com outros: ele encontrou os homens que foram chamados de 'hemaye ", isto é, o resto dos povos, que foram destruídos antes pelos Arameus e pelos filhos de Esaú."

(ibid, p. 213)

Livro de Juizes, III:

"Os Arameus são Harranitas, mas como um certo número (entre eles) tinha emigrado da Aram-Nahrin e tinha liquidado em Damasco, próximo do povo, para isso, este (último) local também foi chamado Aram; e é provável que Cousau também viveu lá. No entanto, Théodule, explicando as seguintes palavras: Por causa de Aram, Efraim e o filho do Romalya concordaram em prejudicar-te, diz Aram que é o rei de Damasco. "

( Commentaire d'Isodad de Merv sur l'Ancien Testament/3, transl. by Ceslas van den Eyndë, Louvain 1963, p. 24)

1 Samuel, XIII:

"Saqa: (a escrita) cham de pata; 'elayta': a perna, que os Arameus chamada vps e msht ".

(ibidem, p. 59)

1 Samuel, XIII:
"Sekta, que é colocado no arado, 'Abouta', com o qual o pedreiro ajusta as pedras; Arameus o chamám de krm."

(ibid, p. 61)

1 Reis, XI:

"Haddad o Edomita; este é "o Arameu"; todos os "Edomitas" mencionados neste livro são "Arameus""

(ibid, p. 131)

1 Reis, XV, XVI:

"O livro de Crônicas diz: Quando Asa enviou o atual Bar Haddad, o profeta Hananya veio a encontrar Asa e ele culpou por ter inclinado sobre o rei de Aram, e não sobre o Seu Deus."

(ibid, p. 137)

1 Reis, XX:

"As palavras: ele fez um contrato (com ele), que disse: Acab fez com Bar Haddad um serio acordo (da sua parte) como (faz um) com um amigo e um familiar, enquanto o Arameu o enganou (embora dizendo) que ele iria criar um mercado em Damasco com o seu nome, mesmo que os judeus tinham criado um para o pai (de Bar Hadad), quando, um dia, ele havia derrotado Samaria."
(ibid, p. 147-148)

Isaias, VI - VII:

"Além disso, ele quis dizer, que a capital dos Arameus é Damasco e o rei Rason, e a capital da Samaria Efraim e seu filho do rei Romalya, tal como o capital de Judah é Jerusalém e do seu rei Acaz."

(Commentaire d'Isodad de Merv sur l'Ancien Testament/4, transl. by Ceslas van den Eynde, Louvain 1969, p. 14)

Isaias, IX:

"Embora vocês se reuniram em grande número, os Arameus contra nós, porém não houve alegria para vocês. "

Isaias, XVI, XVII:

"E (terá) do resto do Efraim a glória (dos filhos de Israel). O grego diz: "o resto dos Arameus; o hebraico: o resto de Aram;", porque, (Aram), você não foi melhor do que os filhos de Israel e a sua glória", uma vez que o Arameus, também, ao mesmo tempo como os judeus, destronam sua glória."

(ibid, p. 30)

Oseias, XII - XIII:

"E tomando novamente a continuação (das idéias), que ele tinha abandonado acima, ele diz: "E Jacó fugiu para a terra de Aram. "

(ibid, p. 97)

Salmo, XLV - XLVI:

"Devido aos inúmeros exércitos que vieram contra nós, é como se a terra tremesse. - As montanhas agitar: 'Pqah', filho de Romalya, e Rason, rei de Aram, ou seja, de Damasco, que subiu contra Jerusalém."

(Commentaire d'Isodad de Merv sur l'Ancien Testament/6, transl. by Ceslas van den Eynde, Louvain 1981, p. 82)

Salmos, LXXVII - LXXIX:

"E mais uma vez no tempo de Acaz, [todos] (os homens de Efraim) se juntaram com os Arameus, e queriam remover a realeza da casa de Davi, porque os soldados tinham-se tornado numerosos na tribo de Efraim."

(ibid, p. 135)


Tomás de Marga, nasceu no início do século 9. Na região de Salakh ao nordeste de Mosul, foi um monge do mosteiro de Beth Abhe e atuou como secretário do patriarca Abraham (837-850). Mais tarde ele se tornou Metropolitano de Beth Garmai. Ele é autor do importante História monástica "O Livro dos Governadores".

Livro II. Capitulo XIV. - de George de Perath Dhe M.

"Agora, quando o Catolicus caiu para Medhinatha de Beth Aramaye, ouviu e aprendeu também a de George Perath de Maishan, como ele estava trazendo acusações contra ele antes dos pagãos, e também que ele estava fazendo pronta a oferecer resistência a ele."

(The Book of Governors: The Historia Monastica of Thomas Bishop of Marga, E. A. Wallis Budge, Volume II, published by Gorgias Press LLC, 2003, p. 187)

Capitulo XXII. - Dos caidos de Rabban Simon para George Católico

"Agora, quando Mar George abençoou o Patriarca subiu aos países da Pérsia e Beth Katraye, porque tinha estado ausente há muito tempo, e porque tudo que lhe digam respeito, foi uma tristeza ou uma alegria a esta santa congregação, quando todos os santos anciões ouviram falar de sua vinda ao trono paterno de Beth Aramaye, que decidiu enviar homens para conhecê-lo adequados a saudar o pai dos pais."

(ibid, p. 219)

Capitulo XXIV. de João de Delum

"No livro, que foi composto por David, o piedoso bispo de Kartewaye, que é chamado de "pequeno paraíso", que começa com a história de Rabban George bar-Sayyadhe, o chefe do mosteiro, na história do Abba Selibha o Arameu é feito saber que uma grande fome teve lugar neste país."

(ibid, p. 225)

Capitulo XXXII. - de Mar Isho-zekha, o Sírio, Bispo de Salakh

"Este abençoado homem veio a partir do país de Beth Armaye e, de acordo com o que eu aprendi dos primitivos, ele era um monge sagrado neste mosteiro."

(ibid, p. 240)

Livro VI. Capitulo XV. -Destes ascetas e homens santos que estavam a ser encontrado em vários locais nos dias de Rabban Gabriel

"E sobre o trono episcopal de Salakh aí brilhou com luz apostólica do santo bispo Mar Isho-Zekha, que veio do país de Beth Armaye;"

(ibid, p. 652)


Isho Bar Ali († 890), um médico, bem como um lexicógrafo, foi um aluno de Hunayn Ibn Ishaq de Hira, o famoso estudioso Arameu, médico e cientista. Ele produziu um notável dicionário Siríaco-árabe e criou uma nova recensão Siríaca do Diatessaron vulgarizadas por suas leituras utilizando a Peshitta.

Ele escreve sob a rubrica "Aram":

"Aram em si é Harran da Mesopotamia."

(R. Payne Smith, Thesaurus syriacus, Oxford 1879-1901, Volume 1, column 388)

"A Síria é o país entre Antioquia e Edessa e foi nomeado após Sirus (Ciro) de Síria, que matou seu irmão e governou a Mesopotâmia."

(quoted by Bishop J.E. Manna, Chaldean-Arabic Dictionary, Babel Center Publications. Beirut 1915, p. 11-21)


Henanisho bar Seroshwa, foi bispo de Hira [Iraque], no início do século 9. Ele compõe disquisições escriturais e um léxico. Ele equipara "Aram" com "outra Síria" [norte da Mesopotâmia]

(quoted by Dr. D. Chwolsohn in Die Ssabier und der Ssabismus, Band I., St. Petersburg, Buchdruckerei der Kaiserlichen Akademie der Wissenschaften, 1856, p. 442)


Abu 'l' Hassan de Bagdá, conhecida como Bar Bahlul († 963), compilou o seu famoso "Lexicon", uma pequena enciclopédia em que ele recolheu, juntamente com obras lexicograficas de seus antecessores, numerosas notas sobre as ciências naturais, filosofia, teologia e exegese bíblica.

Ele escreveu em seu lexicon sobre o lema "Síria":

"A Síria foi derivada de Sírus (Ciro), quer durante a sua vida ou após a sua morte. Este Sírus (Ciro) tinha matado seu irmão e governou a Mesopotâmia. Todo o seu reino foi chamado Síria. Os Sírios foram anteriormente chamado Arameus, mas quando Sírus (Ciro) pronunciou sobre eles, a partir de então eram chamados Síriacos."

(R. Duval (ed.), Lexicon Syriacum, Paris, 1888-1901, p. 1323-1324)

sob a rubrica "Aram" encontramos a seguinte explicação:

"Aram, de acordo com Gregorius é Harran "[...]" Arameus Harranianos "[...]" exterior da Síria [norte da Mesopotâmia]"

(ibid, p. 295)

sob a rubrica "Arameu Damascos":

"isto é, damascos"

(ibid, p. 736)


Elias de Nisibis, também conhecido como Elias bar Shinaya , nasceu em 11 fev. 975 d.C na cidade de Shina, que está na confluência do Tigre e do Grande Zab e Nisibis faleceu em 1049, tornou-se metropolita de Nisibis. Ele foi um autor prolífico, que escreveu muitas obras, tanto em árabe e em Siríaco. Sua maior obra foi uma história chamada "Anais" ou "Crônicas".

Em seu dicionário Siríaco-árabe ele equipara o termo "Arameu" com "Sírio".

(quoted by Dr. D. Chwolsohn in Die Ssabier und der Ssabismus, Band I., St. Petersburg, Buchdruckerei der Kaiserlichen Akademie der Wissenschaften, 1856, p. 440)

Em sua Cronografia ele escreveu:

"Após sua morte, Heggag, Emir de Beth Aramaye deu ordem que não deve estabelecer qualquer católico. O trono patriarcal de Seleucia permaneceu sem um diretor de 20 anos até que Heggag morreu."

(Chronographie de Mar Élie Bar Šinaya, Métropolitain de Nisibe, par L.-J. Delaporte Pubblicazione: Paris : H. Champion, 1910, p. 44))

O ano 664:

"Em que Mu'awia estabeleceu Ziad, filho de "Obeia, governador das áreas Beth Aramaye."

(ibid, p. 89)

O ano 694:

"Em que Hegag, filho de Yusuf, se estabeleceu governador de Beth Aramaye."

(ibid, p. 94)

O ano 695:

"A igreja de Beth Aramaye permaneceu sem lider até a de Heggag; isto durou 18 anos."

(ibid, p. 95)

O ano 715:

"Em que Jezid, filho de Muhallab, se estabeleceu emir de Beth Aramaye."

(ibid, p. 99)

O ano 720:

"Eis que Omar, filho de Hubeira, veio a ser emir de Beth Aramaye."

(ibid, p. 100)

O ano 724:

"Eis que Omar, filho de Hubeira, Foi demitido dos emirados de Beth Aramaye."

(ibid, p. 101)

O ano 745:

"Eis que estabeleceu Omar, filho de Hubeira, governador de Beth Aramaye."

(ibid, p. 105)


A teoria de Galileu Galilei, o astronomo, foi tratado como um bispo de Edessa, no século 10. no seu livro chamado "A causa de todas as causas", uma rica e notável fonte. Neste livro, também encontramos exatamente Nietzsche à luz da teoria do super-homem.

"E o conhecimento de todo o sistema de estrelas, descoberto pelos Arameus babilônios, isto é, os Caldeus, aqueles que no rugirão das regiões Sudeste devido ao solo arenoso, em todos os lugares e os desconhecidos caminhos e estradas que levam de lugar a lugar e de cidade a cidade."

(Das Buch von der Erkenntnis der Wahrheit oder der Ursache aller Ursachen: nach den syrischen Handschriften zu Berlin, Rom, Paris und Oxford, herausgegeben von C. Kayser, Leipzig: J.C. Hinrichs, 1889, p. 198)


"O Livro da Abelha" foi escrito na primeira metade do século 13 por Salomão († 1240), o metropolitano de Basra [Iraque].

"Nos dias de Reu as línguas foram divididos em setenta e duas, até o presente momento, houve apenas uma língua, que era a mãe de todos elas, a saber, Aramaico, que é o Siríaco."

(The Book of the Bee, edited and translated by Earnest A. Wallis Budge, M. A. [Oxford, the Clarendon Press] 1886, chapt. XXIII, p. 38)

"Tocando a escrita que foi escrita em grego, hebraico e latim, a definir sobre a cabeça de Cristo, não houve escrita Arameia sobre a tábua, para os Arameus ou Sírios teve em nenhuma parte (a queda do) sangue de Cristo, mas só os gregos, hebreus e romanos, Herodes, o grego e Caiafás o hebreu e Pilatos o romano. Daí o rei Arameu Abgar da Mesopotâmia ouviu (dele), que estava indignado contra os hebreus e tentou destruí-los."

(ibid, p. 99)


O "Livro do jardim das delícias", foi composta por um escritor Arameu, chamado de "intérprete dos turcos", no 13º século.

"Ele interpreta este [oráculo] plenamente - Digo isto multiforme oráculo - alguns em Pethor de Aram-Nahrin"

(Reinink G.J.: Gannat Bussame, I. Die Adventssonntage, Louvain 1988, p. 33)


George David Malech (1837-1909) estudou teologia no Colegio da Missão em Seeri, Urmia (graduado 1855), e tornou-se um professor de línguas orientais e na literatura, no Presbyterian Mission College em Urmia.

Seu livro "História da Nação Síria e o Antigo Evangelho Apostólico da Igreja do Oriente: Da remota Antiguidade até ao momento presente" é dedicada à história da Igreja do Oriente e da atual condição de seu povo:

"Os filhos de Arfaxad resolveram se permanecer sobre os limites da Mesopotâmia, e Asher, um filho de Jacó, e Aram, viveu nas propriedades da Mesopotâmia. Esse país foi chamado Aram e os habitantes Arameus. O nome grego do país, Mesopotâmia, ou "o país entre os rios", com toda a probabilidade, é uma tradução do nome anterior Arameu Beth-Nahrin, "entre os rios do país", ao qual corresponde a bíblia: Aram naharayim. Em Gênesis o país também é chamado Padan Aram.
Dizem-nos que os filhos de Aram cresceram fortes e fracos por toda a Mesopotâmia, e por muitos séculos o Antigo Testamento fala do país como Arameu. Na história secular do mundo somos informados de que Assírios e Arameus viveram lá, nos tempos de Cristo e seus apóstolos, os habitantes da Mesopotâmia foram chamados Arameus e os homens aprenderam a si mesmos como Arameus da Síria.
Abraão, o patriarca, é um descendente de Arfaxad. Ele passou de Ur em Caldea, e ele e a casa de seu pai são chamados Arameus[...] Os descendentes de Ham (Cam) foram os primeiros colonos na Babilônia, mas Arameus logo tomou o país e ficaram com eles. [...]
Mas a lingua de Abraão e de seus antepassados foi o aramaico, não só por Abraão descendente de Aram, mas Aram era realmente o nome geográfico do país, e por este motivo os moradores também foram chamados Arameus."
(History of the Syrian Nation and the Old Evangelical-Apostolic Church of the East: From Remote Antiquity to the Present Time by George David Malech, published by Gorgias Press LLC, 2006, p. 32-33)
"Para as melodias compostas por Bardesanes e seu filho Harmonius, ambos de Edessa, Efraem escreveu um grande número de hinos métrico na língua aramaica."
(ibid, p. 39)
"Quando os Arameus tornaram-se mais numerosos na Mesopotâmia, que a terra foi chamado de Aram, por exemplo: Damasco Aram, Aram Nahrin, Aram Beth Rekob, Padan Aram [...] Após a queda de Babilônia, os babilônios chamaram a si mesmo Arameus, e no Novo Testamento Aramaico o nome é mencionado várias vezes [...]
Hassan Bar Bahlul, de Karan, no ano 963 d.C, foi um grande homem e um grande escritor, que escreveu muitos livros, e ele diz que os Siríos cristãos foram os primeiros chamados Arameus [...] Os padres e escritores Siríos, em suas obras históricas dizem, que estes quatro nomes são um, e que desce a partir dos Arameus[...]
Outros pensam que o nome Síria deve ser derivado do nome de um rei Sores, que foi um Arameu, e quem conquistou Sham ou seja, a Síria, e Bet-Nahrin, ou seja, a Mesopotâmia, e, portanto, estes países foram chamados a Síria após o seu nome. E também, os Arameus, foram chamados pelo mesmo nome Sírios. Bar Ali que escreveu um dicionario, diz, que todo o país a partir do Urha (Edessa) foi chamado após o nome do rei Sores. Hassan Bar Bahlul no seu dicionário diz que todo o país sírio foi chamado após o nome de Sores. E depois desse tempo os Arameus foram chamados Sírios. Bar Salibi, um escritor, diz em seu livro Arovata, fomos chamados de Sírios depois do rei Sores.
Muitos homens aprenderam a acreditar, que os Sírios tomaram seu nome dos apóstolos que pregavam o evangelho a eles. Porque os judeus desprezaram os Arameus que era o nome do seu antepassado, portanto, Arameu foi aceito no Cristianismo, e foram chamados Sírios.
Agora, não vemos nada para impedir-nos de acreditar, que esses quatro nomes designam uma mesma coisa. Agora, os Arameus, Assírios, Caldeus e Sírios são uma nação, e a língua Siríaca é a língua deles. Escritores que Aprenderam Siríaco nos dizem em suas obras históricas, que a língua Aramaica é a primeira língua."

(ibid, p. 40-41)

"Do mesmo modo, o velho Simeão, e a profetiza Ana (Lucas 2:25-32) e os Caldeus que vieram do Oriente e adoraram Jesus. Essas pessoas vieram da Mesopotâmia, ou da Media-Pérsia. E se estes homens eram provenientes dos países mencionados, devem ter sido Arameus, porque os habitantes da Mesopotâmia consistiam principalmente de Arameus [...] Os Arameus e Sírios aceitaram o cristianismo a partir dos apóstolos de Cristo [...]"

(ibid, p. 48)

"Nos tempos dos profetas, a Palavra de Deus veio várias vezes para Aram Naharaim (Mesopotâmia) e para os Arameus."

(ibid, p. 49)

"No dia de Pentecostes São Pedro menciona o nome de alguns países e alguns judeus que tinha chegado a partir deles a Jerusalém para adoração, a saber: Parthia, Media, Elam e aqueles que vivem na Mesopotâmia. Todos estes nomes são denominações geográficas, e uma grande parte dos habitantes desses países eram Arameus, que viviam entre os judeus. Por isso, é muito razoável crer que um grande número deles foram Arameus ou Sírios, que acreditaram e foram batizados e receberam o Espírito Santo, e aceitaram as boas novas sobre o Messias, juntamente com seus familiares, amigos e vizinhos, e os seus conterrâneos [...]
em Antioquia os discípulos foram pela primeira vez chamados cristãos, etc.
É relatado que foram Arameus [...]
Mais uma vez Paulo escreve: Eu vim para Damasco e países da Síria (Gl I, 16-21). Uma grande parte das pessoas nestes países eram Arameus ou Sírios[...] Algumas pessoas acreditam, que São Pedro passou por Mesopotâmia, até que veio a Babilônia, e, sem dúvida, encontrou-se filhos de Israel ali e proclamou-lhes o Reino dos céus, e ele fez o mesmo aos Arameus também, mas muito mais, na Babilônia, onde fundou uma congregação [...]
Nesta viagem ele passou por Matarta, e lá ele encontrou algumas pessoas e pregou a elas. Alguns deles acreditaram no nosso Senhor, o primeiro que acreditaram foi Bar Kashaba e Bar Meharperyotas, juntamente com todos os seus parentes. Este lugar era na Mesopotâmia e os habitantes eram Arameus."

(ibid, p. 50-51)

"Os Arameus da Síria se converteram ao cristianismo, numa data próxima da nossa era. A "Doutrina de Addai" mostra isto."

(ibid, p. 75)

"A linguagem desta versão, o idioma dos Arameus, é mais de bom senso a língua original da Bíblia."

(ibid, p. 76)


Abraão Yohannan, nasceu em Urmia [Irã] em 1853 e faleceu 1925, em Nova Iorque, prosseguiu os estudos no Seminário Teológico Geral e mais tarde foi ordenado sacerdote na Igreja Episcopal. De 1894 a 1925 ele também era um instrutor e depois um professor do Departamento Orientais da Universidade da Columbia. Em seu moderna dicionário Siríaco-Inglês ele escreve:

"Segundo a opinião geralmente aceite os sírios foram primeiramente conhecidos como Aramoye ou Oromoye, que é Arameus, e seu idioma falado é o aramoyith ou oromoyith, que é aramaico. A lingua do Novo Testamento parece fazer uma distinção entre a gramatica Armoye e Oromoye, e Siríaco, lexicógrafos e comentaristas concordam no que se refere a esta distinção. A antiga expressão é usada para designar os Helenistas ou Pagãos e este último é aplicado aos cristãos Sírios. No decorrer do tempo, no entanto, a designação Suryaya ou Suryoyo ou Suroyo "sírio" veio a ser substituída por Arameu porque a última expressão parecia pagão. Até agora, na verdade, isso desagrada os Arameus essas coisas, que os cristãos sírios desprezado a literatura aramaica até o seu início e, provavelmente, porque ele foi destruída pelos gentios.
O termo é geralmente admitido Suraye de ter sido dada ao povo pelos gregos, embora Síria mantém tradição nacional que estava em uso desde antes da designação Arameu, e percebi que os gregos a partir do Arameus."

(A modern syriac-english dictionary by Abraham Yohannan, Part 1, Columbia University, New York 1900, introduction)


Mar Abimalek Timotheus, nasceu em 1878, na aldeia bishu Mar [na Turquia], e faleceu em Trichur [Índia], em 30 de abril de 1945, foi consagrado na Sé Patriarcal de Mar Shalitha em Kochanes [na Turquia], em 1907 Metropolitano de Malabar e da Índia. Ele era um homem culto, que escrevia livros na língua malayalam e apoiou a luta pela liberdade da Índia.

Ele disse que no Conselho Nacional da Igreja Protestante Episcopal dos Estados Unidos, 1924:

"Como é sabido, evidentemente, os moradores da terra da Mesopotâmia foram denominados de diversas formas, nos tempos do Antigo Testamento, como os filhos de Arão, portanto, a terra foi chamado Aram Nahrin ou Padã-Aram, e seu idioma aramaico ... A língua aramaica estava em uso, não só em toda a Mesopotâmia, mas no norte da Palestina e de outros lugares.
Este era a língua que nosso Senhor e no qual o sacramento da Eucaristia foi instituída, e estou contente de dizer que esta é a lingua que ainda usamos em nossos serviços litúrgicos."

(The Modern New Testament from the Aramaic: With New Testament Origin, Comparative Bible Verses, & A Compact English-Aramaic Concordance : Deluxe Study Edition, Aramaic Bible Society, 2001, p. 374)


Dr. George M. Lamsa, nasceu 5 de agosto de 1892, em Mar bishu [Turquia] e morreu 22 de setembro de 1975, em Turlock [E.U.A.], foi renome mundial como um tradutor da Bíblia e intérprete. Ele traduziu a Peshitta Aramaica do Antigo e o Novo Testamento em Inglês.

Em seu Livro Origem do Novo Testamento, escrito em 1947, ele diz:

"A tradução grega, por algum motivo desconhecido mudaram a palavra "Sírios" (Síriacos) em "gregos". Quase todas as referências de Paulo a "gregos", assim, na verdade, referem-se a Arameus, isto é, Sírios."

(The Modern New Testament from the Aramaic: With New Testament Origin, Comparative Bible Verses, & A Compact English-Aramaic Concordance : Deluxe Study Edition, Aramaic Bible Society, 2001, p. 365)



Herança Aramaica da Igreja Caldeia

Touma Audo, nasceu em Alqosh [Iraque], em 1855 e assassinado em 1917, foi o Metropolitano de Urmia [Irã] e um escritor de dicionário.

Em seu dicionário "Tesouro da Língua Síriaca" (1897) afirma:

"É bem conhecido pelos estudiosos, que o idioma Síriaco era naquele tempo a língua falada pela população, que viveu em grandes números em áreas do leste, que é a Síria, Beth Nahrin, Assíria e da terra de Sinar e seus ambientes.

Todos estes territórios eram chamados Beth Aram pelos judeus, como é revelada no Antigo Testamento.
Para Aram, filho de Sem, dominavam sobre eles e os povoou com sua prole. Por esta razão, a língua não é chamada Síriaco do Antigo [Testamento], mas "aramaico", que é o seu nome verdadeiro e original, como ele aparece para nós.

Para a doutrina cristã prosperou primeira vez em Beth Aram, que foi chamada especialmente pelos gregos da Síria, e sobretudo, prosperou primeira vez em Antioquia, a mãe de todas as cidades, onde os discípulos foram chamados cristãos pela primeira vez.

Todas as pessoas de Beth Aram, que se tornaram cristãos, eram chamados sírios.

Cada um dos filhos da raça Arameu, e especialmente do clero, deve cuidar, aprender e promover a lingua preciosa o Aramaico."

(Treasure of the Syriac Language by Thomas Audo Metropolitan of Urmia, Part I-II., ND Verlag Bar Hebräus, Losser-Holland 1985, preface)

sob a rubrica "aramaico", encontramos a seguinte explicação:

“Arameus, isto é, sírios. Idioma aramaico, [que é] Síriaco”

(ibid, p. 49)


Metropolita Addai Scher, nasceu em 1867 em Shaqlawa [Iraque] e assassinado em 1915, tornou-se arcebispo de Seert [Turquia].

Ele escreve em seu livro "Chaldo e Athur":

"Eles eram chamados sírios, devido à sua relação com a Síria, o filho de Sem, que se instalaram neste país e povoou com sua prole."

(Sa Grandeur Mgr. Addai Scher, De La Chaldee Et De L’assyrie Vol. 2, (Imprimerie Catholique, Beyrouht, 1913), 5)

sobre Tur Abdin:

"Os primeiros habitantes da Tur Abdin foram os sírios, que habitavam a montanha inteira de Masius..."

(quoted by bishop Julius Cicek in his introduction of Suleyman Hinno's gunhe d-suryoye d-tur abdin, Bar Hebräus-Verlag, 1987)


Eugene Manna (1867-1928), nasceu em Bet Qopa [Iraq] foi um educador e mais tarde o Metropolita de Basra [Iraque].
Além de seu léxico, ele escreveu uma gramática Síriaca e dois-volumes da coleção de literatura siríaca "peças selecionadas da literatura aramaica".

Em seu dicionário aramaico-árabe, escreve:

"O que nos levou a dedicar-se ao tema mencionado num capítulo especial é acabar com a polêmica entre os caldeus, e muitos sírios. Cada um deles afirma que a origem de si mesmo e de ser a mais velha sem ter uma prova de confiança ou uma prova de financiamento científico. A fim de esclarecer a atualidade de este problema e evitar a controvérsia que dizemos: Todas as tribos, que viveram em tempos antigos, nos países ampliada, que se limitavam ao leste com a Pérsia, a oeste pelo Mar Mediterrâneo, no norte da Ásia Menor, pelos países dos armênios e os gregos e no sul da península arábica, eram conhecidos como filhos de Aram, ou como os sírios [...]

Os países da Babilônia e Assíria estavam em todos os momentos, mesmo após a conquista árabe, conhecida como Beth Aramaye, ou seja, países dos arameus. Não é necessário demonstrar a inúmeros testemunhos, a fim de provar este fato, é uma verdade, que é conhecido por todos, que tem a menor idéia das informações sobre a Igreja do Oriente, porque os livros de nossos antepassados estão cheios deles. Da mesma forma os países da Mesopotâmia foram conhecidos como os países da Síria. No livro do Gênesis, lemos que Eliezer, o assistente de Abraão, viajou para a Síria-Nahrin para a cidade de Naor, para encontrar uma esposa para Isaac [...]

Você vai perceber a partir dos depoimentos aqui mencionados, bem como de outros, que os habitantes de Edessa e Jazira todos eles eram sírios por país e idioma. Quanto aos moradores da Síria, é ainda mais evidente [...]

Você receberá depoimentos dos autores da igreja, que confirmam essa posição. Tornou-se claro que todos os países, que são hoje conhecidos sob a designação syriac, quer no leste ou no oeste, foram desde tempos imemoriais, conhecido como sírios, e é esta a designação correta [...]

Os autores sírios seja no Oriente ou no estado ocidental de que o termo [Siríaco] vem do Syrus. Ciro era um homem de origem aramaica, que fundou em função da sua opinião a cidade de Antioquia e conquistou os países da Síria e da Mesopotâmia. Seguindo ele, esses países foram chamados a Síria e o Siríacos seus habitantes, como hoje os habitantes do Império Otomano otomanos são chamados de [...]

Os sírios em geral, quer do Oriente ou do Ocidente, não foram chamados sírios em tempos antigos, mas arameus na dependência do seu progenitor Aram, filho de Sem, filho de Noé.
O nome datado da Síria a partir de um tempo foi cerca de 400 ou 500 aC [...]

O termo sírio foi aprovado pela arameus-orientais (caldeus e assírios) depois de Cristo através dos apóstolos, que tinham proselitismo desses países."

(Bishop J.E. Manna, Chaldean-Arabic Dictionary, Babel Center Publications. Beirut 1915, p. 11-21)


Alphonse Mingana, nasceu em 23 Dezembro, provavelmente em 1878, em uma aldeia cristã de Sharansh al-'Ulya no distrito de Zakho [Norte do Iraque] e faleceu em 5 Dezembro de 1937, foi um teologo, historiador, orientalist, e com padre.

Ele escreveu no livro Mosul em 1905 chamado "Chave da Lingua Aramaica ou completa gramatica pratica dos dois dialetos Sírios do Ocidente e Oriente"

Ele diz:

"a dependência das vogais dos arameus obriga-nos a encontrar um centro onde a cultura do idioma aramaico florescesse, e este centro é a escola de Bagdá, que foi, como já dissemos, sob a direção de estudiosos nestorianos, e quando um tratado sobre a gramática síria foi escrito pelo Hunain."

(Rev. A. Mingana & A. S. Lewis (eds.), Leaves From Three Ancient Qur'âns Possibly Pre-`Othmânic With A List Of Their Variants, 1914, Cambridge: At The University Press, p. xxxi.)

"De fato, nenhuma Igreja pode reivindicar ter estudado as Escrituras mais, com cuidado, e de ter aplicado os recursos científicos dos séculos do cristianismo à crítica bíblica mais firmemente que a comunidade síria. A partir do segundo século até ao primeiro trimestre do sétimo, oito diferentes versões do Novo Testamento foram produzidos por pesquisadores genuínos da população arameia, espalhando-se desde as margens do Mediterrâneo para o leste da Pérsia e do Massif de Tauros para a península árabe [...] Por outro lado, os escritores dos Evangelhos, sendo a partir de uma população de língua aramaica, enquanto a escrita em grego eram geralmente pensando em siríaco, aramaico e o carimbo | 150 das suas frases às vezes é tão forte que, sem conhecimento desta língua ea leitura das versões que estão escritas nele, o pensamento real do autor sagrado talvez seja mal interpretado."

(A. Mingana, New documents on Philoxenus of Hierapolis and on the Philoxenian version of the bible. The Expositor, 9th series vol. 19 (1920) pp. 149-150)

em "A difusão do cristianismo na Ásia Central e no Extremo Oriente":

"Não é suficientemente realizados pelos estudiosos modernos que a imensa maioria dos membros da Igreja Nestoriana vivem a leste do Tigre foram da Persia, e não semitas ou arameu de nascimento e de extração.

(Asia Research Associates reprint of The John Rylands Library, vol. 9, No. 2, Part I., Foreword)


Bispo Israël Audo, 6 de agosto de 1859 nasceu em Alqosh [do Iraque], e faleceu no dia 16 de fevereiro de 1941, foi o irmão de Touma Audo. Ele foi nomeado bispo de Mardin, em 1909.

Ele escreveu um livro sobre o genocídio no arameus chamado de "O Livro sobre as perseguições dos cristãos e Armenianos e sírios de Mardin, Diyarbakir, Séert, Djézireh-Ibn-Omar e Nisibis que teve lugar no ano de 1915".

(Jacques Rhétoré, Les Chrétiens aux bêtes Préface par JP Péroncel-Hugoz Etude et présentation par Joseph Alichoran, Les Éditions du Cerf, Paris, 2005, p. 219-220)

"Desta forma, começou a perseguição contra o povo pobre (os armênios), em 1915, e caiu também das pessoas arameias que viviam em Seert, Amid, Gozarto e Mardin e em torno deles"

(História da perseguição dos cristãos de Mardin, Amid, Seert, Gozarto e Nisibis que teve lugar em 1915, publicado pela Federação da Assíria, na Suécia, 2005, p. 4)

"O leitor pode perguntar sobre o motivo da perseguição e da grande derramamento de sangue e matando em um incontável número de Armenianos e Arameus [...]

"Segundo a minha força e possibilidade de eu ter mostrado o motivo dessa perseguição implacável das duas nações: os armênios e os sírios"

(ibid, p. 5)

"Sobre a perseguição dos arameus Caldeus, ou seja, os sírios"

(ibidem, p. 19)




Vemos que não há motivo para os sírios chamar a nação arameia de "Assírio" ou "caldeu". Os sírios de hoje, não aumentará o respeito dos outros povos para a sua longa história e venerada por negligenciar o seu próprio nome para os estrangeiros, errado e enganado!

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Tomé de Edessa : O Nascimento do nosso Senhor o Messias (Da Natividade)

Tomé de Edessa :
O Nascimento do nosso Senhor o Messias (Da Natividade) - em Aramaico
´Elta dyaldeh d'Maran Meshikha d'vavsar

ܥܠܬܐ ܕܝܠܕܗ ܕܡܪܢ ܡܫܝܚܐ ܕܒܒܣܪ.


ܕܥܒܝܕܐ ܠܡܠܦܢܐ ܕܕܚܠܬ ܐܠܗܐ




ܡܪܝ ܬܐܘܡܐ ܐܘܪܗܝܐ


ܐܬܟܬܒ ܘܐܬܦܚܡ ܟܬܒܐ ܗܢܐ ܕܝܠܕܗ ܕܡܪܢ ܥܠ ܐܝ̈ܕܐ



ܕܫܡܥܘܢ ܝܘܣܦ ܟܪ
ܒܡܕܝܢܬ ܘܫܝܢܓܬܘܢ ܡܕܝܢܬܐ ܪܒܬܐ ܕܐܡܪܟܐ



ܐܬܚܬܡ ܡܕܝܢܬܐ ܪܗܘܡܐ

ܒܫܢܬ ܐܦܨܚ ܡܫܝܚܝܬܐ


ܥܠ ܚܝܠܗ ܕܡܪܢ ܝܫܘܥ ܡܫܝܚܐ ܡܫܪܝܢܢ ܠܡܟܬܒ ܦܢܩܝܬܐ ܕܥ̈ܠܠܬܐ ܕܥܒܝܕܐ ܠܡܠܦܢܐ ܕܕܚܠܬ ܐܠܗܐ ܡܪܝ ܬܐܘܡܐ ܐܘܪܗܝܐ. ܘܡܪܝ ܩܝܘܪܐ ܒܪ ܦܠܚܘܬܗ.
ܩܕܡܝܬܐ ܕܥܒܝܕܐ ܠܡܪܝ ܬܐܘܡܐ܀
ܕܝܠܕܗ ܕܡܪܢ ܡܫܝܚܐ ܕܒܒܣܪ܀
ܪܫܐ ܩܕܡܝܐ. ܠܘܬ ܗܘ ܕܒܥ̣ܐ ܡܢܗ ܕܢܥܒܕܝܗ̇ ܒܟܬܝ̈ܒܬܐ܇
ܕܬܪܝܢ. ܕܐܝܠܝܢ ܐܢܘܢ ܪ̈ܫܐ ܕܝܠܗ̇ ܕܥܠܬܐ. ܕܬܠܬܐ. ܒܘܚܢܐ ܕܡܛܠ ܡܢܐ ܥܒܕܝܢܢ ܠܗ ܠܥܐܕܐ ܗܢܐ. ܕܐܪܒܥܐ. ܐܝܠܝܢ ܐܢܝܢ ܛܒ̈ܬܐ ܕܐܬܝܗܒ ܠܢ ܒܝܕ ܡܪܢ ܝܫܘܥ ܡܫܝܚܐ.
ܕܚܡܫܐ. ܕܡܛܠ ܡܢܐ ܥܕܡܐ ܠܗܫܐ ܠܐ ܐܬܓܠܝ ܗ̈ܢܝܢ ܗܠܝܢ ܛܒ̈ܬܐ.
ܕܫܬܐ. ܐܠܝܨܐ ܗܘܬ ܥܠ ܡܨܥܝܘܬܐ ܕܡܕܡ ܕܡܐܝܕܗ ܢܩܒܠ ܐܢܝܢ ܡܢ ܐܠܗܐ ܠܛܒ̈ܛܐ ܗܠܝܢ.
ܕܫܒܥܐ. ܡܛܠ ܐܝܠܝܢ ܥ̈ܠܠܬܐ ܡܕܡ ܐܚܪܝܢ ܠܐ ܢܣܒ ܐܠܗܐ ܒܙܒܢܐ ܗܢܐ ܠܓܠܝܢܗ. ܐܠܐ ܐܢ ܠܒܪܢܫܐ ܗܘ ܫܚܝܡܐ. ܡܪܢ ܡܫܝܚܐ.
ܕܬܫܥܐ. ܕܡܛܠ ܡܢܐ ܠܐ ܐܬܢܣܒ ܡܢ ܐܪܥܐ ܒܪܢܫܗ ܕܡܪܢ܇ ܐܠܐ ܐܢ ܡܢ ܒܬܘܠܬܐ. ܕܠܐ ܙܘܘܓܐ ܕܓܒܪܐ.
ܕܥܣܪܐ. ܕܡܛܠ ܡܢܐ ܒܙܒܢܐ ܢܝܣܢܝܐ ܦܪܢܣ ܐܠܗܐ ܕܢܬܒܬܢ ܒܪܢܫܗ ܕܡܪܢ.
ܕܚܕܥܣܪ. ܡܪܬܝܢܘܬܐ ܕܥܠ ܕܘܒܪ̈ܐ ܫܦܝܪ̈ܐ






ܪܫܐ ܩܕܡܝܐ
ܠܘܬ ܗܘ ܕܒܥܐ ܡܢܗ ܕܢܥܒܕܝܗ̇
ܒܟܬܝ̈ܒܬܐ.

ܡܠܟܟ ܡܘܬܪܢܐ ܕܥܡ ܐܚ̈ܐ ܩܪ̈ܝܚܐ ܕܒܟܢܘܫܝܢ ܘܦܘܩܕܢܟ ܒܣܝܡܐ ܕܥܡܗܘܢ܇ ܐܘ̇ ܓܒܝܗ ܕܐܠܗܐ ܡܪܝ ܡܘܫܐ ܡܩܪܝܢܐ. ܚܘܫܒ̈ܐ ܡܫܓ̈ܢܝܐ ܐܘܠܕ ܒܝ. ܘܒܡܪ̈ܢܝܬܐ ܡܫܚܠܦ̈ܬܐ ܐܦܠܢܝ. ܦܩܕܬܘܢ ܠܝ ܓܝܪ ܕܥܠܬܐ ܠܡ ܗ̇ܝ ܕܐܡܪܬ ܒܬܪ ܪܒܢ ܩܕܝܫܐ ܡܪܝ ܐܒܐ ܡܦܫܩܢܐ܇ ܕܝܠܕܗ ܫܒܝܚܐ ܕܡܪܢ ܘܩܪܘܩܢ ܡܫܝܚܐ. ܐܫܠܡܝܗ̇ ܐܦ ܒܟܬܝܒ̈ܬܐ. ܗܕܐ ܕܐܣܥܪܝܗ̇ ܡܣܬܪܕ ܐܢܐ܇ ܕܠܐ ܡܫܟܠܠܝܐ ܘܣܟܐ ܕܥܠ ܟܠ ܕܠܝܠܐܝܬ ܐܬܚܫܒ. ܡܢ ܐܝܠܝܢ ܕܪܚܡܝܢ ܠܡܥܕܠ ܒܥܠܬܐ ܘܕܠܐ ܥܠܬܐ. ܘܕܠܐ ܬܘܒ ܦܘܩܕܢܐ ܐܦܩܝܗ ܠܥܒܕܐ ܩܢܛܢܐ. ܕܠܐ ܥ̇ܒܪ ܥܠ ܦܘܩܕܢܐ ܘܡܒܣܪ ܥܠ ܡܠܟܟܘܢ ܐܢ ܬܚܪܐ ܐܢܫܐ ܕܟܠ ܕܐܡܪܝܢ ܠܢܝܫܐ ܕܕܚܠܬ ܐܠܗܐ ܚܝܐ. ܐܠܐ ܟܕ ܒܗܠܝܢ ܚܘܫܒ̈ܐ ܘܒܐܝܠܝܢ ܕܐܟܘܬܗܘܢ ܡܬܪܢܐ ܗܘܝܬ. ܙܕܩܬ ܕܦܩܚܐ ܗ̣ܝ ܠܝ ܠܡܢܚܘ ܨܒܝܢܟܘܢ ܕܝܠܟܘܢ ܟܕ ܫ̇ܒܩ ܐܢܐ ܠܐܚܪ̈ܢܐ ܠܡܐܡܪ ܐܝܟܢܐ ܕܨ̇ܒܝܢ. ܘܠܐ ܟܕ ܕܚܠ ܐܢܐ ܡܢ ܡ̈ܠܐ ܚܣ̈ܘܡܬܢܝܬܐ ܕܡܕܡ ܠܐ ܡܟ̈ܝܢ ܠܘܬ ܐܠܗܐ܇ ܠܟܘܢ ܫܦܪ̈ܝ ܠܡܫܝܚܐ ܒܨܒܝܢܐ ܛܒܐ ܘܒܕܘܒܪ̈ܐ ܓܡܝܪ̈ܐ܇ ܐܬܠ ܥܠܬܐ ܠܡܬܪܥܡܘ ܥܠܝ܇ ܒܕܠܐ ܐܫܡܥܬ ܠܦܘܩܕܢܟܘܢ ܕܒܕܓܘܢ ܟܕ ܥܘܕܪܢܐ ܕܡܢ ܨܠܘ̈ܬܟܘܢ ܡܩ̈ܒܠܬ ܥܠ ܡܫܝܚܐ ܫܐܠ ܐܢܐ܇ ܗܐ ܝ̈ܗܒ ܐܢܐ ܢܦܫܝ ܠܡܫܡܠܝܘ ܨܒܝܢܟܘܢ. ܟܕ ܗܕܐ ܡܢ ܩܕܡ ܟܘܠܗܝܢ ܒܥܢܐ ܡܢܟܘܢ ܕܝܠܟܘܢ. ܘܡܢ ܐܝܠܝܢ ܕܐܝܟܢ ܕܗܘ̣ ܥܬܝܕܝܢ ܠܡܦܓܥ ܒܟܬܝܒ̈ܬܐ ܗܠܝܢ܇ ܕܠܐ ܬܟܠܘܢ ܥܠܝ ܒܚܕ ܡܢ ܐܣܟܡ̈ܝܢ܇ ܕܟܕ ܡܣܒܪ ܐܢܐ ܥܠ ܢܦܫܝ. ܕܡܨܐ ܐܢܐ ܒܚܝܠܐ ܕܟܠ ܡܕܡ ܕܡܠܠ ܪܒܢ ܒܫܪܒܐ ܗܢܐ. ܗܟܢܐ ܐܦ ܐܢܐ ܐܫܠܡܝܘܗܝ ܐܝܟ ܕܐܡܪܗ ܗ̣ܘ. ܐܬܩܪܒܬ ܠܡܐܡܪ ܒܡܠܬܐ ܐܘ ܠܡܥܒܕ ܒܟܬܝܒ̈ܬܐ. ܐܠܐ ܗܕܐ ܐܣܒܪ ܥܠ ܡ̈ܠܝ܇ ܗ̇ܝ ܕܐܦ ܐܢܐ ܡܦܣ ܐܢܐ ܒܢܦܫܝ. ܕܗܢܐ ܟܠܗ ܡܟܢ ܕܝܠܝ ܡܢ ܕܪܒܢ ܐܝܟ ܕܒܠܚܘܕ ܡܫܬܒܠܘ ܢܫܬܒܠ ܐܢܫ ܡܢܗܝܢ ܠܘܬ ܗܠܝܢ ܕܝܠܗ. ܐܝܟ ܕܡܢ ܨܠܡܐ ܠܘܬ ܬܦܢܟܗ. ܘܐܝܟ ܛܠܢܝܬܐ ܠܘܬ ܓܘܫܡܐ ܗ̇ܘ ܕܡܢܗ ܡܬܩܝܡܐ. ܘܐܝܟ ܕܠܐ ܚܫܚ ܠܡܢܗܪܘ ܫܪܓܐ ܙܥܘܪܐ ܒܐܬܪܐ ܕܙܠܝܩܘܗ̈ܝ ܕܫܡܫܐ ܦܪܝܣܝܢ. ܗܟܢܐ ܐܦ ܗܠܝܢ ܕܝܠܝ ܡܬܒ̈ܠܝܢ. ܟܕ ܗܠܝܢ ܕܪܒܢ ܡܕܢܚ̈ܢ ܨܡܚ̈ܐ ܕܣܘܟܠܝ̈ܗܝܢ. ܡܦܪܫ ܐܢܐ ܗܟܝܠ ܪ̈ܫܐ ܕܒܗܘܢ ܪܗ̇ܛܐ ܟܠܗ̇ ܥܠܬܐ ܐܝܟ ܕܠܝܘܬܪܢܐ ܝܬܝܪܐ. ܘܟܢ ܡܫܪܐ ܐܢܐ ܠܡܐܡܪ ܐܝܠܝܢ ܕܬ̇ܒܥ ܛܟܣܐ ܕܟܠ ܚܕ ܚܕ ܡܢܗܘܢ ܒܕܝܠܗ̇ ܕܥܠܬܐ. ܝܕܝܥܐ ܗ̣ܝ ܓܝܪ ܚܟܡܬܟܘܢ ܘܣܘܟܠܟܘܢ܇ ܕܐܝܠܝܢ ܕܥܬܝܕܝܢ ܠܡܪܕܐ ܒܐܘܪܚܐ ܕܟܡܐ ܕܗܘ ܡ̈ܝܠܐ܇ ܐܝܕܐ ܕܠܐ ܡܦܣܝܢ ܒܗ̇ ܡܢ ܡܛܘܡ ܚܬܝܬܝܬ ܣܓܝ ܥܕܪܐ ܠܗܘܢ ܕܐܬܘ̈ܬܐ ܘܝܕܥ̈ܐ ܕܒܗ̇ܢ ܒܐܘܪܚܐ ܢܩܒܠܘܢ܇ ܘܟܢ ܡܩܦܝܢ ܠܡܗܠܟܘ. ܗܟܢܐ ܓܝܪ ܗܘܝܐ ܠܗܘܢ ܗ̇ܝ ܕܟܕ ܣܝܡܝܢ ܠܒܠܗܘܢ. ܕܠܝܠܐ ܓܝܪ ܟܕ ܠܐ ܫ̇ܓܝܢ. ܡܢ ܐܬܐ ܠܐܬܐ ܘܡܢ ܝܕܥܐ ܠܝܕܥܐ܇ ܢܪܕܘܢ ܥܕܡܐ ܠܫܘܠܡܗ̇ ܕܐܘܪܚܐ. ܘܐܢ ܗܕܐ ܗܟܢܐ ܐܝܬܝܗ̇܇ ܓܠܝܐ ܗܝ ܕܝܬܝܪ ܡܟܬܪܐ ܠܐܝܠܝܢ ܕܒ̇ܥܝܢ ܠܡܩܒܠܘ ܡܡܠܠܐ ܕܟܡܐ ܕܗܘ ܦܬܓܡ̈ܐ܇ ܕܪ̈ܫܐ ܕܝܠܗ ܕܫܪܒܐ ܡܢ ܩܕܡ ܟܠܡܕܡ ܢܐܠܦܘܢ ܕܐܝܠܝܢ ܐܢܘܢ. ܐܢ ܓܝܪ ܗܕܐ ܬܗܘܐ܇ ܒܙܒܢܐ ܕܡܬܬܒܥܝܢ ܠܡܐܡܪ. ܐܦܢ ܠܐ ܫܟܝܚ̈ܝܢ ܠܗܘܢ ܠܡܐܡܪ ܟܬܝܒ̈ܬܐ ܕܢܣܒܘܢ ܥܘܗܕܢܐ ܕܟܠܗ ܡܡܠܠܐ܇ ܐܠܐ ܒܗ̇ܝ ܕܩܕܡܘ ܝܠܦܘ ܟܡܝܘܬܐ ܘܝܕܝܥܘܬܐ ܕܟܠܗܘܢ ܪ̈ܫܐ܇ ܦܫܝܩܐܝܬ ܡܫܟܚܝܢ ܠܡܐܡܪ܇ ܘܐܦܢ ܡܒܨܪܝܢ ܒܡܡܠܠܐ ܕܒܡܨܥܬܐ܀
ܪܫܐ ܕܬܪܝܢ

ܕܐܝܠܝܢ ܐܢܘܢ ܪ̈ܫܐ ܕܝܠܗ̇ ܕܥܠܬܐ


ܘܐܦܢ ܓܝܪ ܓܠܝܐ ܗܝ ܠܟܠܢܫ܇ ܕܥܐܕܐ ܗܢܐ ܕܡܫܡܠܝܢܢ ܝܘܡܢܐ ܕܝܠܕܗ ܗܘ ܕܡܫܝܚܐ. ܐܠܐ ܠܐ ܡܣܬܡܟܐ ܬܪܥܝܬܐ ܥܠ ܗܕܐ ܒܠܚܘܕ܇ ܕܬܐܠܦ ܕܝܠܕܗ ܗܘ ܕܡܪܢ ܥܐܕܐ ܗܢܐ. ܐܠܐ ܢܦܩܐ ܒܒܥܬܐ ܟܡܐ ܙܒܢܝ̈ܢ. ܕܐܦ ܡܛܠ ܡܢܐ ܥܒܕܝܢܢ ܠܗ. ܘܡܐ ܕܒܚܢܢ ܘܐܫܟܚܢܢ ܕܡܛܠ ܛܒ̈ܬܐ ܪܘܪ̈ܒܬܐ ܕܐܬܝܗܒ ܠܢ ܒܝܕ ܡܪܢ ܡܫܝܚܐ. ܗܢܐ ܕܐܬܝܠܕ ܝܘܡܢܐ ܠܟܠܗܘܢ ܒܪ̈ܝܬܐ. ܐܝܟ ܕܢܬܚܝ̈ܨܢ ܛܒ̈ܬܗ ܕܠܘܬܢ. ܟܕ ܫܩܠܝܢܢ ܥܘܗܕܢܗܝܢ ܘܡܫܡܠܝܢܢ ܨܒܝܢܐ ܕܝܗܘܒܣܝܢ ܡܬܬܒܥܝܢܢ ܠܡܐܡܪ ܕܡܢܐ ܐܢܝܢ ܗܠܝܢ ܛܒ̈ܬܐ. ܘܒܬܪ ܬܘܒ ܕܬܢܝܢܢ ܠܗܝܢ ܘܡܚܘܝܢܢ ܠܗܝܢ. ܡܬܒܥܝܐ ܡܢܢ ܗ̇ܝ ܕܡܛܠ ܡܢܐ ܛܒ̈ܬܐ ܕܗܟܢܐ ܐܝܬܝܗܝܢ ܡܘܬܪ̈ܢܝܬܐ ܕܟܠ܇ ܥܕܡܐ ܠܗܢܐ ܕܐܦ ܥܠܝܗܝܢ ܢܦܩܝܢܢ ܪܘܚܐ. ܘܡܫܬܐܠܐ ܐܚܪܬܐ. ܕܕܠܐ ܡܨܥܝܘܬܐ ܟܝ ܕܡܕܡ ܠܐ ܡܨܝܐ ܗܘܬ ܕܢܬܡ̈ܬܝܢ ܠܘܬܢ ܣܢܝܢ ܗܠܝܢ ܛܒ̈ܬܐ ܡܢ ܐܠܗܐ܇ ܘܡܐ ܕܚܘ̇ܝܢܢ ܬܘܒ ܗܕܐ ܕܐܠܨܐ ܗܘܬ ܡܢ ܟܠ ܦܪܘܣ ܥܠ ܡܕܡ ܕܒܐܝܕܗ ܢܬܕܪܥ ܠܡܩܒܠܘܬܗ̈ܝܢ ܡܬܒܥܝܐ ܕܡܛܠ ܡܢܐ ܒܝܕ ܡܕܡ ܐܚܪܝܢ ܠܐ ܐܬܓܠܝ܇ ܐܠܐ ܐܢ ܒܝܕ ܒܪܢܫܐ. ܘܡܐ ܕܚܘܝܢܢ ܣܓ̈ܝܐܬܐ ܕܬܒ̈ܥܢ ܗ̈ܘܝ ܡܬܢܣܒܢܘܬܗ ܕܒܪܢܫܐ ܕܡܢܢ܇ ܒܠܩܐ ܐܚܪܬܐ. ܕܐܢ ܡܛܠ ܗܠܝܢ ܡܢ ܩܛܝܪܐ ܐܠܨܐ ܗܘܬ ܥܠ ܒܪܢܫܐ܇ ܣܦܩ ܗܘܐ ܡܕܝܢ ܠܦܘܪܩܢܢ ܗܘ ܒܠܚܘܕܘܗܝ. ܘܗܟܢܐ ܡܘܕܥܝܢܢ. ܕܐܦ ܐܠܗܐ ܢܗܘܐ ܒܗ ܐܠܨܐܝܬ ܬܒܥܐ ܗܘܬ ܡܕܒܪܢܘܬܐ ܐܝܟ ܕܬܬܝܕܥ ܕܠܐ ܒܪܢܫܐ ܫܚܝܡܐ ܡܫܟܚ ܗܘܐ ܠܡܦܪܩܢ. ܘܠܐ ܡ̣ܢ ܐܠܗܐ ܕܠܐ ܡܨܥܝܘܬܐ ܕܡܕܡ ܠܐ ܡܨܝܐ ܗܘܝܢ ܠܡܩܒܠܘ ܛܒ̈ܬܐ ܕܡܛܝܒ̈ܢ ܗ̈ܘܝ ܠܢ. ܐܠܐ ܡܢ ܒܛܪ ܕܡܬܚܙܐ ܕܡܛܠ ܛܒ̈ܬܐ ܕܐܬܝܗܒ ܠܢ. ܒܝܕ ܡܪܢ ܡܫܝܚܐ ܥܒܕܝܢܢ ܥܐܕܐ ܕܝܠܕܗ ܝܘܡܢܐ. ܡܬܓ̈ܠܝܢ ܕܝܢ ܛܒ̈ܬܐ ܕܡܢܐ ܐܝܬܝܗܝܢ ܘܡܩܒܠܐ ܡܦܩ ܒܪܘܚܐ ܐܦ ܗܝ ܕܡܛܠ ܡܢܐ ܡܢ ܩܕܡ ܙܒܢܐ. ܠܐ ܐܬܓܠܝ. ܘܡܬܚܙܝܐ ܕܐܦ ܐܠܨܐ ܗܘܬ ܥܠ ܡܨܥܝܘܬܐ ܕܡܕܡ ܐܝܟ ܕܒܓܠܝܢܗܝܢ ܘܡܕܡ ܠܐ ܗܘܐ ܐܚܪܝܢ ܐܠܐ ܐܢ ܐܢܫܐ. ܒܪܢܫܐ ܕܝܢ ܠܐ ܗܘܐ ܫܚܝܡܐ܇ ܐܠܐ ܕܒܗ ܐܠܗܐ ܡܨܐ ܚܝܠ ܟܠ. ܐܝܠܝܢ ܕܚܠܦ ܦܘܪܩܢܢ ܣܥ̣ܪ ܒܡܕܒܪܢܘܬܗ ܡܬܒܥܝܐ ܗܝ. ܕܡܛܠ ܡܢܐ. ܠܗ ܠܗܢܐ ܒܪܢܫܐ ܠܐ ܫܩܠܗ ܐܠܗܐ ܡܢ ܐܪܥܐ ܐܝܟ ܕܠܐܕܡ ܩܕܡܝܐ. ܐܘ ܡܢ ܐܢܬܬܐ ܐܠܨܐ ܗܘܬ ܕܢܬܝܠܕ. ܠܡܢܐ ܕܠܐ ܙܪܥܐ ܕܓܒܪܐ ܕܢܬܝܠܕ ܡܢ ܒܬܘܠܬܐ. ܘܒܬܪ ܕܥܠܬܐ ܕܗܕܐ ܡܬܚܘܝܐ܇ ܫܪܟܐ ܗܝ ܕܡܛܠ ܡܢܐ ܒܙܒܢܐ ܢܝܣܢܝܐ ܦܪܢܣ ܐܠܗܐ ܕܢܬܒܛܢ. ܘܡܢܐ ܡܣܬܟܠܝܢܢ ܡܢ ܗܕܐ ܕܒܗܢܐ ܙܒܢܐ ܐܬܝܠܕ. ܘܗܟܢܐ ܡܢ ܒܬܪ ܗܠܝܢ ܝܗܒܝܢܢ ܫܘܠܡܐ ܠܟܠܗ̇ ܥܠܬܐ܇ ܟܕ ܡܠܘܬܝܢܢ ܠܗ̇ ܐܦ ܡܪܬܝܢܘܬܐ ܩܠܝܠ. ܕܠܚܡܐ ܐܝܟ ܕܠܫܘܪܪܐ ܘܬܘܪܨܐ ܕܫܡܘܥ̈ܐ܀
ܪܫܐ ܕܬܠܬܐ
ܒܘܚܢܐ ܕܡܛܠ ܡܢܐ ܥܒܕܝܢܢ ܠܗ ܠܥܐܕܐ ܗܢܐ ܕܝܠܕܐ ܩܕܝܫܐ
ܕܥܐܕܐ ܟܝܬ ܗܢܐ ܕܥܒܕܝܢܢ ܝܘܡܢܐ܇ ܘܡܫܠܡܝܐ ܥܕܬܐ ܩܕܝܫܬܐ ܒܟܠ ܦܢܝ̈ܢ ܒܚܕܘܬܐ ܪܒܬܐ܇ ܕܝܠܕܗ ܗܘ ܕܡܫܝܚܐ ܡܪܢ ܓܠܝܐ ܗܝ. ܗܐ ܓܝܪ ܫܘܝܐܝܬ ܡܬܟܪܙܐ ܗܕܐ ܡܢ ܦܘܡܐ ܕܟܠܗܘܢ ܡܠܝ̈ܠܐ ܕܓܒܪ̈ܐ ܠܡ ܘܕܢܫ̈ܐ. ܘܡܢ ܫܒܪ̈ܐ ܘܥܕܡܐ ܠܣܒ̈ܐ.ܐܠܐ ܗܕܐ ܡܬܒܥܝܐ. ܕܕܠܡܐ ܟܝ ܡܛܠ ܚܕܬܘܬܐ ܕܙܢܐ ܕܝܠܕܗ ܕܕܠܐ ܙܘܘܓܐ ܗܘܐ܇ ܛܢܝܫܝܢܢ ܝܘܡܢܐ ܘܡܫܠܝܢܢ ܥܐܕܐ ܗܢܐ. ܟܕ ܬܗܪܝܢܢ ܒܚܝܠܐ ܕܐܫܟܚ ܓܒܠܗ ܕܠܐ ܙܪܥܐ ܕܓܒܪܐ ܡܢ ܡܪܝܡ ܒܬܘܠܬܐ܇ ܘܝܕܝܥܐ ܗܝ ܕܨܒܘܬܐ ܠܡ ܪܒܬܐ ܘܡܥܠܝܬܐ ܐܝܬܝܗ̇ ܗܕܐ܇ ܕܬܐܠܕ ܒܬܘܠܬܐ ܕܠܐ ܙܘܘܓܐ ܕܓܒܪܐ. ܐܠܐ ܟܡܐ ܐܢ ܡܥܠܝܐ ܒܚܝܠܐ܇ ܠܐ ܣܦܩܐ ܗܘܬ ܗܝ ܠܚܘܕܝܗ̇ ܕܠܐ ܐܚܪ̈ܢܝܬܐ ܕܥܬܝܕܝܢ ܠܡܐܡܪ܇ ܕܗܟܢܐ ܬܗܘܐ ܗܘܬ ܥܠܬܐ ܕܥܐܕܐ ܗܢܐ ܒܟܠ ܦܢ̈ܝܢ. ܚܙ̇ܝܢܢ ܓܝܪ ܐܚܪ̈ܢܝܬܐ ܡܥܠܝ̈ܬܐ ܕܐܣܬܥܪ ܠܘܬ ܐܢܫ̈ܝܢ ܒܙܒܢܐ ܕܗܘܝܗܘܢ. ܘܡܛܠ ܕܠܐ ܢܦܩ̈ܝܢ ܗܘ̈ܝ ܐܚܪ̈ܢܝܬܐ ܠܙܢܐ ܕܓܒܝܠܬܗܘܢ܇ ܠܐ ܥܒܝܕܝܢ ܥܐܕܐ ܕܝܠܕܗܘܢ ܙܕܩܐܝܬ. ܐܟܙܢܐ ܕܐܕܡ ܘܕܚܘܐ ܘܕܐܝܣܚܩ ܘܕܐܝܠܝܢ ܕܐܝܟ ܗܠܝܢ. ܐܦ ܓܝܪ ܟܠ ܚܕܐ ܚܕܐ ܡܢ ܗܠܝܢ܇ ܝܬܝܪ ܡܢ ܚܒܪܬܗ̇ ܫܘܝܐ ܠܬܗܪܐ. ܘܥܠ ܚܝܠܐ ܐܠܗܝܐ ܪܘܪܒܐܝܬ ܡܟܪܙܐ. ܘܢܬܒܩܐ ܠܘܩܕܡ ܒܗܕܐ ܕܐܝܣܚܩ ܕܟܡܐ ܪܒܐ ܕܡܢ ܥܩܪܬܐ ܘܣܒܬܐ ܢܗܘܐ ܒܪܐ. ܣܦܩܐ ܗܘܬ ܓܝܪ ܐܦ ܟܠ ܚܕܐ ܚܕܐ ܡܢܗܝܢ ܡܢܗ̇ ܘܠܗ̇. ܕܬܟܠܝܘܗܝ ܠܟܝܢܐ ܡܢ ܕܠܡܛܠ ܦܐܪ̈ܐ ܫܒܘܩ ܟܝܬ ܐܡܬܝ ܕܬܪ̈ܬܝܗܝܢ ܗܘ̈ܝ܇ ܣܝܒܘܬܐ ܘܥܩܪܘܬܐ ܐܟܚܕܐ܇ ܐܠܐ ܡܢ ܙܪܥܐ ܠܡ ܗܘܐ ܗܢܐ. ܘܡܢܐ ܥ̇ܒܕ ܙܪܥܐ ܒܥܩܪܘܬܐ ܘܣܝܒܘܬܐ. ܐܟܙܢܐ ܓܝܪ ܕܬܕܡܘܪܬܐ ܗܝ ܪܒܬܐ܇ ܐܢ ܚܕ ܡܢ ܐܕܫ̈ܐ ܕܙܪ̈ܥܘܢܐ ܢܙܪܘܥ ܐܢܫ ܥܠ ܫܘܥܐ. ܐܘ ܢܫܕܐ ܒܐܬܘܢܐ ܕܢܘܪܐ܇ ܐܘ ܢܬܠܐ ܒܡ̈ܝܐ. ܐܘ ܒܐܐܪ. ܘܢܫܟܚ ܦܐܪ̈ܐ ܡܢ ܚܕ ܡܢܗܘܢ܇ ܗܟܢܐ ܐܦܢ ܪܒܘ ܙܒ̈ܢܝܢ ܢܪܡܐ ܐܢܫ ܙܪܥܐ ܒܣܝܒܘܬܐ ܘܥܩܪܘܬܐ܇ ܕܬܕܡܘܪܬܐ ܗܝ ܪܒܬܐ ܐܢ ܢܗܘܐ ܒܪܐ ܡܢ ܟܪ ܕܚܕܐ ܡܢ ܗܠܝܢ ܒܚܘܕ ܡܫܬܟܚܐ. ܐܪܦܐ ܟܝܬ ܗܪܟܐ ܕܬܪ̈ܬܝܗܝܢ ܫܟܝܚ̈ܢ ܗܘ̈ܝ ܠܘܬ ܣܪܐ. ܠܘܬ ܛܘܒܢܝܬܐ ܗܟܝܠ ܡܪܝܡ. ܚܕܐ ܚܣܝܪܐ ܗܘܬ ܡܢ ܛܟܣܐ ܕܟܝܢܐ܇ ܗ̇ܝ ܕܬܩܒܠ ܙܪܥܐ. ܠܘܬ ܣܪܐ ܕܝܢ ܬܪ̈ܬܝܗܝܢ ܐܝܟ ܕܐܡܪܬ ܣܝܒܘܬ ܘܥܩܪܘܬܐ. ܘܡܬܗܝܡܢܐ ܗܝ ܕܡܘܥܝܐ ܐܪܥܐ ܟܕ ܠܐ ܡܙܕܪܥܐ܇ ܛܒ ܡܢ ܗ̇ܝ ܕܝܗ̈ܒܢ ܦܐܪ̈ܐ. ܚ̈ܛܐ ܕܢܦ̈ܠܢ ܒܐܬܘܢܐ ܕܢܘܪܐ. ܘܐܦܢ ܠܐܠܗܐ ܥܣ̈ܩܬܐ ܘܦܫܝܩ̈ܬܐ ܫܘ̈ܝܢ ܐܢܝܢ. ܚܢܢ ܓܝܪ ܒܗܝ ܕܒܡܫܘܚܬܐ ܩܢܝܢܢ ܚܝܠܐ܇ ܠܘ ܫܘܝܐܝܬ ܡܬܚܫܚܝܢܢ ܒܐܕܫ̈ܐ ܕܛܝܢܐ ܘܕܢܚܫܐ܇ ܠܐܠܗܐ ܕܝܢ ܡܕܡ ܕܥܣܩ ܡܢ ܚܒܪܗ ܠܝܬ. ܡܛܠ ܕܠܐ ܡܬܚܡܐ ܗܘ ܒܚܝܠܗ. ܘܣܦ̇ܩ ܗܘ ܠܗ ܪܡܙܗ ܒܠܚܘܕ ܠܘܬ ܟܠܗܝܢ. ܐܝܟ ܕܡܢ ܦܚܡܐ ܟܝܬ ܕܡܢܢ ܘܐܦ ܗ̇ܝ ܕܐܝܣܚܩ ܫܘܝܬ ܠܬܕܡܘܪܬܐ ܗܝ ܝܬܝܪ ܡܢܗ̇ ܗ̇ܝ ܕܚܘܐ. ܠܗܠ ܓܝܪ ܠܐ ܟܪܣܐ ܘܐܦܠܐ ܡܪܒܥܐ ܘܐܦܠܐ ܙܪܥܐ. ܐܠܐ ܐܠܥܐ ܕܡܢ ܣܛܪܐ ܘܗܝ ܗܕܐ ܬܘܒ ܕܕܟܪܐ ܕܗܘܬ ܡܢܗ ܐܢ̱ܬܬܐ ܠܘ ܒܢܓܝܪܘܬ ܙܒܢܐ ܒܬܪܒܝܬ ܕܒܡܫܘܚܬܐ ܕܒܐܝܕܐ ܒܐܝܕܐ. ܐܠܐ ܩܡܬ ܡܢ ܫܠܝܐ ܒܪܦܦ ܥܝܢܐ܇ ܕܡܫܡܠܝܐ ܒܩܘܡܬܐ. ܗܕܐ ܕܐܦ ܡܢܗ̇ ܕܡܝܪܐ ܗܝ ܕܐܕܡ. ܗܕܐ ܓܝܪ ܚܝܬܐ ܗܘܬ ܡܢ ܚܝܐ ܘܪܓܘܫܬܢܝܬܐ ܡܢ ܪܓܘܫܬܢܐ. ܐܕܡ ܕܝܢ ܚܝܐ ܘܡܠܝܠܐ. ܘܪܓܘܫܬܢܐ ܡܢ ܐܪܥܐ ܕܠܐ ܡܫܘܬܦܐ ܒܚܕ ܡܢ ܗܠܝܢ. ܐܢ ܗܟܝܠ ܬܡܝܗ̈ܬܐ ܐܝܬܝܗܝܢ ܐܦ ܗܠܝܢ. ܘܟܠ ܚܕܐ ܚܕܐ ܡܢܗܝܢ ܝܬܝܪ ܡܢ ܚܒܪܬܗ̇ ܕܡܪܝܐ. ܡܛܠ ܟܠ ܟܠܗ ܚܕܘܬܐ ܒܠܚܘܕ ܥܒܕܐ ܥܕܬܐ ܥܐܕܐ ܕܐܝܟ ܗܢܐ ܝܘܡܢܐ ܒܟܠܗܝܢ ܦܢܝ̈ܬܐ. ܐܠܐ ܓܠܝܐ ܗܝ ܕܠܘ ܟܕ ܚܝܪܝܢܢ ܕܗܠܝܢ ܒܪ̈ܝܬܐ ܡܫܡܠܝܢܢ ܥܐܕܐ ܗܢܐ. ܐܦܠܐ ܓܝܪ ܡܓܘܫ̈ܐ ܟܕ ܐܬܬܙܝܥܘ ܡܢ ܛܝܒܘܬܐ ܐܠܗܝܬܐ. ܒܐܝܢܐ ܕܗܘ ܐܣܟܡܐ ܠܡܣܩ ܠܣܓܕܬܗ ܩܘܪ̈ܒܢܐ ܕܪܡܙܝܢ ܗܘܘ ܥܠܝܗ̇ ܥܠ ܗܕܐ ܩܪܒܘ ܗܘܘ ܠܗ. ܐܠܐ ܕܗܒܐ ܘܡܘܪܐ ܘܠܒܘܢܬܐ. ܠܒܘܢܬܐ ܠܒܘܕܩܐ ܕܗܝܟܠܐ ܗܘ ܕܐܠܗܐ ܗܢܐ ܕܐܬܝܠܕ. ܘܒܗ ܥܬܝܕܐ ܐܠܗܘܬܐ ܠܡܣܬܓܕܘ ܡܢ ܟܠܗܘܢ ܡܠܝ̈ܠܐ ܕܠܐ ܓܫܘܡ ܐܝܟ ܕܒܗܝܟܠܐ ܠܐ ܡܫܬܪܝܢܐ. ܘܕܗܒܐ ܠܬܚܘܝܬܐ ܕܡܠܟ̈ܘܗܝ ܘܠܦܘ̈ܩܕܢܘܗܝ. ܘܡܟܝܠ ܙܕܩ ܠܒܢܝ̈ܢܫܐ ܟܠܗܘܢ ܕܢܩܒܠܘܢ. ܘܠܗ ܢܫܬܡܥܘܢ ܡܢ ܟܠܗ ܚܝܠܗܘܢ. ܘܡܘܪܐ ܠܫܘܘܕܥܐ ܕܒܡܘܬܗ ܙܟ̇ܐ ܠܡܘܬܐ. ܘܩ̇ܢܐ ܠܡܠܟܘܬܐ ܕܠܐ ܡܬܬܙܝܥܐ ܒܚܕ ܡܢ ܐܣܟܡ̈ܝܢ. ܘܗܠܝܢ ܬܘܒ ܕܩܪܒܘ ܗܘܘ ܠܗ. ܓܠܝܐ ܗܝ ܕܐܝܟ ܕܐܬܚܟܡܘ ܗܘܘ ܡܢ ܪܡܙܐ ܐܠܗܝܐ܇ ܘܡܠܐܟܐ ܬܘܒ ܟܕ ܐܬܓܠܝ ܥܠ ܪ̈ܥܘܬܐ ܘܣܒܪ ܐܢܘܢ. ܠܐ ܗܘܐ ܒܗ̇ܝ ܕܡܢ ܒܬܘܠܬܐ ܐܬܝܠܕ ܡܪܢ ܡܫܬܒܗܪ ܗܘܐ ܠܗܘܢ. ܐܠܐ ܡܢܐ ܐܡ̇ܪ ܗܘܐ ܠܗܘܢ. ܕܡܣܒܪ ܐܢܐ ܠܟܘܢ ܠܡ ܚܕܘܬܐ ܪܒܬܐ. ܕܬܗܘܐ ܠܟܠܗ ܥܠܡܐ. ܘܡܛܠ ܡܢܐ ܐܡ̇ܪ ܐܬܝܠܕ ܠܟܘܢ ܠܡ ܝܘܡܢܐ ܦܪܘܩܐ. ܕܐܝܬܘܗܝ ܡܪܝܐ ܡܫܝܚܐ ܒܡܕܝܢܬܗ ܕܕܘܝܕ. ܟܕ ܥܗܕ ܠܡܕܝܢܬܗ ܕܕܘܝܕ ܕܢܚܘܐ ܕܒܗܢܐ ܕܐܬܝܠܕ ܝܘܡܢܐ ܢܦܩܝܢ ܠܥܒܕܐ ܫܘܘܕ̈ܝܐ ܕܐܠܗܐ ܕܠܘܬ ܐܒܗ̈ܬܐ. ܘܒܗܢܐ ܢܬܒܪܟܘܢ ܟܠܗܘܢ ܥܡܡ̈ܐ ܐܝܟ ܡܘܠܟ̈ܢܐ ܕܠܘܬ ܐܒܪܗܡ.ܕܒܙܪܥܟ ܢܬܒܪܟܘܢ ܟܠܗܘܢ ܥܡ̈ܡܐ. ܘܥܠ ܗܢܐ ܣܡ̇ܟ ܘܫ̇ܪܟ ܡܢ ܪܗܛܗ ܫܘܘܕܝܐ ܗ̇ܘ ܕܠܘܬ ܕܘܝܕ܇ ܕܡܢ ܦܐܪ̈ܝ ܟܪܣܟ ܐܘܬܒ ܥܠ ܟܘܪܣܝܟ. ܘܠܡܠܟܘܬܗ ܣܘܦ ܠܐ ܢܗܘܐ. ܘܢܬܠ ܠܗ ܡܪܝܐ ܐܠܗܐ ܟܘܪܣܝܗ ܕܕܘܝܕ ܐܒܘܗܝ ܘܠܡܠܟܘܬܗ ܫܘܠܡܐ ܠܐ ܢܗܘܐ. ܗ̇ܝ ܕܝܢ ܕܫܡܗܗ ܡܪܝܐ܇ ܡܛܠ ܕܡܪܐ ܗܘ ܕܟܠܗܝܢ ܒܪ̈ܝܬܐ. ܡܛܠ ܢܩܝܦܘܬܗ ܕܠܘܬ ܐܠܗܐ ܡܠܬܐ. ܘܡܪܝܐ ܠܡ ܓܝܪ ܘܡܫܝܚܐ ܥܒܕܗ ܐܠܗܐ. ܠܗܢܐ ܫܝܘܥ ܕܐܢܬܘܢ ܙܩܦܬܘܢ. ܘܗ̇ܝ ܕܡܫܝܚܐ. ܡܛܠ ܕܠܗܕܐ ܦܪܝܫ ܗܘܐ ܘܓܒܐ. ܘܗܘܝܘ ܡܫܝܚܐ ܫܪܝܪܐ. ܐܝܟ ܡܢ ܕܟܠܗܘܢ ܩܕܡ̈ܝܐ ܒܡܫܚܐ ܢܡܘܣܝܐ ܐܬܡܫܚܘ. ܗܘ̣ ܕܝܢ ܡܢ ܪܘܚܐ ܕܩܘܕܫܐ. ܡܛܠ ܗܢܐ ܠܡ ܡܫܚܟ ܐܠܗܐ ܐܠܗܟ܇ ܡܫܚܐ ܕܚܕܘܬܐ ܝܬܝܪ ܡܢ ܚܒܪ̈ܝܟ. ܗ̇ܝ ܕܝܢ ܕܦܪܘܩܐ. ܡܛܠ ܕܒܐܝܕܗ ܥܬܝܕܝܢ ܗܘܝܢ ܠܡܬܦܪܩܘ ܡܢ ܚܛܝܬܐ ܘܡܘܬܐ ܘܚܒܠܐ ܘܫܘܥܒܕܐ ܕܣܛܢܐ. ܕܒܕܓܘܢ ܚܕܘܬܐ ܗܝ ܕܟܠ ܥܠܡܐ ܕܥܡ̈ܡܐ. ܕܡܫܬܘܝܢ ܠܒܝܬܝܘܬܐ ܐܠܗܝܬܐ. ܘܕܥܡܐ ܝܣܪܠܝܐ ܕܢܦܩܝܢ ܠܥܒܕܐ ܫܘܘܕܝ̈ܐ ܕܠܘܬ ܐܒܗܝܗ̈ܘܢ. ܕܟܠܗܘܢ ܫܘܝܐܝܬ ܡܬܦܪܩܝܢ ܡܢ ܡܥܝܩܢܝ̈ܬܐ ܟܠܗܝܢ ܕܒܥܠܡܐ ܗܢܐ. ܓܠܝܐ ܗܝ ܕܝܢ ܕܐܦ ܡܠܐܟ̈ܐ ܡܫܘܬܦܝܢ ܐܢܘܢ ܒܚܕܘܬܐ ܥܡܢ܇ ܒܕܚܕܝܢ ܛܒ ܐܦ ܗܢܘܢ ܒܫܘܚܠܦܢ ܕܠܡܝܬܪܘܬܐ. ܐܠܐ ܕܝܢ ܐܠܦܐ ܕܝܘܚܢܢ ܡܥܡܕܢܐ ܡܛܠ ܗܕܐ ܥܒܕܐ ܕܘܟܪܢܗ ܥܕܬܐ ܩܕܝܫܬܐ ܒܟܠ ܫܢܐ܇ ܡܛܠ ܕܐܫܬܡܫܘ ܒܐܝܕܗ܇ ܘܡܛܠ ܕܘܒܪ̈ܘܗܝ ܓܡܝܪ̈ܐ ܘܡܥ̈ܠܝܐ܇ ܘܡܘܬܗ ܕܚܠܦ ܕܚܠܬ ܐܠܗܐ ܟܕ ܡܣܩܝܢܢ ܥܠ ܒܠܢ ܟܠܗܝܢ ܗܠܝܢ ܕܝܠܗ܇ ܢܐܨܦ ܠܡܡܪܝܘ ܒܗܝܢ ܟܡܐ ܕܡܨܝܐ. ܕܢܫܬܘܐ ܠܡܡܢܥܘ ܥܡܗ ܠܒܘܣܡܐ ܕܛܒ̈ܬܐ ܫܡܝܢ̈ܝܬܐ. ܗܕܐ ܕܝܢ ܥܒܕܝܢ ܚܢܢ ܠܗ̇܇ ܟܕ ܡܫܡܠܝܢܢ ܕܘܟܪܢܐ ܕܟܠܗܘܢ ܐܒܗ̈ܬܐ ܩܕܝܫ̈ܐ ܘܕܐܝܠܝܢ ܕܐܣܗܕܘ ܥܠ ܐܦ̈ܝ ܡܫܝܚܐ ܕܟܠ ܚܕ ܚܕ ܡܢܗܘܢ ܒܛܟܣܗ܇ ܘܡܛܠܬܗ ܕܝܠܗ ܕܗܢܐ ܢܝܫܐ ܕܩܕܡܬ ܐܡܪܬ. ܚܢܢ ܗܟܝܠ ܟܕ ܥܒܕܝܢ ܥܐܕܐ ܗܢܐ ܫܒܝܚܐ ܘܡܝܩܪܐ ܕܝܠܕܗ ܕܡܫܝܚܐ ܡܪܢ. ܠܐ ܗܘܐ ܟܕ ܚܝܪܝܢܢ ܒܪܝܐܝܬ ܒܙܢܐ ܗܢܐ ܚܕܬܐ ܕܡܘܠܕܗ ܒܠܚܘܕ ܕܕܠܐ ܙܘܘܓܐ ܗܘܐ. ܥܠܬܐ ܓܝܪ ܕܗܕܐ ܐܡܪܝܢܢ ܒܬܪܟܢ. ܐܠܐ ܡܛܠ ܛܒ̈ܬܐ ܗܠܝܢ ܠܐ ܡܬܡܠܠܢܝ̈ܬܐ܇ ܕܐܬܝܗܒ ܠܒܪ̈ܝܬܐ ܟܠܗܝܢ ܒܝܕ ܡܫܝܚܐ ܣܒܪܢ. ܐܝܟ ܕܟܕ ܫܩܠܝܢܢ ܥܘܗܕܢܗܝܢ ܘܡܩܒܠܝܢܢ ܡܠܦܢܘܬܐ ܕܥܠܝܗܝܢ ܢܠܚܡ ܕܘܒܪ̈ܝܢ ܐܝܟ ܨܒܝܢܐ ܕܝܗܘܒܗܝܢ. ܕܢܫܬܘܐ ܠܡܣܩܬܐ ܕܠܫܡܝܐ ܘܠܫܘܬܦܘܬܐ ܕܛܒ̈ܬܐ ܗܢܝܢ ܕܢܛܝܪ̈ܢ ܠܐܝܠܝܢ ܕܡܗܝܡܢܝܢ ܫܦܝܪ. ܘܡܬܕܒܪܝܢ ܐܝܟ ܦܚܡܐ ܕܗܝܡܢܘܬܗܘܢ܀

ܪܫܐ ܕܐܪܒܥܐ
ܕܐܝܠܝܢ ܐܢܝܢ ܛܒ̈ܬܐ ܕܐܬܝܗܒ ܠܢ ܒܝܕ ܡܪܢ ܡܫܝܚܐ܀
ܡ̇ܢ ܕܝܢ ܐܝܬܝܗܝܢ ܛܒ̈ܬܐ ܗܠܝܢ ܕܒܝܕ ܡܪܢ ܡܫܝܚܐ ܐܬܬܓܙܪ ܠܢ ܕܐܝܟ ܕܠܚܘܝܨܗܝܢ ܡܬܟܢܫܝܢܢ ܝܘܡܢܐ ܕܥܒܕܝܢܢ ܥܐܕܐ ܗܢܐ. ܐܠܨܐ ܗܝ ܠܡܐܡܪ. ܝܠܦܝܢܢ ܠܗܝܢ ܕܝܢ ܡܢ ܡܠܐܟ̈ܐ ܩܕܝ̈ܫܐ. ܗܢܘܢ ܕܒܚܕܘܬܐ ܪܒܬܐ ܡܙܥܩܝܢ ܗܘܘ ܘܐܡ̇ܪܝܢ ܒܙܒܢܐ ܕܝܠܕܗ ܕܦܪܘܩܢ ܗܟܢܐ. ܬܫܒܘܚܬܐ ܠܐܠܗܐ ܒܡܪ̈ܘܡܐ. ܘܥܠ ܐܪܥܐ ܫܠܡܐ܇ ܘܣܒܪܐ ܛܒܐ ܠܒ̈ܢܝܢܫܐ. ܒܗܠܝܢ ܬܠܬܐ ܦܬܓܡ̈ܝܢ ܡܬܒ̈ܕܩܢ ܐܝܟ ܕܒܦܣܝܩ̈ܬܐ ܛܒ̈ܬܐ ܟܠܗܝܢ ܕܒܝܕ ܡܪܢ ܡܫܝܚܐ ܐܬܝܗܒ ܠܢ. ܡܛܠ ܓܝܪ ܕܟܢܘ̈ܬܢ ܐܝܟ ܕܒܒܪܝܬܐ ܐܝܬܝܗܘܢ ܡܠܐܟ̈ܐ ܩܕܝܫ̈ܐ. ܒܗ̇ܝ ܕܚܙܘ ܕܢܦܠܢܢ ܡܢ ܚܘܠܡܢܐ ܕܕܚܠܬ ܐܠܗܐ. ܘܐܬܬܚܕܢ ܒܟܘܪܗܢܐ ܕܕܚܠܬ ܦܬܟܪ̈ܐ. ܘܐܬܡܣܝܢܢ ܠܓܡܪ ܒܦܘܠܚܢܐ ܕܫ̈ܐܕܐ. ܘܐܬܢܣܣܢ ܒܫܟܝܪܘܬ ܥܒ̈ܕܝܢ ܡܟܪܝܢ ܗܘܘ ܘܚܡܝܬܝܢ. ܟܕ ܐܠܦܐ ܚܕܐ ܡܢ ܐܝܠܝܢ ܕܐܠܨ̈ܢ ܘܚܫܚܢ. ܠܩܘܝܡܢ ܡܬܪܡܝܢ ܗܘܘ ܠܡܣܥܪ. ܐܠܐ ܒܥܝܢ ܗܘܘ ܐܝܟܕܠܗܕܡ̈ܐ ܡܣ̈ܝܐ ܠܡܦܣܩܢ ܘܠܡܫܕܝܢ ܡܢ ܫܘܬܦܘܬܗܘܢ܇ ܐܠܘ ܠܐ ܡܪܐ ܛܒܐ ܕܟܠ ܐܠܗܐ܇ ܥܠ ܣܒܪܐ ܕܬܘܪܨܢ ܘܕܡܬܦܢܝܢܘܬܢ ܕܠܘܬܗ ܫܥܒܕ ܐܢܘܢ ܐܝܟ ܕܟܬܝܒ. ܕܒܪܝܬܐ ܠܡ ܐܫܬܥܒܕܬ ܠܣܪܝܩܘܬܐ. ܠܐ ܒܨܒܝܢܗ̇. ܐܠܐ ܡܛܠ ܡ̇ܢ ܕܫܥܒܕܗ̇ ܥܠ ܣܒܪܐ. ܣܪܝܩܐ ܗܝ ܓܝܪ ܘܕܠܐ ܝܘܬܪܢ ܚܫܒܝܢ ܗܘܘ ܠܗ ܠܥܡܠܗܘܢ ܕܚܠܦܝܢ܇ ܡܐ ܕܚܢܢ ܒܕܚܠܬ ܐܠܗܐ ܒܪܘܝܢ ܘܡܛܐܒܢܢ ܠܐ ܡܟܬܪܝܢ ܗܘܝܢ܇ ܥܠ ܣܒܪܐ ܕܒܟ ܥ̈ܬܝܕܬܐ ܡܚܡܣܢܝܢ ܗܘܘ. ܐܝܟܢܐ ܕܗܘ ܒܬܫܡܫܬܐ ܕܚܠܦܝܢ. ܟܕ ܫܪܪܗ ܗܘܐ ܒܗܘܢ ܠܣܒܪܐ ܕܫܘܚܠܦܢ ܕܠܡܝܬܪܘܬܐ܇ ܡܢ ܓܥܬܐ ܕܕܡܗ ܕܗܒܝܠ. ܘܡܢ ܫܘܢܝܗ ܕܚܢܘܟ. ܘܣܘܠܩܗ ܕܐܠܝܐ. ܘܡܢ ܗ̇ܝ ܕܠܐ ܡܗܡܐ ܗܘܐ ܐܠܗܐ ܒܟܠܙܒܢ ܘܒܕܪ̈ܝܢ ܕܪ̈ܝܢ܇ ܠܡܕܒܪܘ ܐܝܠܝܢ ܕܠܦܘܪܩܢܢ ܘܠܘܬ ܡܬܦܢܝܢܘܬܢ ܕܠܘܬ ܫܪܪܐ ܡܥܕܪ̈ܢ ܗܘ̈ܝ. ܫܦܝܪ ܗܟܝܠ ܠܗܘܢ ܐܝܟ ܕܠܗܕܡ̈ܐ ܚܠܝ̈ܡܐ ܕܒܪܝܬܐ. ܡܟܬܪ̈ܝ ܒܚܘܠܡܢ ܚܘܒܐ ܕܡܪܗܘܢ܇ ܛܢܝ ܒܡܪ̈ܓܙܢܐ ܘܡܣ̈ܟܢܝ ܠܣܒܪܐ ܕܡܝܬܪ̈ܬܐ. ܡܬܓ̈ܠܝܢ ܗܘ̈ܝ ܡܢ ܐܠܗܐ ܛܒ̈ܬܐ ܕܒܝܕ ܡܫܝܚܐ ܡܪܢ ܡܬܬܓܙܪ̈ܢ ܠܒܪܝܬܐ ܟܠܗ̇. ܘܒܚܕܘܬܐ ܪܒܬܐ ܡܙܥܩܝܢ ܗܘܘ ܟܕ ܐܡ̇ܪܝܢ. ܬܫܒܘܚܬܐ ܠܐܠܗܐ ܒܡܪ̈ܘܡܐ. ܘܥܠ ܐܪܥܐ ܫܠܡܐ. ܘܣܒܪܐ ܛܒܐ ܠܒ̈ܢܝܢܫܐ. ܛܠܝܡܐ ܗܘܬ ܠܡ ܥܕܡܐ ܠܗܫܐ ܬܫܒܘܚܬܐ ܕܡܬܬܚܝܒܐ ܗܘܬ ܠܐܠܗܐ ܡܢ ܒܢܝ̈ܢܫܐ. ܘܡܣܬܓܕܝܢ ܗܘܘ ܦܬܟܪ̈ܐ ܚܪ̈ܫܐ. ܘܡܬܦܠܚ ܗܘܐ ܣܛܢܐ. ܘܚܕܝܢ ܗܘܘ ܕܝܘ̈ܐ ܘܪܘܙܝܢ ܗܘܘ ܫܐ̈ܕܐ. ܘܨܚܢܝܢ ܗܘܘ ܒܢܝ̈ܢܫܐ ܘܠܘܡ̈ܝܢ ܗܘܘ. ܘܣܥܪܝܢ ܗܘܘ ܕܠܝܠܐܝܬ ܟܠ ܒܝܫ̈ܢ ܒܡܨܛܠܝܢܘܬܗܘܢ ܕܠܘܬ ܫܟܝܪ̈ܬܐ ܒܡܥܒܕܢܘܬܐ ܕܐܟܠ ܩܪܨܐ. ܗܫܐ ܕܝܢ ܒܝܕ ܗܢܐ ܕܐܝܠܕ ܡܢ ܙܪܥܗ ܕܕܘܝܕ. ܐܝܟ ܡܘܠܟ̈ܢܐ ܐܠܗ̈ܝܐ. ܡܬܦܢܝܐ ܠܗ ܠܐܠܗܐ. ܬܫܒܘܚܬܐ ܗ̇ܝ ܕܡܢ ܟܠ ܡܬܬܚܝܒܐ ܠܗ.ܘܡܬܝܕܥ ܡܪܝܡܐ ܘܡܥܠܝ ܡܢ ܟܠ ܒܐܝܬܘܬܗ. ܥܒܘܕܐ ܕܟܠ ܘܡܛܐܒܢܐ. ܘܡܬܟܢܫܝܢ ܠܗܘܢ ܒܢܝ̈ܢܫܐ ܡܢ ܒܘܕܪܐ ܕܕܚܠܬ ܦܬܟܪ̈ܐ. ܘܡܬܐܘܝܢ ܘܦܢܝܢ ܡܢ ܦܘܠܚܢܐ ܕܕܝܘ̈ܐ. ܒܗܬܝܢ ܫܐ̈ܕܐ ܢܦ̇ܠ ܐܟܠ ܩܪܨܐ. ܩܝܡܝܢ ܒܢܝ̈ܢܫܐ ܘܫܦܪܝܢ ܠܥܒܘܕܗܘܢ. ܒܝܕܥܬܐ ܕܫܪܪܐ. ܘܒܕܘܒܪ̈ܐ ܡܝܬܪ̈ܐ ܘܡܩܒܠܝܢ ܬܘܪܨܐ ܕܟܠܗܝܢ ܫܟܝܪ̈ܬܐ ܕܡܢ ܩܕܝܡ. ܘܥܠ ܐܦ̈ܝ ܗܠܝܢ ܟܠܗܝܢ. ܥܠ ܐܪܥܐ ܫܠܡܐ. ܡܛܠ ܠܡ ܕܒ̈ܢܝܢܫܐ ܦܢܝܢ ܡܢ ܕܠܡܣܓܕ ܠܥܒܕ ܐܝܕܝ̈ܗܘܢ. ܣܓܕܝܢ ܠܗ ܡܪܡܪܡܐܝܬ ܠܐܠܗܐ ܥܒܘܕܐ ܕܝܠܢ ܘܕܝܠܗܘܢ܇ ܟܕ ܡܬܕܒܪܝܢ ܐܝܟ ܨܒܝܢܗ܇ ܘܐܦ ܫܝܢܐ ܘܫܠܡܐ ܘܬܪܥܘܬܐ ܡܡܠܟܝܢ ܥܠ ܐܪܥܐ. ܪܓܝܙ ܗܘܐ ܓܝܪ ܥܒܘܕܐ ܥܠ ܒܪ̈ܝܬܐ. ܘܡܣܡ ܒܪܫܐ ܠܚܝܡ ܗܘܐ ܥܠ ܒܢܝ̈ܢܫܐ ܟܠܗܘܢ ܐܝܟ ܦܚܡܐ ܕܣܘܥܪ̈ܢܝܗܘܢ. ܗܟܢܐ ܕܝܢ ܒܝܕ ܗܢܐ ܕܐܬܝܠܕ܇ ܬܪܥܘܬܐ ܩ̇ܢܐ ܠܘܬܗܘܢ ܘܡܫܘܚܬܐ. ܚܡܝܬܝܢ ܗܘܝܢ ܕܝܢ ܐܦ ܚܢܢ ܡܠܐܟ̈ܐ ܥܠܝܗܘܢ܇ ܐܝܟ ܥܒ̈ܕܐ ܛܢ̈ܢܐ ܕܡܪܗܘܢ ܘܦܠܚ̈ܐ ܘܡܫܥܒ̈ܕܐ ܕܡܛܐܒܢܗܘܢ. ܘܐܝܟ ܡܐ ܕܣܓܝܢ ܗ̇ܢܘܢ ܠܡܫܦܪ ܠܥܒܘܕܐ ܕܓܘܐ. ܗܟܢܐ ܐܦ ܚܢܢ ܡܫܪܬܚܝܢܢ ܠܗ ܠܚܘܒܢ ܕܠܘܬܗܘܢ. ܘܗܟܢܐ ܡܪܘܚܝܢܢ ܠܗ̇ ܠܚܦܝܛܘܬܢ ܕܥܠ ܐܦ̈ܝ ܝܘܬܪܢܗܘܢ. ܘܐܚܝܕܝܢܢ ܠܗܘܢ ܐܝܟ ܕܠܡ̈ܢܘܬܐ ܚܠܝܡ̈ܬܐ. ܘܡܚܒܝܢܢ ܠܗܘܢ ܐܝܟ ܕܠܟܢܘ̈ܬܐ ܪ̈ܚܝܡܐ. ܐܠܐ ܐܦ ܥܡ̈ܡܐ ܟܠܗܘܢ ܕܣܕܝܩܝܢ ܗܘܘ ܥܠ ܚ̈ܕܕܐ. ܟܕ ܗ̇ܘ ܣ̇ܓܕ ܗܘܐ ܠܫܡܫܐ ܘܗܢܐ ܠܣܗܪܐ ܘܐܚܪܢܐ ܠܟܘܟܒ̈ܐ܇ ܘܐܚܪܢܐ ܠܡܕܡ ܐܚܪܝܢ. ܟܕ ܠܦܘܬ ܫܘܚ̈ܠܦܐ ܕܐܝܠܝܢ ܕܡܬܐܡܪܝܢ ܗܘܘ ܡܢܗܘܢ ܐܠܗ̈ܐ܇ ܡܫܓܢܝܐ ܗܘܬ ܐܦ ܒܥܠܕܒܒܘܬܗܘܢ ܕܠܘܬ ܚ̣ܕܕܐ. ܩ̇ܢܝܢ ܐܘܝܘܬܐ ܘܚܘܒܐ ܕܕܚܠܬ ܐܠܗܐ ܟܠܗܘܢ. ܘܐܟܚܕ ܥܡ ܥܡܐ ܝܣܪܠܝܐ ܕܐܦ ܡܢܗ ܡܢ ܫܘܬܦܘܬܐ ܕܥܡ ܩܕܝܫ̈ܘܗܝ ܘܛܘܒ̈ܘܗܝ ܟܠܗܘܢ ܡܢܟܪܝܢ ܗܘܘ. ܐܝܟ ܗܕܡ̈ܐ ܡܒܕܪ̈ܐ ܠܚܕ ܓܘܫܡܐ ܕܕܚܠܬ ܐܠܗܐ ܒܚܘܒܐ ܘܒܐܘܝܘܬܐ ܟ̇ܢܫܝܢ. ܟܕ ܡܫܬܪܝܐ ܟܠܗ̇ܣܕܝܩܘܬܗܘܢ ܕܡܢ ܩܕܝܡ. ܘܐܦ ܗܘ ܕܝܢ ܒܪܢܫܐ ܠܘܬ ܝܬܗ ܫܠܡܐ ܕܠܐ ܣܟ ܩ̇ܢܐ. ܒܗ̇ܝ ܓܝܪ ܕܦܓܪܗ ܡܝܘܬܐ ܗܘ ܘܢܦܫܗ ܠܐ ܡܝܘܬܬܐ ܗܝ. ܟܡܐ ܣܩܘܒ̈ܠܚܢ ܡܝܘ̈ܬܐ ܠܠܐ ܡܝܘ̈ܬܐ. ܗܟܢܐ ܐܦ ܣܥܘܪܘܬܐ ܕܦܓܪܐ ܣܩܘܒܠܐ ܗܝ ܠܢܦܫܐ. ܗ̇ܝ ܓܝܪ ܒܗ̇ܝ ܕܐܝܬܝܗ̇ ܡܥܠܝܬܐ ܘܦܪܘܫܬܐ ܘܠܐ ܡܝܘܬܬܐ. ܘܗ̣ܝ ܡܩܒܠܐ ܝܕܥܬܐ ܕܐܠܗܐ ܘܡܪܕܘܬܐ ܕܦܘܩܕܢܘ̈ܗܝ܇ ܠܘܬ ܦܘܠܚܢܐ ܕܡܝܬܪܘܬܐ ܨܠܝܐ. ܦܓܪܐ ܕܝܢ ܕܐܝܬܘܗܝ ܠܐ ܡܠܝܠܐ ܘܠܐ ܦܪܘܫܐ ܘܡܝܘܬܐ܇ ܠܘܬ ܗܠܝܢ ܕܡܬܚ̈ܙܝܢ ܢܬܝܦ ܘܒܪܚܡܬܗܝܢ ܐܚܝܕ. ܕܒܕܓܘܢ ܬܟܬܘܫܐ ܕܠܐ ܫܠܘܐ ܩ̣ܢܐ ܒܪܢܫܐ ܠܘܬ ܝܬܗ. ܗܢܐ ܕܡܫܬܪܐ ܒܝܕ ܡܪܢ ܡܫܝܚܐ. ܟܕ ܠܦܓܪܐ ܥܒܕ ܠܐ ܡܝܘܬܐ܇ ܘܢܬܝܦܘܬܗ ܟܠܗ ܕܒܬܪ ܥܒܘܪ̈ܝܬܐ ܥ̇ܩܪ ܡܢܗ. ܘܐܟܚܕ ܠܗ ܠܢܦܫܐ ܡܓܙܪ ܠܐ ܡܨܛܠܝܢܘܬܐ. ܐܝܟ ܕܕܠܐ ܥܝܝܩ ܢܬܡܨܐ ܠܡܥܒܕ ܨܒܝܢܗ ܕܐܠܗܐ. ܘܠܡܫܦܪ ܠܗ ܕܠܐ ܥܘܘܟ. ܗܢܐ ܥܘܬܪܐ ܟܠܗ ܕܫܠܡܐ ܡܡܠܟ܇ ܒܗ̇ܝ ܕܒܢܝ̈ܢܫܐ ܠܘܬ ܥܒܘܕܗܘܢ ܡܬܦܢܝܢ. ܘܠܗ ܒܠܚܘܕ ܐܝܟ ܕܠܥܠܬܐ ܕܟܠܗܝܢ ܛܒ̈ܬܐ ܡܫܒܚܝܢ ܘܡܪܡܪܡܝܢ. ܟܕ ܚ̇ܨܦܝܢ ܠܡܫܦܪ ܠܗ ܒܕܘܒܪ̈ܐ ܡܝܬܪ̈ܐ. ܕܒܪܘܝܐ ܥܡ ܒܪ̈ܝܬܗ. ܘܕܝܠܢ ܡܠܐ̈ܟܐ ܥܡ ܒܢܝ̈ܢܫܐ. ܘܥ̈ܡܡܐ ܟܠܗܘܢ ܥܡ ܚ̈ܕܕܐ ܘܥܡ ܝܣܪܠܝܐ. ܘܕܝܠܗ ܕܒܪܢܫܐ ܥܡ ܝܬܗ ܕܒܬܪ ܗܠܝܢ ܟܠܗܝܢ ܠܡܣܟܝܘ ܠܡܕܡ ܐܚܪܝܢ. ܐܠܐ ܐܢ ܠܣܒܪܐ ܕܛܒ̈ܬܐ ܫܡܝܢ̈ܝܬܐ. ܣܒܪܐ ܓܝܪ ܛܒܐ ܠܒܢܝ̈ܢܫܐ. ܬܟܝܠܘܬܐ ܠܡ ܡܟܝܠ ܐܚܕܐ. ܘܣܒܪܐ ܛܒܐ ܣ̇ܓܐ ܕܥܩܘܪܝܐ ܕܚܛܝܬܐ. ܘܚܪܘܪ̈ܐ ܕܡܢ ܕܝܘ̈ܐ ܘܕܐ̇ܟܠ ܩܪܨܐ. ܘܕܫܪܝܐ ܕܡܘܬܐ. ܘܕܒܘܛܠܐ ܕܡܬܚܒܠܢܘܬܐ ܘܕܩܝܡܬܐ ܕܡܢ ܒܝܬ ܡ̈ܝܬܐ. ܘܕܡܘܗܒܬܐ ܕܠܐ ܡܝܘܬܘܬܐ. ܘܕܫܘܬܦܘܬܐ ܕܠܐ ܡܬܚܒܠܢܘܬܐ. ܘܕܛܝܒܘܬܐ ܕܣܝܡܬ ܒܢ̈ܝܐ ܕܡܣܩܬܐ ܕܠܫܡܝܐ. ܘܕܚܘܠܛܢܐ ܕܥܡ ܟܠܗܘܢ ܩܕܝܫܘܗ̈ܝ ܕܐܠܗܐ ܐܬܝܗܒ ܠܢ ܕܒܛܒ̈ܬܐ ܫܡܝܢܝ̈ܬܐ ܗܠܝܢ ܕܠܐ ܥܒܪ̈ܢ ܘܠܐ ܦܛܪ̈ܢ ܠܥܠܡ. ܛܒ̈ܬܐ ܗܟܝܠ ܕܡܢ ܡܪܢ ܡܫܝܚܐ ܐܬܝܗܒ ܠܢ. ܐܘ̇ ܐܚܘܢ ܡܝܩܪܐ. ܕܐܝܟ ܕܠܚܘܝܨܗܝܢ ܥ̇ܒܕܝܢܢ ܥܐܕܐ ܗܢܐ ܝܘܡܢܐ ܗܠܝܢ ܐܢܝܢ. ܒܦܘܫܩܐ ܕܦܬܓܡ̈ܐ ܗ̇ܢܘܢ ܕܡܢܗܘܢ ܐܬܐܡܪܘ. ܘܡܢܐ ܕܝܢ ܐܝܬ ܗܘܐ ܕܛܒ ܠܥܡ̈ܡܐ ܟܠܗܘܢ ܘܡܥܠܝ ܡܢ ܗ̇ܝ ܕܢܕܥܘܢ ܠܐܠܗܐ ܒܪܘܝܗܘܢ. ܘܥܠܬܐ ܕܟܠܗܝܢ ܛܒ̈ܬܗܘܢ. ܝܕܝܥܐ ܗܝ ܕܐܦܠܐ ܚܕܐ܇ ܛܒ̈ܬܐ ܓܝܪ ܟܠܗܝܢ ܕܥܠܡܐ ܗܢܐ ܐܦܢ ܫܟܝܚ̈ܢ ܟܪ ܕܠܝܬ ܕܚܠܬ ܐܠܗܐ܇ ܠܐ ܥܒ̈ܕܢ ܐܢܝܢ ܫܘܝܐܝܬ. ܟܪ ܕܝܢ ܕܐܝܬ ܕܚܠܬ ܐܠܗܐ ܕܡܬܚܙܝܐ ܒܬܘܕܝܬܐ ܘܒܥܒ̈ܕܐ܇ ܘܐܦܢ ܢܗܘܐ ܕܒܡܠܐ ܩܠܝܠ ܢܫܬܟܚ ܐܘܠܨܢܐ ܒܚܕ ܡܢ ܐܣܟܡ̈ܝܢ. ܐܠܐ ܟܠܗܝܢ ܡܬܚܙܝܢܝ̈ܬܐ ܘܡܢܝܚܢܝ̈ܬܐ ܨ̇ܝܒ̈ܢ ܒܟܢܝܫܘ. ܝܬܝܪܐܝܬ ܒܬܪ ܡܦܩܬܢ ܕܡܢ ܥܠܡܐ ܗܢܐ. ܐܟܙܢܐ ܓܝܪ ܕܐܡܬܝ ܕܨ̇ܒܐ ܐܢܫ ܠܡܐܙܠ ܠܬܪܥܐ ܕܡܠܟܘܬܐ. ܘܡܐ ܕܫܪܝ ܠܡܪܕܐ ܢܫܓܐ ܡܢ ܐܘܪܚܐ܇ ܘܢܦܘܩ ܠܡܕܒܪܐ ܫܗܝܐ. ܘܐܦܢ ܟܡܐ ܕܗܘ ܙܘ̈ܕܐ ܢܗܘܐ ܛܥܝܐ ܡܘܦܝܢ ܠܗܘܢ ܘܡܬܛܠܩܝܢ. ܘܫܪܟܐ ܠܗ ܡܟܝܠ ܠܡܡܬ. ܟܕ ܠܐ ܡܡܢܥ ܠܐܝܟܐ ܕܡܫܬܘܕܐ ܗܘܐ ܠܡܐܙܠ܇ ܗܟܝܠ ܗܘ ܐܝܢܐ ܕܛܥܐ ܡܢ ܐܘܪܚܐ ܐܘܪܚܐ ܬܪܝܨܬܐ ܘܕܚܠܬ ܐܠܗܐ ܕܫܪܪܐ܇ ܘܙܘ̈ܕܐ ܕܚܝܘܗ̈ܝ ܟܠܗܘܢ ܘܐܦܢ ܫܟܝܚܝܢ ܠܗ ܐܒܕܝܢ: ܘܠܡܠܟܘܬܐ ܕܡܢ ܐܠܗܐ ܠܐ ܡܡܢܥ܇ ܐܠܐ ܢ̇ܦܠ ܒܡܣܡ ܒܪܫܐ ܕܡܢ ܐܠܗܐ ܕܠܐ ܫܘܠܡ. ܘܐܦܢ ܓܝܪ ܢܗܘܐ ܕܐܝܬ ܠܗ ܥܒ̈ܕܐ ܕܡܣܬܒܪܝܢ ܛܒ̈ܬܐ܇ ܐܠܐ ܠܗ̇ܘ ܪܡܐ ܕܢ̇ܩܪ ܒܪܐ ܒܐܪܥܐ. ܘܢܚܬ ܥܘܡܩܐ ܟܡܐ ܕܗܘ ܐܢ ܢܚܘܬ. ܘܠܐ ܡܫܟܚ ܫܪܝܢܐ ܕܡ̈ܝܐ. ܚܝܠܐ ܓܝܪ ܒܦܬܟܪ̈ܐ ܕܢܛܐܒܘܢ ܠܣܓܘܕܝܗ̈ܘܢ ܠܐ ܫܟܝܚ. ܐܠܐ ܗܐ ܠܡ ܒܫܡܐ ܕܐܠܗܐ ܥ̇ܒܕ ܠܗܝܢ ܠܫܦܝܪ̈ܬܗ. ܐܦ ܕܫܘ̣ܐ ܕܠܘ ܐܠܗܐ ܗ̣ܘ ܗ̇ܘ ܕܡܢܗ ܕܝܠܗ ܡܫܬܡܗ. ܘܡܢܘ ܝܘܬܪܢܐ ܕܡܢ ܗܕܐ܇ ܓܠܝܐ ܗܝ ܕܐܦ ܠܐ ܚܕ. ܐܢ ܓܝܪ ܢܛܥܢ ܐܢܫ ܚܘܒܬܐ ܕܚܝܒ ܠܡܠܟܘܬܐ ܡܢ ܐܝܢܐ ܕܗܘ ܣܘܥܪܢܐ. ܘܟܕ ܐ̇ܙܠ ܕܢܬܠܝܗ̇ ܒܨܒܝܢܐ ܕܢܦܫܗ. ܘܢܚܙܐ ܐܢܫܐ ܣܪ̈ܝܩܐ ܕܡܥܕܝܢ ܒܕܘܟ̈ܝܢ ܕܘܟ̈ܝܢ. ܠܡܘܬܒܘ ܐܢܫ ܡܢܗܘܢ ܒܛܟܣܐ ܕܡܠܟܐ ܠܡܫܬܥܝܘ ܩܕܡܘܗܝ. ܘܢܛܥܐ ܒܗܘܢ ܗܘ ܢܐܙܠ ܘܢܪܡܝܘܗܝ ܩܕܡܝܗܘܢ ܠܟܣܦܐ ܕܚܝܒ ܠܡܠܟܘܬܐ܇ ܠܐ ܗܐ ܡܢ ܒܬܪ ܙܒܢܐ ܒܦܘܩܕܢܐ ܕܡܠܟܐ ܕܫܪܪܐ. ܡܬܠܒܟ ܘܡܬܐܣܪ܇ ܟܕ ܠܐ ܡܬܩܨܨ ܠܗ̇ ܗ̇ܘ ܡܐ ܕܝܗܒ ܠܗ ܕܡܫܬܡܗܘ ܡܫܬܡܗ. ܒܠܚܘܕ ܟܕ ܠܐ ܐܝܬܘܗܝ ܡܠܟܐ. ܒܗ̇ ܒܕܡܘܬܐ ܐܦ ܐܝܢܐ ܕܫܩ̣ܠ ܣܓ̈ܕܬܗ ܘܙܕܩ̈ܬܗ ܟܠܗܝܢ ܕܐܠܗܐ ܫܪܝܪܐ. ܡܪܡܐ ܩܕܡ ܐܝܠܝܢ ܕܠܐ ܐܝܬܝܗܘܢ ܐܠܗ̈ܐ܇ ܐܠܐ ܒܫܡܐ ܕܠܐ ܕܝܠܗܘܢ ܡܫܬܡܗܝܢ ܒܝܕ ܡܥܒܕܢܘܬܐ ܕܕܝܘ̈ܐ. ܠܐ ܡܬܚܫܒܐ ܠܗ ܚܕܐ ܡܢܗܝܢ܇ ܡܐ ܕܥܐܠ ܠܕܝܢܐ ܕܐܠܗܐ ܥܒܘܕܐ ܕܟܠ. ܗ̇ܘ ܕܗ̣ܘ ܒܠܚܘܕܘܗܝ ܐܝܬܘܗܝ ܐܠܗܐ. ܘܠܗ ܒܠܚܘܕ ܡܬܬܚܝܒܐ ܣܓܕܬܐ ܕܡܢ ܟܠܗܘܢ ܥܒ̈ܝܕܐ. ܟܠ ܗܟܝܠ ܐܝܢܐ ܕܝܕܥܬܐ ܐܠܗܝܬܐ ܠܐ ܩ̣ܢܐ. ܗܢܐ ܢܦ̇ܠ ܡܢ ܟܠܗܝܢ ܡܚܕܝܢܝ̈ܬܗ܇ ܐܦܢ ܢܗܘ̈ܝܢ ܫܟܝܚ̈ܝܢ ܠܗ ܒܙܒܢ. ܘܒܙܢܐ ܗܢܐ ܗܘܐ ܥܡܠܗ ܟܠܗ ܕܠܐ ܝܘܬܪܢ. ܘܒܥܒ̈ܕܘܗܝ ܕܡܣܬܒܪܝܢ ܫܦܝܪ̈ܐ. ܡܫܬܟܚܝܢ ܠܗ ܕܠܐ ܝܘܬܪܢ. ܘܒܥܒ̈ܕܘܗܝ ܕܡܣܬܒܪܝܢ ܫܦܝܪ̈ܐ. ܡܫܬܟܚܝܢ ܠܗ ܕܠܐ ܦܘܪܥܢ. ܘܢܦܠ ܒܡܣܡ ܒܪܫܐ ܕܠܥܠܡ. ܗܢܐ ܕܡܣܟܝܢ ܗܘܘ ܠܗ ܟܠܗܘܢ ܥܡܡ̈ܐ ܡܢ ܩܕܡ ܡܐܬܝܬܗ ܕܡܫܝܚܐ. ܓܠܝܐ ܗܝ ܕܝܢ ܕܐܦ ܠܥܡܐ ܝܣܪܠܝܐ ܐܦܢ ܒܝܬܝܘܬܐ ܐܝܬ ܗܘܬ ܠܗܘܢ ܠܘܬ ܐܠܗܐ. ܐܠܐ ܐܦ ܠܘܬܗܘܢ ܕܝܠܗܘܢ ܛܒܬܐ ܪܒܬܐ ܗܘܬ ܒܡܐܬܝܬܗ ܕܡܫܝܚܐ ܡܪܢ܇ ܕܐܣܬܠܩ ܡܢ ܕܘܒܪܐ ܕܫܒܪ̈ܐ. ܘܐܫܬܘܝܘ ܐܦ ܗ̣ܢܘܢ ܠܝܕܥܬܐ ܓܡܝܪܬܐ ܕܬܠܝܬܝܘܬܐ ܩܕܝܫܬܐ ܕܐܒܐ ܘܕܒܪܐ ܘܕܪܘܚܐ ܕܩܘܕܫܐ ܕܡܬܝܕܥܝܢ ܒܚܕܝܘܬ. ܠܐ ܓܝܪ ܦ̇ܪܫܝܢ ܗܘܘ ܡܢ ܐܝܢܐ ܕܡܫܡܗ ܢܦܫܐ ܘܫܡܫܐ ܚܕ܇ ܟܕ ܠܐ ܡܦܣ ܕܠܗ̇ܘ ܐܝܟ ܚܡܝܡܘܬܐ ܘܨܡܚܐ. ܘܗܕܐ ܩܢܝܐ ܗܘܢܐ ܘܡܠܬܐ. ܘܐܢ ܠܝܠܘܕܐ ܡܐ ܕܚܣܠܝܢܢ ܠܗ ܡܢ ܚܠܒܐ. ܘܡܩܪܒܝܢܢ ܠܗ ܠܡܐܟܘܠܬܐ ܓܡܝܪܬܐ܇ ܗ̇ܘܝܐ ܠܢ ܚܕܘܬܐ ܪܒܬܐ. ܟܡܐ ܝܬܝܪܐܝܬ ܫܘܝܐ ܠܪܘܙܐ ܗܕܐ ܕܐܬܡܛܝܘ ܝܣܪ̈ܠܝܐ ܥܡ ܟܠܗܘܢ ܥܡ̈ܡܐ܇ ܠܝܕܥܬܐ ܓܡܝܪܬܐ ܕܬܠܝܬܝܘܬܐ ܩܕܝܫܬܐ܇ ܐܠܐ ܐܦ ܒܕܘܒܪ̈ܐ ܨܚ̈ܢܐ ܒܐܚܝܕܘܬܐ ܕܒܐܚܝܕܘܬܐ ܕܒܐܪ̈ܥܢܝܬܐ. ܗܟܢܐ ܐܚܝܕܝܢ ܗܘܘ ܟܠܗܘܢ ܫܘܝܐܝܬ. ܐܝܟ ܡܐ ܕܐܠܦܐ ܝܕܥܝܢ ܗܘܘ ܠܗ ܠܐܠܗܐ. ܘܠܐ ܡܣܒܪܝܢ ܗܘܘ ܠܛܒ̈ܬܐ ܕܡܢܗ. ܐܝܟ ܝܠܘܕܐ ܕܢܬܝܦ ܒܬܪ ܬܕܐ ܒܙܒܢܐ ܕܚܣܠܗ. ܗܟܢܐ ܢܬܝܦܝܢ ܗܘܘ ܒܬܪܐܪ̈ܥܢܝܬܐ. ܩܒܥ ܕܝܢ ܡܪܢ ܐܠܗܐ ܒܣܒܪܬܗ ܣܘܟܝܐ ܕܐܝܠܝܢ ܕܥܬܝܕܝܢ. ܘܫܛܘ ܘܐܦܝܛܘ ܥܠ ܟܠܗܝܢ ܗܠܝܢ ܕܥܠܡܐ ܗܢܐ. ܗܕܐ ܕܐܦ ܗܝ ܛܒܬܐ ܗܝ ܪܫܝܬܐ ܡܐ ܕܥܡ ܕܚܠܬ ܐܠܗܐ ܬܗܘܐ. ܗܟܢܐ ܗܘ ܓܝܪ ܒܪܢܫܐ ܡܠܝܠܐ ܕܡܬܬܚܕ ܒܪܚܡܬ ܢܟܣ̈ܐ ܗܠܝܢ ܥܒܘܪ̈ܐ܇ ܐܝܟ ܠܫܢܐ ܘܥܝܢܐ ܕܬܠ̣ܐ ܒܗܘܢ ܩܕܝܫܐ ܡܕܡ ܐܝܟ ܕܠܨܒܬܗܘܢ ܕܥܡ ܗ̇ܝ ܕܠܘܨܒܬܐ ܗܘ ܠܗܘܢ ܗܢܐ܇ ܐܠܐ ܘܐܦ ܟܠܚܕ ܚܕ ܡܢܗܘܢ ܡܢ ܣܥܘܪܘܬܐ ܕܩܢ̣ܐ ܡܘܬܪܢܝܬܐ ܕܝܬܗ ܘܕܟܠܗ ܓܘܫܡܐ. ܘܐܝܟ ܫܒܪܐ ܕܡܩܒܠܐ ܥܠܘܗܝ ܬܬܐ ܡܗܢܝܐ ܩܠܝܠ ܠܗ܇ ܝܬܝܪ ܡܢ ܟܐܦ̈ܐ ܛܒ̈ܬܐ ܕܠܐ ܡܦܣ ܒܝܩܝܪܘܬ ܕܡܝܗ̈ܝܢ. ܠܝܬ ܡܕܝܢ ܡܕܡ ܕܛܒ ܘܡܗܢܐ ܠܒ̈ܢܝܢܫܐ ܒܕܡܘܬ ܗ̇ܝ ܕܢܕܥܘܢ ܠܐܠܗܐ ܒܝܕܥܬܐ ܓܡܝܪܬܐ܇ ܘܒܠܚܘܕ ܕܦܘܩܕܢܘܗ̈ܝ ܢܐܨܦܘܢ. ܘܕܡܬܥܠܝܢ ܡܢ ܢܬܝܦܘܬܐ ܕܒܬܪ ܗܠܝܢ ܕܡܬܚܙ̈ܝܢ܇ ܗܟܢܐ ܓܝܪ ܗܘܝܐ ܠܗܘܢ ܗ̇ܝ ܕܐܦ ܢܨܛܒܐ ܒܗܘܢ ܐܠܗܐ. ܘܢܐܨܦܘܢ ܕܝܠܗܘܢ ܡܠܐ̈ܟܐ ܘܢܩܢܘܢ ܚܘܒܐ ܠܘܬ ܚ̈ܕܕܐ܇ ܘܢܫܬܘܘܢ ܠܛܘ̈ܒܐ ܠܐ ܥܒܘܪ̈ܐ܇ ܕܒܥܠܡܐ ܚܕܬܐ ܘܠܐ ܡܫܬܪܝܢܐ. ܐܢܕܝܢ ܐܝܬ ܐܢܫ̈ܝܢ ܕܗܫܐ ܥܕܟܝܠ ܠܐ ܗܝܡܢܘ ܒܡܫܝܚܐ܇ ܐܝܟ ܕܗܝܡܢܘ ܘܠܐ ܡܫܠܡܝܢ ܦܘܩܕܢܘܗ̈ܝ܇ ܗܕܐ ܠܐ ܗܘܐ ܡܢܗ ܐܝܬܝܗ̇. ܕܝܠܗ ܕܝܢ ܗܐ ܦܪܝܣ ܢܘܗܪܐ ܕܝܕܥܬܗ ܥܠ ܟܠܢܫ. ܘܡܛܝܒܐ ܚܫܡܝܬܐ ܕܛܒ̈ܬܗ ܠܟܠܢܫ. ܡܩܛܪܓܐ ܕܝܢ ܠܐܝܠܝܢ ܕܠܐ ܗܝܡܢܘ܇ ܐܘ ܗܝܡܢܘ ܘܠܐ ܥܒܕܘ. ܐܝܟ ܕܠܐܝܢܐ ܕܩܐܡ ܬܚܝܬ ܫܡܫܐ ܘܡܥܡܨ ܥܝ̈ܢܘܗܝ ܕܠܐ ܢܚܙܐ. ܘܐܝܟ ܐܝܢܐ ܕܩܪܐ ܠܚܫܡܝܬܐ ܘܟܠܐ ܪ̈ܓܠܘܗܝ ܡܢ ܕܠܡܐܙܠ܀
ܪܫܐ ܕܚܡܫܐ
ܕܡܛܠ ܡܢܐ ܥܕܡܐ ܠܗܫܐ ܠܐ ܐܬܓܠܝ ܗ̈ܢܝܢ ܗܠܝܢ ܛܒ̈ܬܐ.
ܚܢܢ ܕܝܢ ܢܥܒܪ ܡܟܝܠ ܠܡܐܡܪ ܗ̇ܝ ܕܡܬܒܥܝܐ. ܕܡܛܠ ܡܢܐ ܥܕܡܐ ܠܗܢܐ ܙܒܢܐ ܠܐ ܗܘܬ ܡܐܬܝܬܗ ܕܡܫܝܚܐ. ܕܗܟܢܐ ܐܬܚܙܝܬ ܕܐܝܬܝܗ̇ ܡܘܬܪܢܝܬܐ ܕܟܠܗܘܢ ܡܠܝ̈ܠܐ. ܕܠܡܐ ܟܕ ܡܛܠ ܕܠܐ ܝ̇ܕܥ ܗܘܐ ܠܗ̇ ܐܠܗܐ ܥܕܡܐ ܠܗܫܐ. ܘܟܕ ܝܕܥܬܗ̇ ܩܢ̣ܐ ܗܘܐ܇ ܚܝܠܐ ܠܡܓܡܪܗ̇ ܠܝܬ ܗܘܐ ܠܗ. ܐܘ ܟܕ ܬܪ̈ܬܝܗܝܢ ܫܟܝܚ̈ܝܢ ܗܘ̈ܝ ܠܗ. ܝܕܥܬܐ ܐܡ̇ܪܐܢܐ ܘܚܝܠܐ܇ ܒܛܒ̈ܬܢ ܗܘ ܩ̇ܨܦ ܗܘܐ ܐܝܟ ܒܝܫܐ܇ ܘܡܛܠ ܗܕܐ ܬܗܝܗ̇ ܥܕܡܐ ܠܗܫܐ. ܐܘ ܓܝܪ ܡܢ ܠܐ ܝܕܥܬܐ ܐܘ ܡܢ ܒܚܝܠܘܬܐ ܐܘ ܡܢ ܒܝܫܘܬܐ ܡܬܟܠܐ ܐܢܫ ܡܢ ܕܠܡܥܒܕ ܛܒܬܐ. ܐܡܬܝ ܕܗܘ ܢܗܘܐ ܥܠܬܐ ܕܬܘܗܝܗ̇. ܐܠܐ ܕܝܕܥ ܗܘܐ ܐܠܗܐ ܡܢ ܒܪܫܝܬ ܕܥܬܝܕ ܗܘܐ ܠܡܩܡܘܬܗ ܠܡܪܢ ܡܫܝܚܐ. ܓܠܝܐ ܗܝ ܡܢ ܗ̇ܝ ܕܩܕܡ ܒܕܩ ܥܠ ܡܐܬܝܬܗ܇ ܘܥܠ ܛܒ̈ܬܐ ܕܒܐܝܕܗ ܐܬܝܗܒ ܠܢ ܡܢ ܠܩܘܕܡܝܢ ܠܘܬ ܐܒ̈ܗܬܐ ܒܡܘܠܟܢܘ̈ܗܝ. ܘܒܝܕ ܢܒ̈ܝܐ ܒܥܡܐ ܝܣܪܠܝܐ. ܘܐܝܟܢܐ ܕܠܐ ܡܫܟܚܝܢܢ ܠܡܟܠܘ ܕܠܐ ܝ̇ܕܥ ܗܫܐ ܕܥܬܝܕ ܠܡܩܡܘܬܢ ܡܢ ܒܝܬ ܡ̈ܝܬܐ. ܡܛܠ ܗ̇ܝ ܕܠܐ ܐܩܝܡܢ ܡܢ ܟܕܘ܇ ܒܗ̇ ܒܕܡܘܬܐ ܘܐܦܠܐ ܡܨܝܢܢ ܕܢܣܒܪ ܕܠܐ ܝ̇ܕܥ ܗܘܐ ܕܥܬܝܕ ܠܡܚܘܝܘܬܗ ܠܡܪܢ ܡܫܝܚܐ ܡܛܠ ܗ̇ܝ ܕܡܢ ܒܪܫܝܬ ܠܐ ܥܒܕܗ̇ ܗܘܐ ܠܗܕܐ ܒܣܘܥܪ̈ܢܐ. ܐܦܢ ܓܝܪ ܠܐ ܓܡܪܗ̇ ܗܘܐ ܒܥܒܕܐ. ܐܠܐ ܡܒܕܩܘ ܡܒܕܩ ܗܘܐ ܠܗ̣ܥܠܘܗܝ. ܘܛܘܦܣܘܗ̈ܝ ܪܫܝܡܝܢ ܗܘܘ ܨܝܕ ܩܕܡ̈ܝܐ. ܢܬܕܠܐ ܕܝܢ ܐܢ ܡܬܚܙܝܐ ܐܦ ܠܘܬ ܫܘܪܝܗ̇ ܕܒܪܝܬܐ ܘܢܬܒܩܐ. ܕܐܠܘܠܐ ܟܕ ܚܐܪ ܗܘܐ ܒܐܝܠܝܢ ܕܥ̈ܬܝܕܢ ܐܝܬܝܗ̇ ܠܗܘܝܐ܇ ܐܦܠܐ ܬܪܝܢ ܫܡܝܐ ܒ̇ܪܐ ܗܘܐ. ܕܚܫܚܝܢ ܠܕܘܒܪܐ ܕܬܪܝܗܘܢ ܥܠܡ̈ܐ. ܘܕܠܐ ܬܘܒ ܡܨܐ ܒܚܝܠܐ ܐܝܟܢܐ ܡܫܟܚܐ ܠܡܪܢܐ. ܠܐ ܓܝܪ ܥܣܩܐ ܗ̇ܝ ܕܡܢ ܒܬܪ ܕܗܘܝܢ ܢܬܚܕܬ. ܐܝܟ ܗܝ ܕܟܕ ܠܓܡܪ ܠܐ ܐܝܬܝܢ ܗܘܝܢ ܢܝܬܝܢ ܠܗܘܝܐ. ܟܕ ܠܝܬ ܗܘܐ ܡܕܡ ܕܡܢܗ ܡܬܩܢܢ ܘܢܬܠ ܠܢ ܩܘܝܡܐ. ܘܕܛܒܐ ܗܘ ܝܕܥܐ ܗܝ. ܐܠܘ ܓܝܪ ܒܝܫܐ ܗܘܐ ܡܢ ܠܘܩܕܡ. ܠܐ ܡܡܬܘܡ ܡܫܬܚܠܦ ܗܘܐ ܠܛܒܘܬܐ. ܒܗ̇ܝ ܕܐܠܗܐ ܟܠܗܝܢ ܕܝܠܗ ܒܠܐ ܡܫܬܚܠܦܢܘܬܐ ܩ̣ܢܐ ܠܗܝܢ. ܐܘ ܓܝܪ ܗܕܐ ܠܘ ܛܒܬܐ ܗܝ ܠܐ ܡܬܡܠܠܢܝܬܐ. ܕܟܕ ܚܢܢ ܠܗܘܝܐ ܠܐ ܡܨܝܢ ܗܘܝܢ ܕܢܐܬܐ ܡܢ ܨܒܘܬ ܢܦܫܢ. ܗܘ ܠܘ ܗܕܐ ܒܠܚܘܕ ܕܗܘܝܢ ܐܝܬܝܢ ܝܗܒ ܠܢ ܐܝܟ ܕܠܟܐܦ̈ܐ ܘܠܩܝܣ̈ܐ܇ ܐܠܐ ܐܪܝܡܢ ܐܦ ܡܢ ܚܝ̈ܘܬܐ ܚܪ̈ܫܬܐ. ܘܥܒܕܢ ܦܪ̈ܘܫܐ ܘܡܠܝ̈ܠܐ. ܘܐܫܠܛܢ ܕܠܐ ܚܣܡ ܥܠ ܟܠܗܝܢ ܗܠܝܢ ܕܡܬܚ̈ܙܝܢ. ܐܢ ܗܟܝܠ ܛܒܐ ܗܘܐ ܡܢ ܒܪܫܝܬ ܘܝܕܘܥܐ ܘܚܝܠܬܢܐ܇ ܠܝܬ ܗܘܐ ܡܕܝܢ ܡܕܡ ܐܚܪܝܢ ܕܟ̇ܠܐ ܗܘܐ ܠܗ ܠܡܦܩܘܬܗܝܢ ܠܥܒܕܐ ܠܛܒ̈ܬܢ ܟܠܗܝܢ܇ ܐܠܐ ܐܢ ܡܚܝܠܘܬܢ ܕܝܠܢ. ܕܠܐ ܡܫܟܚܐ ܗܘܬ ܠܡܩܒܠܘ ܟܠܗܝܢ ܒܟܢܝܫܘ ܕܠܐ ܕܘܪܫ. ܕܒܗܕܐ ܟܕ ܚܝܪܐ ܗ̣ܘ ܚܟܡܬܐ ܐܠܗܝܬܐ ܐܝܟ ܕܦܩܚܐ ܗܘܬ ܠܢ܇ ܗܟܢܐ ܡܕܒܪܐ ܗܘܬ ܠܢ ܛܝܒܘܬܗ ܠܐ ܡܬܡܠܠܢܝܬܐ. ܐܢܗܘ ܓܝܪ ܕܒܪܐ ܢܗܘܐ ܠܐܢܫ ܡܢܢ ܐܘ̇ ܬܠܡܝܕܐ܇ ܕܢܒܥܐ ܕܢܠܦܝܘܗܝ ܐܘܡܢܘܬܐ ܐܝܕܐ ܕܗܘ ܝܕܥ. ܠܐ ܗܐ ܡܢ ܙܥܘܪ̈ܝܬܐ ܠܪܘܪ̈ܒܬܐ ܡ̇ܝܬܐ ܠܗ. ܘܐܢ ܩܝܡܘܬܐ ܐܝܟ ܐܢܫ ܢܐܡܪ ܢܨܒܐ ܕܢܠܦܝܘܗܝ. ܐܠܦ ܒܝܬ ܡܠܦ ܠܗ ܠܘܩܕܡ. ܘܟܢ ܐܒܓܕ ܘܫܡܗ̈ܐ ܕܢܐܠܦ ܘܢܗܓܐ. ܘܒܬܪ ܗܠܝܢ ܡܙܡܘܪ̈ܐ ܕܢܐܠܦ ܒܗܘܢ ܐܦ ܕܢܩܪܐ. ܘܟܕ ܡܫܠܡ ܠܗ ܠܡܟܬܒ ܨܚܚܐ ܥܕܡܐ ܕܝ̇ܠܦ ܨܘܪܬ ܟܬܒܐ܇ ܘܗܟܢܐ ܐܦ ܡܢ ܒܬܪ ܗܠܝܢ ܟܠܗܝܢ ܝܗܒ ܠܗ ܠܡܩܪܐ ܒܦܢܩ̈ܝܬܐ ܕܦܘܫܩܐ. ܕܢܕܪܟ ܣܘܟܠܐ ܕܟ̈ܬܒܐ ܐܠܗ̈ܝܐ. ܐܢܕܝܢ ܡܢ ܩܕܡ ܕܢܐܠܦ ܠܡܩܪܐ܇ ܕܢܐܡܪ ܦܘܫܩܐ ܕܦܬܓܡ̈ܐ ܢܥܨܝܘܗܝ ܠܝܠܘܦܐ܇ ܓܠܝܐ ܗܝ ܕܟܕ ܝܠܘܦܐ ܡܕܡ ܠܐ ܡܬܬܗܢܐ. ܡܬܚܙܝܐ ܕܐܦ ܡܠܦܢܐ ܫܢܝܐ ܗܘ. ܕܟܕ ܫܬܐܣܬܐ ܠܐ ܐܪܡܝ. ܡܬܚܪܐ ܕܢܣܝܡ ܬܛܠܝܠܐ. ܐܢ ܗܟܝܠ ܚܢܢ ܡ̈ܝܘܬܐ ܘܬܚܘܒ̈ܐ܇ ܗܟܢܐ ܝܕܥܝܢܢ ܠܡܕܒܪܘ ܨܒ̈ܘܬܢ ܒܛܟܣܐ܇ ܟܕ ܗܘ̣ܐ ܠܦܘܬ ܝܕܥܬܢ ܘܚܝܠܢ ܡܬܚܫܚܝܢܢ ܥܡ ܒܢܝ̈ܢ ܘܬܠܡܝܕܝ̈ܢ. ܐܠܐ ܡܡܫܚܝܢܢ ܠܗ̇ ܠܡܠܦܢܘܬܢ ܕܠܘܬܗܘܢ ܐܝܟ ܕܢܗܘܘܢ ܣܦܩܝܢ ܠܡܩܒܠܘ. ܚܕ ܟܡܐ ܠܡܪܐ ܗ̇ܘ ܚܟܝܡ ܡܢ ܟܠ ܘܛܒ ܡܢ ܟܠ. ܦܐܝܐ ܗܘܬ ܕܟܠܗܝܢ ܐܝܟ ܕܠܝܘܬܪܢܢ ܘܠܦܘܬ ܚܝܠܢ ܢܡ̇ܫܚ ܒܡܕܒܪܢܘܬܗ ܟܕ ܠܘ ܠܦܘܬ ܡܩܕܡܘܬ ܝܕܥܬܗ ܕܝܠܗ ܘܚܝܠܗ. ܡܬܚܫܚ ܗܘܐ. ܐܠܐ ܠܦܘܬ ܡܚܝܠܘܬܢ ܕܝܠܢ. ܘܢܬܒܩܐ ܒܚܟܡܬܐ ܗ̇ܝ ܠܐ ܡܬܡܠܠܢܝܬܐ. ܕܐܝܟܢܐ ܡܢ ܫܘܪܝܐ ܕܪܓܬܗ ܠܟܝܢܢ ܠܘܬ ܝܕܥܬܐ ܡܫܡܠܝܬܐ܇ ܐܝܟ ܐܒܐ ܡܪܚܡܢܐ ܘܡܠܦܢܐ ܡܬܢܚܬܢܐ. ܠܗܢܘܢ ܕܝܢ ܕܪ̈ܐ ܩܕܡ̈ܝܐ ܕܡܢ ܐܕܡ ܘܥܕܡܐ ܠܢܘܚ. ܕܒܪܬ ܐܢܘܢ ܛܝܒܘܬܐ ܒܚܕ ܛܟܣܐ. ܐܝܟ ܕܠܡ̇ܫܘܚܬܐ ܩܕܡܝܬܐ ܕܛܠܝ̈ܐ ܕܡܬܟܬܒܐ ܠܗܘܢ ܐܠܦ ܒܝܬ ܟܕ ܡܕܒܪ ܗܘܝܬ ܟܠܗܝܢ ܐܝܠܝܢ ܕܚܫ̈ܚܢ ܗܘ̈ܝ ܠܣܘܪܕܗܘܢ ܐܟܚܕ ܘܠܓܘܪܓܗܘܢ ܕܢܪܚܩܘܢ ܡܢ ܒܝܫ̈ܬܐ. ܘܢܬܩܪܒܘܢ ܠܘܬ ܦܘܠܚܢܐ ܕܛܒ̈ܬܐ. ܐܟܡܐ ܕܐܦ ܚܢܢ ܐܝܬ ܐܡܬܝ ܕܡܫܓܫܘ ܡܫ̇ܓܫܝܢܢ ܠܗܘܢ. ܕܒܝܕ ܟܠܗܝܢ ܠܘܬ ܗܝ ܕܘܠܝܐ ܢܝܬܐ ܐܢܘܢ. ܟܕ ܡܢܗܘܢ ܫܩܠܝܢܢ ܥܠܬܐ. ܕܐܘ ܗܟܢܐ ܐܘ ܗܟܢܐ ܢܬܚܫܚ ܠܘܬܗܘܢ܇ ܗܟܢܐ ܐܦ ܐܠܗܐ ܥܒܘܕܢ ܗ̇ܘ ܕܒܟܠܙܒܢ ܪ̈ܚܡܐ ܐܒܗ̈ܝܐ ܚܘܝ ܠܘܬ ܓܢܣܢ ܒܛܝܒܘܬܗ ܠܐ ܡܬܡܫܚܢܝܬܐ܇ ܐܝܬ ܐܡܬܝ ܕܡܣܡ ܒܪܫܐ ܡ̇ܝܬܐ ܗܘܐ ܥܠ ܡܣ̈ܟܠܢܐ܇ ܐܝܟ ܕܥܠܘܗܝ ܕܐܕܡ ܘܕܚܘܐ ܡܢܗ ܡܢ ܫܘܪܝܐ. ܘܐܝܟ ܕܥܠ ܩܐܝܢ ܕܩܛ̣ܠ ܠܐܚܘܗܝ. ܕܟܕ ܡܬܝܒܠ ܛܒܐ ܗܢܐ ܠܘܬ ܗ̇ܢܘܢ ܕܡܢ ܒܬܪܗܘܢ ܢܣܬܪܕܘܢ ܡܢ ܕܠܡܬܩܪܒܘ ܠܘܬ ܦܘܠܚܢܐ ܕܣܢܝ̈ܬܐ. ܐܝܟ ܕܐܦ ܡܢ ܠܡܟ ܝܠܦܝܢܢ. ܕܟܕ ܩܛ̣ܠ ܓܒܪܐ ܕܠܐ ܒܨܒܝܢܗ. ܐܬܬܚܕ ܗܘܐ ܒܕܚܠܬܐ ܪܒܬܐ. ܟܕ ܐ̇ܠܐ ܠܢܦܫܗ ܘܡܬܐܒܠ ܗܘܐ ܒܩܪܝܒܘܬܐ ܕܢܫܘܗ̈ܝ. ܐܝܟ ܗ̇ܘ ܕܒܐܥܦ̈ܐ ܣܓ̈ܝܐܐ ܕܩܐܝܢ ܥܬܝܕ ܗܘܐ ܠܡܩܒܠܘ ܡܣܡ ܒܪܫܐ ܕܡܢ ܐܠܗܐ. ܒܕܩܛܠ ܡܢ ܒܬܪ ܕܐܦ ܝܠܦ ܕܠܐܝܢܐ ܓܙܪ ܕܝܢܐ ܒܝܫܐ ܐܫܬܠܡ ܩܛܘܠܐ. ܘܐܝܬ ܬܘܒ ܐܡܬܝ ܕܠܕܡܐ ܕܙܕܝܩܐ ܗܒܝܠ ܥ̇ܒܕ ܗܘܐ ܕܢܓܥܐ ܡܢ ܐܪܥܐ ܡܢ ܒܬܪ ܕܡܝܬ. ܕܢܚܘܐ ܕܟܡܐ ܒܛܝܠܘܬܐ ܩ̣ܢܐ ܐܠܗܐ ܥܠ ܕܚܠܘܗ̈ܝ܇ ܕܐܦ ܡܢ ܒܬܪ ܡܘܬܗܘܢ܇ ܫ̇ܡܥ ܒܩܠܗܘܢ ܘܥ̇ܕܒ ܠܗܘܢ ܢܩܡܬܐ ܡܢ ܡܥܝܩܢܝܗ̈ܘܢ. ܕܡܢ ܗܕܐ ܢܓܪܓ ܠܟܠܢܫ܇ ܕܢܚܒܘܨ ܐܝܟ ܕܠܡܚܒܘ ܘܠܡܐܨܦ ܕܦܘܩܕܢܘܗ̈ܝ ܐܝܟ ܡܐ ܕܚ̇ܙܝܢܢ ܕܥܒ̣ܕ ܚܢܘܟ ܕܗܟܢܐ ܐܙܕܕܩ. ܐܝܟ ܕܐܦ ܢܫܬܘܐ ܠܫܘܢܝܐ ܕܡܢ ܒܝܬ ܒܢܝܢ̈ܫܐ. ܘܠܕܘܝܪܐ ܕܐܫܬܘܫܛ ܩܠܝܠ ܟܝܢܐ ܠܩܕܡܘܗܝ. ܐܝܬܝ ܡ̈ܝܐ ܕܛܘܦܢܐ ܥܠ ܗ̇ܢܘܢ ܩܕܡ̈ܝܐ. ܡܛܠ ܨܚܢܘܬܗܘܢ ܘܚܪܡܘܬܗܘܢ ܘܥܒ̈ܕܝܗܘܢ ܒܝܫ̈ܐ. ܘܫܘܙܒ ܠܢܘܚ ܘܐܝܠܝܢ ܕܥܡܗ. ܟܕ ܝܗܒ ܠܗܘܢ ܢܡܘܣ̈ܐ܇ ܕܠܐ ܡܕܪܫܝܢ ܗܘܘ ܒܗܘܢ ܗ̇ܢܘܢ ܕܡܢ ܩܕܡܝܗܘܢ. ܕܟܠܡܕܡ ܢܐܟܠܘܢ ܐܝܟ ܝܘܪܩܐ ܕܥܣܒܐ ܒܬܪ ܕܐܫܕܝܢ ܕܡܗ ܕܐܝܬܘܗܝ ܠܚܝ̈ܘܬܐ ܚܪ̈ܫܬܐ ܒܛܟܣܐ ܕܢܦܫܐ. ܐܝܟ ܕܐܦ ܚܢܢ ܒܬܪ ܕܝ̇ܠܦ ܛܠܝܐ ܐܠܦ ܒܝܬ. ܟܬܒܝܢܢ ܠܗ ܐܒܓܕ ܘܫܡܗ̈ܐ ܕܢܐܠܦ ܗܓܝܢܐ. ܘܬܘܒ ܡܢ ܒܬܪ ܙܒܢܐ ܕܠܐ ܒܙܥܘܪ ܓܒܐ ܠܐܒܪܗܡ ܪܫ ܐܒܗ̈ܬܐ. ܘܝܗܒ ܠܗ ܢܡܘܣܐ ܕܓܙܘܪܬܐ ܘܡܘܠܟ̈ܢܐ ܩܪ̈ܝܚܐ ܕܥܠ ܙܪ̈ܥܝܬܗ. ܡܕܡ ܕܡܥܠܝ ܗܘܐ ܡܢ ܗ̇ܢܘܢ ܕܒܝܬ ܢܘܚ. ܘܡܢ ܕܐܬܢܣܝ ܙܪ̈ܥܝܬܐ ܒܒ̈ܝܫܬܐ ܣܓ̈ܝܐܬܐ ܒܐܪܥܐ ܕܡܨܪܝܢ. ܐܦܩ ܐܢܘܢ ܡܢ ܬܡܢ ܒܓܒܪ̈ܘܬܐ ܡܫܚܠܦ̈ܬܐ. ܘܝܗܒ ܠܗܘܢ. ܢܡܘܣ̈ܐ ܡܦ̈ܬܟܐ ܒܟܬܝܒ̈ܬܐ. ܐܝܟ ܕܐܦ ܚܢܢ ܠܒܢܝ̈ܢ ܘܬܠܡ̈ܝܕܝܢ ܒܬܪ ܕܝ̇ܠܦܝܢ ܠܡܗܓܐ. ܟܬܒܝܢܢ ܡܙܡܘܪ̈ܐ ܕܢܐܠܦܘܢ ܒܗܘܢ ܐܦ ܠܡܩܪܐ܇ ܘܟܢ ܝܗܒܝܢܢ ܠܗܘܢ ܐܦ ܠܡܟܬܒ ܨܚܚܐ. ܘܒܬܪ ܕܗܟܢܐ ܐܬܡܛܝ ܟܝܢܢ ܠܩܘܡܬܐ ܡܫܡܠܝܬܐ ܐܝܟ ܐܢܫ ܢܐܡܪ. ܘܥܒ̣ܪ ܘܐܬܕܪܫ ܒܝܘܠܦ̈ܢܐ ܗ̇ܢܘܢ ܩܕܡ̈ܝܐ. ܗܝܕܝܢ ܥܒ̣ܕ ܡܐܬܝܬܗ ܕܡܫܝܚܐ ܕܡܠܦܐ ܓܡܝܪܘܬܐ ܕܝܕܥܬܐ܇ ܘܝܗܒܐ ܣܒܪܐ ܘܣܘܟܢܐ ܕܛܒ̈ܬܐ ܕܥ̈ܬܝܕܢ܇ ܐܝܟ ܐܢܫ ܕܝܗ̇ܒ ܠܒܪܗ ܒܬܪ ܝܘܠܦ̈ܢܐ ܗ̇ܢܘܢ ܕܣܕܪܢ܇ ܦܢܩܝ̈ܬܐ ܕܦܘܫܩܐ ܕܢܩܪܐ ܘܢܥ ܗܘܢܐ ܘܣܘܟܠܐ ܕܗ̇ܘ ܡܐ ܕܩ̇ܕܡ ܝܠ̣ܦ. ܟܕ ܠܐ ܐܗܡܝ ܐܦܠܐ ܡܢ ܗ̇ܝ ܕܒܟܠ ܕܪ̈ܝܢ ܗܢ̈ܝܢ ܟܕ ܗܢܝܢ ܢܣܥܘܪ܇ ܐܝܟ ܕܠܘܬ ܗ̇ܢܘܢ ܩܕܡ̈ܝܐ. ܟܕ ܡ̇ܝܬܐ ܡܣܡ ܒܪܫܐ ܥܠ ܪ̈ܫܝܥܐ ܘܥܠ ܚ̈ܛܝܐ. ܘܥ̇ܒܕ ܫܒܝܚ̈ܐ ܘܝܕܝܥ̈ܐ ܠܒ̈ܝܬܝܐ. ܘܡܕܒܪ ܫܦܝܪ ܡܛܠܬܗ ܕܗ̇ܘ ܢܝܫܐ ܕܩܕܡܢ ܐܡܪܢ. ܘܐܝܟܢܐ ܕܟܕ ܢܗܘܘܢ ܠܐܢܫ ܥܣܪܐ ܬܠܡ̈ܝܕܐ ܠܦܘܬ ܡܠܬܐ ܕܒܚܕܐ ܡܫܘܚܬܐ ܕܝܘܠܦܢܐ ܩܐܡܝܢ ܕܐܠܦ ܒܝܬ. ܘܚܕ ܡܢܗܘܢ ܢܗܡܐ ܡܢ ܝܘܠܦܢܗ ܘܢܦܘܩ ܠܡܫܬܥܝܘ ܒܩܩ̈ܠܬܐ܇ ܘܐܚܪܢܐ ܢܫܪܐ ܠܡܐܟܠ ܘܠܡܫܬܐ ܟܕ ܠܐ ܚ̇ܨܦ ܕܩܪܝܢܗ܇ ܘܐܚܪܢܐ ܢܓܣ ܘܢܕܡܟ. ܘܐܚܪ̈ܢܐ ܬܘܒ ܢܬܥܢܘܢ ܐܟܚܕ ܒܡܡܠܠܐ ܒܛܝܠܐ ܕܫܘܥ̈ܝܬܐ ܣܪ̈ܝܩܬܐ. ܘܠܐ ܬܐܟܦ ܠܗܘܢ ܕܦܘܩܕܢܐ ܕܡܠܦܢܘܬܗܘܢ܇ ܟܕ ܕܫܪܟܐ ܝܠܦܝܢ ܐܟܡܐ ܕܘ̇ܠܐ ܘܝܬܝܪ ܡܢ ܟܠ ܡܕܡ ܡܝܩܪܝܢ ܠܗܪܓܐ ܕܒܝܘܠܦܢܗܘܢ ܐܝܟ ܨܒܝܢܐ ܕܪܒܗܘܢ܇ ܒܙܒܢܐ ܕܡܬܬܒܥܝܢ ܠܡܬܢܐ ܡܩܒܠܝܢ ܡܣܡ ܒܪܫܐ܇ ܠܐ ܗܘܐ ܡܛܠ ܕܠܐ ܝܠܦܘ ܠܡܩܪܐ ܘܠܡܣܬܟܠܘ ܒܣܘܟܠܐ ܕܟܬܒ̈ܐ. ܐܠܐ ܡܛܠ ܕܐܠܦ ܒܝܬ ܠܐ ܬܢܘ ܐܝܟ ܕܠܡܐܡܪ ܒܦܚܡܐ ܕܚܒܪ̈ܝܗܘܢ. ܗܟܢܐ ܐܦ ܐܠܗܐ ܡܪܟܠ. ܡܐ ܕܥܐܠ ܠܕܝܢܐ ܘܠܬܒܥܬܐ ܕܥܒ̈ܕܝܗܘܢ ܕܒܢܝ̈ܢܫܐ܇ ܠܐ ܬ̇ܒܥ ܡܢ ܗܢܘܢ ܕܒܝܬ ܐܕܡ ܕܡܛܠ ܡܢܐ ܠܐ ܓܙܪܘ. ܘܐܦܠܐ ܡܢ ܗ̇ܢܘܢ ܕܒܝܬ ܢܘܚ܇ ܕܡܛܠ ܡܢܐ ܠܐ ܢܛܪܘ ܫܒܬܐ. ܐܠܐ ܒܦܣܝܩ̈ܬܐ ܠܟܠ ܕܪܐ ܒܦܚܡܐ ܕܐܝܠܝܢ ܕܥܡܗ ܬ̇ܒܥ. ܟܕ ܦ̇ܪܥ ܠܟܠܢܫ ܐܝܟ ܥܒ̈ܕܘܗܝ ܠܦܘܬ ܙܒܢܐ ܗ̇ܘ ܕܩܐܡ ܗܘܐ ܒܗ. ܘܢܡܘܣ̈ܐ ܕܡܢ ܐܠܗܐ ܝܗܝܒܝܢ ܗܘܘ ܒܝܘܡ̈ܬܗ. ܘܐܝܟܢܐ ܕܠܐ ܬ̇ܒܥ ܐܠܗܐ ܡܢ ܩܕܡ̈ܝܐ ܕܐܚܪ̈ܝܐ ܡܛܠ ܕܠܐ ܐܝܬܝܗܘܢ ܗܘܘ܇ ܒܗ̇ ܒܕܡܘܬܐ ܐܦܠܐ ܦܐܝܐ ܗܘܬ ܕܒܚܕ ܛܟܣܐ ܢܟܬܪ ܟܝܢܐ ܟܕ ܠܐ ܪܕܐ ܠܩܕܡܘܗܝ ܐܝܟ ܕܐܦ ܠܐ ܠܛܠܝܐ ܥܕܪܐ ܕܥܕܡܐ ܠܣܝܒܘܬܗ ܒܐܠܦ ܒܝܬ ܢܗܪܘܓ ܒܠܚܘܕ. ܡܕܝܢ ܠܐ ܠܗܢܘܢ ܩܕܡ̈ܝܐ ܣܓܦܬ ܡܐܬܝܬܗ ܕܡܫܝܚܐ. ܕܠܐ ܩܕܡܬ ܗܘܬ ܒܕܠܐ ܡܬܬܒܥܝܢ ܕܘܒܪ̈ܐ ܕܡܫܝܚܐ. ܘܠܢ ܕܝܠܢ ܥܕܪܬ ܕܠܐ ܡܫܘܚܬܐ. ܕܐܦܢܝܬܢ ܠܘܬ ܐܠܗܐ ܡܢ ܛܥܝܘܬܐ. ܘܓܡܪܬܢ ܒܝܕܥܬܐ ܡܫܡܠܝܬܐ ܘܡܠܟܬ ܠܢ ܛܒ̈ܬܐ ܕܥ̈ܬܝܕܢ. ܐܝܟ ܕܩܕܡܬ ܐܡܪܬ ܡܢ ܠܥܠ. ܘܡܬܚܙܝܐ ܕܒܚܟܡܬܐ ܪܒܬܐ ܒܙܒܢܐ ܗܢܐ ܗܘܐ. ܕܐܠܘ ܐܬܩܕܡܬ ܐܬܚܘܝܬ. ܠܐ ܡܫܟܚܝܢ ܗܘܘ ܩܕܡ̈ܝܐ ܕܢܣܦܩܘܢ ܠܡܩܒܠܘܬܗ̇. ܐܝܟ ܕܐܦܠܐ ܗ̇ܘ ܕܗܫܐ ܫܪܝ ܒܝܘܠܦܢܐ ܕܗܓܝܢܐ܇ ܣ̇ܦܩ ܒܝܕܥܬܐ ܠܡܕܪܟܘ ܪܥܝܢܐ ܕܦܢܩܝ̈ܬܐ ܕܦܘܫܩܐ. ܐܢ ܕܝܢ ܕܐܡܪ ܐܢܫ ܕܡܫܟܚ ܗܘܐ ܐܠܗܐ ܕܢܩܒܘܥ ܐܢܝܢ ܒܢ ܠܟܠܗܝܢ ܝܕܥ̈ܬܐ ܕܠܐ ܕܘܪܫܐ. ܕܒܐܝܕܐ ܒܐܝܕܐ. ܡܢܗ ܡܢ ܫܘܪܝܐ. ܗܢܐ ܛ̇ܥܐ. ܕܟܕ ܒ̇ܥܐ ܕܢܚܣܘܟ ܢܦܫܗ ܡܢ ܥܡܠܐ. ܡܦܠ ܝܬܗ ܒܛܟܣܐ ܕܠܐ ܡ̈ܠܝܠܐ. ܗܢܘܢ ܕܟܠ ܕܩ̣ܢܝܢ܇ ܟܝܢܐܝܬ ܐܝܬ ܠܗܘܢ ܕܠܐ ܕܘܪܫ. ܐܟܙܢܐ ܬܘܒ ܕܠܫܘܦܝ̈ܢܐ ܢܟܦܘܬܐ. ܕܒܕܓܘܢ ܠܐ ܠܩܘܠܣܐ ܘܠܐ ܠܓܘܢܝܐ. ܘܠܐ ܠܦܘܪܥܢܐ ܛܒܐ ܘܐܦܠܐ ܠܡܣܡ ܒܪܫܐ ܐܡ̣ܪܝܢܢ ܕܫ̇ܘܐ ܚܕ ܡܢ ܗܠܝܢ ܐܕܫ̈ܐ. ܗܕܐ ܕܐܦ ܠܘܬܢ ܗܟܢ ܓܕܫܐ ܗܘܬ܇ ܐܠܘ ܕܠܐ ܕܘܪܫ ܡܢܗ̇ ܡܢ ܓܒܝܠܬܢ܇ ܩܒܠܢ ܐܢܘܢ ܠܚ̈ܝܐ ܗ̇ܢܘܢ ܠܐ ܣܢܝܩ̈ܐ ܘܡܨܛܠܝ̈ܢܐ ܡܛܠ ܗܕܐ ܐܠܨܐ ܗܘܬ ܕܢܗܘܐ ܠܘܩܕܡ. ܐܢܢܩܐ ܗܘܬ ܕܗ̇ܘ ܕܡܬܕܪܫ ܘܝ̣ܠܦ܇ ܡܢ ܕܩܕܩ̈ܬܐ ܠܪܘܪ̈ܒܬܐ ܢܫܬܒܠ. ܐܠܐ ܗܐ ܠܡ ܗ̣ܘ ܒܪܢ ܡܨܛܠܝ̈ܢܐ. ܘܡܛܠ ܗܕܐ ܥܠܬܐ ܚܛܝܢܢ. ܘܡܛܠ ܡܢܐ ܕܐܢ ܠܢ ܟܕ ܚ̇ܛܝܢܢ. ܐܪܐ ܘܡܢܘ ܕܡܬܬܕܝܢ ܥܠ ܗ̇ܝ ܕܡܨܛܠܝܢܐ ܗܘ. ܚܣ ܕܐܦܠܐ ܐܢܫ. ܠܐ ܗܘܐ ܓܝܪ ܗ̣ܝ ܟܕ ܗ̣ܝ ܡܨܛܠܝܢܘܬܐ ܘܚܛܝܬܐ. ܡܨܛܠܝܢܘܬܐ ܩܪܝܢܢ. ܠܗ̇ܝ ܕܟܕ ܨܒܐ ܐܢܫ ܠܡܥܒܕ ܗܕܐ ܠܘܬ ܬܪ̈ܬܝܗܝܢ ܫܘܝܐܝܬ ܡܫܟܚ ܠܡܨܛܠܝܘ. ܚܛܝܬܐ ܕܝܢ ܚܫܒܝܢܢ. ܠܗܕܐ ܕܟܕ ܕܐܢ ܐܢܫ ܒܦܪܘܫܘܬܗ ܘܝ̇ܠܦ ܡܢ ܦܘܩܕܢܘܗ̈ܝ ܕܐܠܗܐ. ܐܘ ܐܦ ܟܕ ܡܫܟܚ ܕܢܕܘܢ ܕܢܕܥ ܕܗܢܐ ܡܕܡ ܠܐ ܘ̇ܠܐ ܠܗ ܠܡܣܥܪ. ܡܗܡܐ ܘܕܐܢ ܠܦܪܘܫܘܬܗ ܘܒ̇ܣܐ ܥܠ ܦܘܩ̈ܕܢܐ ܐܠܗ̈ܝܐ. ܘܣ̇ܥܪ ܡܛܠ ܗܢܝܢܗ ܕܒܡܠܐ ܙܒܢ ܐܘ ܡܛܠ ܚܨܪܗ ܕܠܘܩܒܠ ܟܢܬܗ. ܐܘ ܡܛܠ ܥܠܬܐ ܐܝܕܐ ܕܗ̣ܝ. ܕܡܕܡ ܐܚܪܝܢ ܕܐܦ ܗܘ ܐܕܪܟ. ܐܘ ܡܫܟܚ ܗܘܐ ܠܡܕܪܟܘ ܕܠܐ ܘ̇ܠܐ ܕܢܣܬܥܪ. ܘܦܘܩܕܢܐ ܬܘܒ ܐܠܗܝܐ ܟ̇ܠܐ ܗܘܐ ܠܗ ܡܢ ܕܠܡܣܥܪܝܘܗܝ. ܠܗ̇ܝ ܗܟܝܠ ܕܡܨܛܠܝܐ ܐܢܫ ܠܘܬ ܠܐ ܘܠܝܬܐ. ܠܐ ܕܐܢ ܐܠܗܐ. ܐܠܐ ܠܗ̇ܝ ܕܟܕ ܡܫܟܚ ܗܘܐ ܕܢܟܠܐ ܢܦܫܗ ܡܢ ܕܠܡܥܒܕ ܥܒܕ. ܘܠܝܬܐ ܡܛܠ ܥܠܬܐ ܐܝܕܐ ܕܗ̣ܝ ܠܐ ܥܒܕܗ̇ ܠܗܕܐ. ܐܠܐ ܗܐ ܠܡ ܐܠܘ ܠܐ ܒܪܐ ܠܢ ܡܨܛܠܝ̈ܢܐ. ܐܦܠܐ ܡܚܛܐ ܚ̇ܛܝܢ ܗܘܝܢ. ܐܠܐ ܐܦ ܠܐ ܡܙܕܕܩܘ ܡܙܕܕܩܝܢ ܗܘܝܢ. ܐܝܟܢܐ ܓܝܪ ܕܐܠܘ ܗܟܢܐ ܒܪܟ ܐܝܟ ܕܠܐ ܐܫܟܚ ܬܫܟܪ ܠܐܠܗܐ. ܠܝܬ ܗܘܐ ܠܟ ܚܛܝܬܐ܇ ܒܗ̇ ܒܕܡܘܬܐ ܐܠܘ ܗܟܢܐ ܬܩܢܟ ܐܝܟ ܕܠܐ ܬܫܟܚ ܠܡܚܛܐ܇ ܐܦܠܐ ܚܕܐ ܙܕܝܩܘܬܐ ܐܝܬ ܗܘܬ ܠܟ. ܗܫܐ ܕܝܢ ܕܠܘܬ ܟܠ ܚܕܐ ܚܕܐ ܡܢܗܘܢ ܫܘܝܐܝܬ ܡܫܟܚ ܐܢܬ ܠܡܚܪ ܟܠ ܐܡܬܝ ܕܨ̇ܒܐ ܐܢܬ܇ ܐܝܬ ܠܟ ܐܦ ܚܛܝܬܐ ܐܦ ܙܝܩܘܬܐ ܚܛܝܬܐ ܡܛܠ ܕܟܕ ܡܫܟܚ ܗܘܝܬ ܠܡܫܦܪ ܠܐܠܗܐ܇ ܐܝܟ ܫܪܟܐ ܕܒܢܝ̈ܢܫܐ ܐܝܠܝܢ ܕܒܕܪ̈ܝܢ ܫܦܪܘ ܠܗ ܘܫܡܠܝܘ ܨܒܝܢܗ. ܐܢܬ ܕܝܢ ܐܙܠܬ ܠܟ ܒܬܪ ܪ̈ܓܝܓܬܟ ܟܕ ܠܐ ܐܟܦܬ ܠܟ ܕܘܠܝܬܐ. ܘܙܕܝܩܘܬܐ ܬܘܒ ܡܛܠ ܕܟܕ ܡܨܐ ܗܘܝܬ ܠܡܦܠܚ ܛܒ̈ܬܐ܇ ܝܩܪܬ ܠܘܠܝܬܐ ܘܠܕܚܠܬ ܐܠܗܐ ܝܬܝܪ ܡܢ ܟܠܡܕܡ. ܕܒܕܓܘܢ ܡܛܠ ܗ̇ܝ ܡܬܓܢܐ ܗܘܝܬ ܘܡܩܒܠ ܐܢܬ ܡܣܡ ܒܪܫܐ܇ ܥܠ ܐܦ̈ܝ ܗܕܐ ܕܝܢ ܡܬܩܠܣ ܐܢܬ ܘܡܫܬܘܐ ܐܢܬ ܠܒܘܣܡܐ ܕܛܒ̈ܬܐ. ܐܢܕܝܢ ܡܫܡܗܝܢܢ ܠܚܝܘ̈ܬܐ ܚܪ̈ܫܬܐ ܐܘ ܠܟܝ̈ܢܐ ܪ̈ܓܘܫܐ ܕܡܨܛܠܝ̈ܢܐ. ܐܝܟ ܕܒܫܐܝܠܘ ܡܫܡܗܝܢܢ ܠܗܘܢ ܗܟܢܐ. ܚܠܦ ܗ̇ܝ ܕܢܐܡܪ ܕܡܫܚܠܦ ܒܟܝܢܗܘܢ ܐܝܬܝܗܘܢ܇ ܥܠ ܡ̈ܠܝܠܐ ܕܝܢ ܡܨܛܠܝܢܘܬܐ ܒܗܢܐ ܙܢܐ ܡܬܐܡܪܐ܇ ܒܗ̇ܝ ܕܐܡܪܬ ܡܢ ܠܥܠ. ܐܢܕܝܢ ܢܐܡܪ ܐܢܬ ܕܡܫܟܚ ܗܘܐ ܐܠܗܐ ܕܬܪ̈ܬܝܗܘܢ ܢܥܒܕ ܠܘܬܢ܇ ܕܐܦܠܐ ܡܨܛܠܝ̈ܢܐ ܢܥܒܕܢ ܡܢܗ ܡܢ ܫܘܪܝܐ. ܘܐܦ ܝܕܥܬܐ ܕܦܪܘܫܘܬܐ ܕܟܘܠܗܝܢ ܘܠܝ̈ܬܐ ܢܩܒܘܥ ܒܢ ܕܠܐ ܢܣܝܢܐ ܒܐܚܪ̈ܢܝܬܐ܇ ܗܢܐ ܝܕܝܥ ܗ̣ܘ ܕܠܐ ܡܦܣ ܒܡܕܡ ܕܐܡ̇ܪ. ܘܐܦܠܐ ܝܕܥ ܡܢܐ ܫܐܠ. ܟܠܡܕܡ ܓܝܪ ܕܐܝܟܢܐ ܕܗܘ ܢܣܩ ܥܠ ܚܘܫܒ̈ܝܢ ܕܐܝܬܘܗܝ܇ ܒܚܕ ܡܢ ܗܠܝܢ ܙܢ̈ܝܐ ܡܫܟܚܝܢܢ ܠܗ ܕܐܝܬܘܗܝ. ܘܠܒܪ ܡܢܗܘܢ ܠܝܬ ܡܕܡ ܕܐܚܪܢܝܬܐܝܬ ܐܝܬܘܗܝ. ܘܠܒܪ ܡܢܗܘܢ ܠܝܬ ܡܕܡ ܕܐܚܪܢܝܐܝܬ ܐܝܬܘܗܝ. ܘܐܦܠܐ ܡܫܟܚܐ ܕܢܗܘܐ. ܐܝܬ ܐܠܗܐ ܥܒܘܕܐ ܕܟܠܢ. ܘܐܝܬ ܡ̈ܠܝܠܐ ܟܠܗܘܢ ܕܡܬܦܠܓܝܢ ܠܬܪܝܢ ܬܓܡܝܢ. ܕܡܬܚܙܝ̈ܢܐ ܘܠܐ ܡܬܚܙ̈ܝܢܐ. ܘܐܝܬ ܚܝ̈ܘܬܐ ܟܠܗܘܢ ܚܪ̈ܫܬܐ. ܘܐܝܬ ܟ̈ܝܢܐ ܠܐ ܚ̈ܝܐ ܘܠܐ ܪ̈ܓܘܫܐ. ܐܠܐ ܠܐܠܗܐ ܦܚܡܐ ܠܝܬ ܠܗ ܘܠܐ ܗܘܐ. ܐܝܟܢܐ ܓܝܪ ܡܫܟܚܐ ܕܥܒܝܕܐ ܢܗܘܐ ܐܝܟ ܥܒܘܕܐ܇ ܕܗܐ ܐܦܠܐ ܠܝܬܗ ܐܫܟܚ ܕܢܬܠ ܗ̇ܝ ܕܗܘܐ ܐܝܬܘܗܝ. ܐܝܟܢܐ ܡܫܟܚܐ ܕܥܒܝܕܐ ܢܗܘܐ ܕܠܐ ܫܘܪܝ. ܕܗܐ ܡܗܘܐ ܗܘܐ ܡܢ ܟܕܘ. ܘܡܢ ܩܕܡ ܕܢܗܘܐ ܠܐ ܐܝܬܘܗܝ ܗܘܐ. ܐܘ ܐܝܟܢܐ ܡܨܝܐ ܕܗ̇ܘ ܕܡܬܚܡ ܙܒܢܐ. ܕܗܘܝܗ ܢܗܘܐ ܟܝܢܗ ܠܐ ܡܬܚܡܐ. ܠܗ̇ܘ ܓܝܪ ܕܠܟܝܢܗ ܠܝܬ ܡܕܡ ܕܚ̇ܒܫ ܠܗ. ܘܐܦܠܐ ܙܒܢܐ ܘܡܬܚܐ ܕܒܐܝܢܐ ܕܗܘ ܙܢܐ. ܙܕܩ ܕܢܫܟܚ ܠܡܬܪܢܝܘ ܕܩܕܝܡ ܠܐܝܬܘܬܗ. ܗܠܝܢ ܓܝܪ ܟܠܗܝܢ ܕܐܠܗܐ ܒܠܚܘܕ ܐܝܬܝܗܝܢ܇ ܕܢ̇ܝܬܐ ܠܗܘܝܐ ܠܟܝ̈ܢܐ ܟܠܗܘܢ ܟܕ ܠܐ ܐܝܬܝܗܘܢ. ܟܕ ܗܘ ܐܝܬܘܗܝ ܐܝܬܝܐܝܬ ܘܡܬܘܡܐܝܬ܇ ܡܢ ܩܕܡ ܟܠܗܘܢ ܥܠܡ̈ܐ ܘܛܘܪ̈ܐ ܕܣܠܩܝܢ ܥܠ ܚܘܫܒܐ. ܘܕܗܘܐ ܐܝܬܘܗܝ ܐܦ ܟܝܢܗ ܠܐ ܡܬܚܡܐ ܘܠܐ ܡܣܝܟܐ. ܐܝܟ ܡܐ ܕܐܦ ܠܐ ܡܨܝܐ ܠܡܕܪܟܘ ܕܠܗܠܝܢ ܟܠܗܝܢ ܢܩܝܦܐ ܘܐܦ ܗ̇ܝ ܕܗܘܐ ܝܕܥ ܡܕܡ. ܟܕ ܠܐ ܩܒܠ ܡܢ ܓܒ ܐܚܪܝܢ ܘܐܦܠܐ ܫܩܠ ܢܣܝܢܐ ܕܡܕܡ. ܘܕܗܘܐ ܐܝܬܘܗܝ ܐܝܟ ܕܐܝܬܘܗܝ ܒܟܠܙܒܢ. ܘܐܡܬܝ ܕܗܘ ܐܢ ܢܪܢܐ ܐܢܫ. ܟܕ ܠܐ ܡܩܒܠ ܫܘܚܠܦܐ ܡܕܡ ܒܐܝܢܐ ܕܗܘ ܙܢܐ. ܕܐܠܗܐ ܗܟܝܠ ܐܢܝܢ ܝܚܝܕܝ̈ܬܗ. ܘܕܢܡܛܐ ܠܗܝܢ ܚܕ ܡܢ ܥܒ̈ܝܕܐ. ܠܐ ܡܫܟܚܐ. ܟܪ ܓܝܪ ܕܚܕܐ ܡܢ ܗܠܝܢ ܫܟܝܚܐ܇ ܐܢܢܩܐ ܕܗܝ ܢܩܝܦܘܬܐ ܬܒܥܐ ܕܟܠܗܝܢ ܢܫܬܟܚ̈ܢ. ܡܕܝܢ ܕܡܪܚܘܬܐ ܗܝ ܪܒܬܐ ܘܕܓܘܡܕܢܘܬܗ ܗ̣ܝ ܕܣܛܢܐ܇ ܗ̇ܝ ܕܢܐܡܪ ܐܢܫ ܕܫܦܝܪܐ ܗܘܬ ܕܐܠܘܠܐ ܡܨܛܠܝ̈ܢܐ ܗܘܝܢ ܘܠܐ ܡܫܬܚ̈ܠܦܢܐ܇ ܘܩܢ̈ܝܝ ܟܠܗܝܢ ܝܕܥ̈ܬܐ ܦܪܘܫܐܝܬ ܡܢܗ ܡܢ ܫܘܪܝܐ. ܝܕܥ ܗܘ̣ ܓܝܪ ܗܢܐ ܕܒܕܪܓܐ ܒܥܐ ܠܡܩܡ. ܗܕܐ ܕܠܟܡܐ ܕܗܘ ܡܣܡ ܒܪܫܐ ܐܢ ܡܫܟܚ ܐܢܫ ܠܡܐܡܪ ܫܘܝܐ ܘܕܒܦܣܝܩ̈ܬܐ ܕܐܦ ܠܠܐ ܡܕܡ ܢܗܦܘܟ ܫܘܐ ܗ̇ܘ ܕܐܡ̇ܪ ܠܗ̇. ܐܢ ܗܟܝܠ ܒܛܟܣܐ ܕܐܝܟ ܗܢܐ ܠܐ ܡܨܝܐ ܗܘܬ ܕܢܗܘܐ܇ ܕܠܡܐ ܟܕ ܐܝܟ ܟܐܦ̈ܐ ܘܩܝܣ̈ܐ ܘܐܪ̈ܒܥܬܝܗܝܢ ܐܣܛܘܟܣ̈ܐ܇ ܘܐܝܠܝܢ ܕܐܝܠܝܢ ܕܐܝܟ ܗܠܝܢ ܕܠܐ ܡܨܛܠܝܢ ܠܘܬ ܚܛܝܬܐ ܒܥܝܢ ܗܘܝܢ ܠܡܗܘܐ܇ ܐܠܐ ܗܐ ܐܦ ܠܐܝܢܐ ܕܗܘ ܡܢ ܡ̈ܠܝܠܐ ܐܢ ܬܫܐܠ ܗܕܐ܇ ܠܟܠܗܘܢ ܫܘܝܐܝܬ ܡܫܟܚ ܐܢܬ ܕܡܫܬܐܠܝܢ ܡܢܗ̇. ܟܕ ܐܦܠܐ ܐܝܟ ܫܡܫܐ ܨ̇ܒܐ ܕܢܗܘܐ܇ ܕܠܐ ܡܦܣ ܒܝܬܗ ܐܦܢ ܛܒ ܡܦܪܓ. ܓܠܝܐ ܗܝ ܓܝܪ ܕܫܡܫܐ ܟܝܢܐ ܗܢܐ ܕܢܘܪܐ ܩܢܐ. ܡܢ ܗ̇ܝ ܕܒܙܢ̈ܝܐ ܣܓ̈ܝܐܐ ܡܕܠܩܝܢܢ ܡܢܗ ܢܘܪܐ ܐܢ ܢܨܒܐ. ܘܢܘܪܐ ܓܠܝܐ ܗܝ ܕܐܦ ܡܢ ܟܐܦܐ ܢܦܩܐ܇ ܡܕܡ ܓܝܪ ܕܒܓܘ ܟܐܦ̈ܐ ܛܡܝܪ. ܓܠܝܐ ܗ̣ܝ ܕܠܐ ܚܝܐ ܐܝܬܘܗܝ. ܘܠܐ ܪܓܘܫܐ܇ ܘܠܗܕܐ ܐܢܫ ܡܢ ܡ̈ܠܝܠܐ ܠܐ ܡܬܝܐܒ. ܘܐܢ ܗܕܐ ܠܐ܇ ܕܠܡܐ ܟܝ ܐܝܟ ܚܝ̈ܘܬܐ ܚܪ̈ܫܬܐ ܒܥܝܢܢ ܠܡܗܘܐ. ܕܠܐ ܡܬܩܨܨܐ ܠܗܝܢ ܚܛܝܬܐ ܘܙܕܝܩܘܬܐ. ܘܐܝܟܢܐ ܕܗܘ ܐܢ ܢܗܘܘܢ ܕܢܝܗ̈ܘܢ. ܠܐ ܓܝܪ ܠܬܪܢܓܠܐ ܥܕܠܝܢܢ ܟܡܐ ܕܗܘ ܐܢ ܢܪܓܘܠ. ܘܐܦܠܐ ܠܫܘܦܢܝܢܐ ܡܩܠܣܝܢܢ. ܟܡܐ ܐܢ ܠܐ ܡܫܬܘܬܦ. ܐܠܐ ܐܢ ܠܚܕܐ. ܘܠܐ ܠܐܬܢܐ ܐܡ̇ܪܝܢܢ ܕܫܘܝܐ ܠܡܣܡ ܒܪܫܐ܇ ܡܢ ܟܡܐ ܕܗܘ ܐܢ ܬܩܒܠ ܒܛܢܐ. ܘܐܦܠܐ ܠܡܘܠܐ ܝܗܒܝܢܢ ܛܘܒܐ܇ ܕܠܓܡܪ ܠܐ ܡܙܕܘܓܐ ܐܘ ܡܩܒܠܐ ܒܛܢܐ. ܗܟܢܐ ܐܦ ܠܫܪܟܐ ܕܐܕܫܝܗ̈ܝܢ܇ ܠܐ ܚܛܝܬܐ ܐܡ̇ܪܝܢܢ ܕܩܢ̈ܝܢ ܘܠܐ ܙܕܝܩܘܬܐ ܒܣܘܥܪ̈ܢܝܗܝܢ. ܐܠܐ ܕܐܦ ܡܢܗ̇ ܕܝܠܗ̇ ܕܗܕܐ. ܐܝܟ ܕܡܢ ܗ̇ܝ ܩܕܡܝܬܐ ܡܫܟܚܝܢܢ ܕܡܫܬܐܠܝܢ ܟܠܗܘܢ ܡܠܝ̈ܠܐ. ܡܛܠܗܕܐ ܓܝܪ ܐܬܒܪܝ ܟܠܗܝܢ ܗܠܝܢ܇ ܕܥܡ ܗ̇ܝ ܕܡܘܫ̈ܛܢ ܠܢ ܝܕܥܬܐ ܥܡ ܚܫ̈ܚܬܐ. ܣܓ̈ܝܐܬܐ܇ ܐܠܐ ܐܦ ܕܢܐܠܦ ܒܗܝܢ ܕܠܐܝܢܐ ܛܘܒܐ ܐܫܘܝ ܠܢ ܒܪܘܝܐ ܕܟܠ܇ ܕܠܐ ܒܪܢ ܐܝܟ ܚܕܐ ܡܢܗܝܢ. ܘܢܩܒܠ ܛܝܒܘܬܐ ܕܚܘܒܗ ܐܢܗܝܐ ܕܠܘܬ ܓܢܣܢ. ܡܢܐ ܗܟܝܠ. ܐܢ ܐܝܟ ܐܠܗܐ ܠܐ ܡܫܟܚܐ ܕܢܗܘܐ. ܘܐܢ ܐܝܟ ܚܕ ܡܢ ܐܕܫ̈ܐ ܕܚܝ̈ܘܬܐ ܚܪ̈ܫܬܐ܇ ܐܘ ܐܝܟ ܚܕ ܡܢ ܟܝ̈ܢܐ ܠܐ ܪ̈ܓܘܫܐ ܠܐ ܓܒܝܢܢ ܠܢ ܠܡܗܘܐ. ܡ̇ܢ ܐܚܪܝܢ ܐܝܬ ܠܢ ܠܡܐܡܪ. ܐܠܐ ܐܢ ܗܕܐ ܕܗܘܝܢ ܡܩܒܠܝܢܢ ܛܝܒܘܬܗ ܕܐܠܗܐ ܒܡܠܬܐ ܘܒܥܒ̈ܕܐ. ܐܟܡܐ ܕܣܦܩܝܢܢ. ܕܗܟܢܐ ܝܩܪܢ ܘܐܪܝܡܢ ܡܢ ܟܠܗܝܢ ܐܝܠܝܢ ܕܡܬܚܙܝ̈ܢ. ܘܐܦ ܩܪܒܢ ܘܫܘܬܦܢ ܒܗܠܝܢ ܕܝܠܗ ܐܝܟ ܡܐ ܕܦܐܝܐ ܗܘܬ. ܘܐܢ ܕܝܢ ܢܐܡܪ ܐܢܫ ܕܡܛܠ ܡܢܐ ܠܘ ܒܕܡܘܬ ܡܠܐ̈ܟܐ ܒܪܐ ܠܢ܇ ܗܐ ܐܦ ܗܢܘܢ ܡܨܛܠܝ̈ܢܐ ܐܢܘܢ ܐܟܘܬܢ. ܕܝܘ̈ܐ ܓܝܪ ܟܠܗܘܢ ܘܐܟܠܩܪܨܐ܇ ܡܢ ܗܢܘܢ ܬܓܡ̈ܐ ܐܢܘܢ ܒܪܡ ܥܕܪܐ ܗܘܬ ܐܝܟ ܕܠܝܘܠܦܢܢ ܗܕܐ. ܕܡܢ ܟܠܗ̇ ܒܪܝܬܐ ܕܡܬܚܙܝ̈ܢܐ ܘܠܐ ܡܬܚܙܝ̈ܢܐ ܢܬܪܟܒ ܚܢܢ ܒܢ̈ܝܢܫܐ. ܕܢܐܠܦ ܚܢܢ ܒܩܢܘܡܢ. ܘܡܠܐ̈ܟܐ ܬܘܒ ܒܢ ܫܘܝܐܝܬ. ܕܚܕ ܗܘ ܐܠܗܐ ܥܒܘܕܐ ܕܟܠܗܝܢ ܒܪ̈ܝܬܐ ܕܡܬܚܙ̈ܝܢ ܘܕܠܐ ܡܬܚܙ̈ܝܢ. ܘܡܣܬܒܪܐ ܗܘܬ ܠܗ̇ ܓܝܪ ܐܠܘܠܐ ܗܘܬ ܗܕܐ. ܕܠܦܘܬ ܫܘܚܠܦܝܗܘܢ ܕܟܝ̈ܢܐ. ܗܟܢܐ ܣܓܝܐܝܢ ܐܦ ܥܒ̈ܘܕܐ.ܗܫܐ ܕܝܢ ܕܟܠܗܘܢ ܫܘܚ̈ܠܦܐ ܕܒܪܝܬܐ. ܟܢܫ ܐܢܘܢ ܥܒܘܕܐ ܚܟܝܡܐ ܠܚܕܐ ܚܝܘܬܐ ܒܪܢܫܐ ܡܠܝܠܐ. ܡܬܝܕܥܐ ܓܠܝܐܝܬ. ܕܐܦܢ ܡܫܚܠܦܝܢ ܟܝ̈ܢܐ ܘܡܦܬܟ̈ܢ ܒܪ̈ܝܬܐ܇ ܐܠܐ ܚܕ ܗܘ ܥܒܘܕܗܝܢ. ܗܘ ܕܟܠܗܝܢ ܟܢܫ ܘܚܙܩ ܐܢܝܢ ܒܚܕ ܒܪܢܫܐ ܕܡܪܟܒ ܡܢ ܟܠܗܝܢ ܗܠܝܢ. ܐܠܐ ܗܐ ܠܡ ܒܥܠܬܐ ܕܗܘܝܢ ܡܨܛܠܝ̈ܢܐ. ܚ̇ܛܝܢ ܣܓܝ̈ܐܐ. ܘܡܛܠ ܗܕܐ ܡܫܛܠܡ̈ܝܢ ܒܓܗܢܐ ܠܡܣܡ ܒܪܫܐ ܕܠܐ ܩ̇ܛܥ ܘܡܢܘ ܝܘܬܪܢܐ ܕܗܘܘ ܡ̈ܠܝܠܐ ܘܝܕܘܥ̈ܬܢܐ܇ ܕܠܛܒ̈ܬܐ ܫܡܝܢ̈ܝܬܐ ܠܐ ܡܫܬܘܝܢ. ܗ̇ܘ ܕܗܕܐ ܐܡ̇ܪ܇ ܙܕܩ ܗܘܐ ܠܗ ܕܢܚܘܪ ܒܗ̇ܝ. ܕܫܠܝܛ ܗܘܐ ܠܗܘܢ ܠܗܢܘܢ ܕܚܛܘ ܕܠܐ ܢܚܛܘܢ. ܒܕܡܘܬ ܫܪܟܐ ܕܗܢܘܢ ܕܫܦܪܘ ܠܐܠܗܐ. ܟܕ ܡܢܗ ܡܢ ܟܝܢܐ ܐܢܘܢ. ܡܛܠ ܕܝܢ ܒܨܒܝܢܗܘܢ ܫܛܘ ܘܐܩܠܝܘ ܥܠ ܦܘܩ̈ܕܢܐ ܐܠܗ̈ܝܐ. ܙܕܩܐܝܬ ܡܬܓܠܙܝܢ ܡܢ ܛܘ̈ܒܐ ܫܡ̈ܝܢܐ. ܒܪܡ ܣܓܝ ܪܡܐ ܗܕܐ ܘܡܥܠܝܐ ܕܢܗܘܐ ܐܢܫ ܒܓܗܢܐ܇ ܝܬܝܪ ܡܢ ܗ̇ܝ ܕܢܗܘܐ ܠܐ ܡܠܝܠܐ ܘܠܐ ܦܪܘܫܐ. ܘܐܢ ܠܐ ܡܬܐܫܪܐ ܡܠܬܝ. ܢܚܙܐ ܘܠܐ ܡܬܒܣܡ ܒܢܘܗܪܗ̇ ܡܦܪܓܐ ܕܫܡܫܐ ܗܢܐ ܡܬܪܓܫܢܐ. ܘܢܚܙܐ ܡ̇ܢ ܓܒܐ ܠܗ. ܕܢܟܬܪ ܐܟܡܐ ܕܐܝܬܘܗܝ܇ ܐܘ ܕܢܗܘܐ ܚܡܪܐ ܕܐܝܬ ܠܗ ܥܝ̈ܢܐ ܕܪܘܪ̈ܒܢ ܘܢܚܙܐ ܛܪܩܐܝܬ. ܐܠܐ ܣܡܝܐ ܗܘ ܠܡ ܠܐ ܣܓܝ ܒܝܫ ܡܘܡܗ. ܘܡܢܘ ܕܡܫܦܠ ܡܢ ܐܪܝܢܐ ܒܥܠܡܐ ܗܢܐ. ܘܐܦ ܠܗ ܟܕ ܬܫܐܠ ܡܫܟܚ ܐܢܬ ܠܗ ܕܒܥܐ ܕܢܟܬܪ ܒܟܐܒ̈ܐ ܕܩܢܐ. ܘܠܐ ܕܢܬܗܦܟ ܢܗܘܐ ܓܡܠܐ ܐܝܟ ܕܐܢܫ ܢܐܡܪ. ܐܘ ܡܕܡ ܐܚܪܝܢ ܕܐܝܟ ܗܟܢܐ. ܒܗ̇ ܒܕܡܘܬܐ ܘܐܝܠܝܢ ܕܐܙܠܝܢ ܠܓܗܢܐ ܘܢܦܠܝܢ ܒܡܣܡ ܒܪ̈ܫܐ ܡܫܚ̈ܠܦܐ ܡܛܠ ܥܒ̈ܕܝܗܘܢ ܣ̈ܢܝܐ. ܡܩܒܠܝܢ ܛܝܒܘܬܗ ܕܥܒܘܕܗܘܢ ܕܠܐ ܫܠܘܐ܇ ܕܠܐ ܐܗܦܟ ܐܢܘܢ ܠܠܐ ܡܕܡ ܐܟܡܐ ܕܫܘܝܢ ܗܘܘ. ܘܠܐ ܥܒܕ ܐܢܘܢ ܐܝܟ ܚ̈ܝܘܬܐ ܚܪ̈ܫܬܐ ܘܐܝܟ ܟ̈ܝܢܐ ܠܐ ܪ̈ܓܘܫܐ. ܠܗܝ ܕܓܠܝܙܝܢ ܡܢ ܡܣܩܬܐ ܕܠܫܡܝܐ ܘܚܘܠܛܢܐ ܕܥܡ ܙܕܝܩ̈ܐ. ܡܩܨܝܢ ܠܗ̇ ܠܣܘܥܪ̈ܢܝܗܘܢ. ܘܗܘܝܢ ܕܠܐ ܡܦܩ ܒܪܘܚ ܟܕ ܐܦ ܒܗ̇ ܒܗܕܐ ܡܩܠܣܝܢ ܠܟܐܢܘܬܐ ܐܠܗܝܬܐ ܕܠܐ ܫܘܠܡ. ܐܠܐ ܐܦ ܡܕܡ ܕܐܡܪܬ ܡܢ ܠܥܠ. ܕܟܪ ܕܐܝܬ ܝܕܥܬܐ ܕܟܠܡܕܡ ܕܠܐ ܢܣܝܢܐ ܕܡܕܡ܇ ܘܡܩܘܝܢܘܬܐ ܕܒܗܝܢ ܟܕ ܒܗܝܢ. ܕܠܐ ܫܘܚܠܦܐ ܐܝܢܐ ܕܗܘ ܕܒܚܕ ܡܢ ܐܣܟ̈ܡܝܢ܇ ܐܠܨܐ ܠܡܗܘܐ ܟܠܗܝܢ ܗܠܝܢ ܕܐܠܗܐ܇ ܟܒܪ ܣܒܪ ܐܢܫ ܕܕܓܠܘܬܐ ܗܝ ܗܕܐ. ܒܗ̇ܝ ܠܡ ܕܡܢ ܒܬܪ ܩܝܡܬܐ ܕܡܢ ܒܝܬ ܡ̈ܝܬܐ܇ ܝܕܥܬܐ ܓܡܝܪܬܐ ܡܗܝܡܢܝܢܢ ܕܡܩܒܠܝܢ ܡܠ̈ܝܠܐ ܟܠܗܘܢ. ܘܕܠܐ ܫܘܚܠܦ ܡܩܘܝܢ ܕܠܐ ܫܘܠܡ. ܕܟܡܐ ܕܝܢ ܕܡܒܥܕܐ ܗܕܐ ܡܢ ܗ̇ܝ܇ ܓܠܝܐ ܗܝ ܠܐܝܠܝܢ ܕܝܕܥܝܢ ܠܡܫܡܥ. ܐܡܪܬ ܓܝܪ ܕܝܕܥܬܐ ܕܟܠܡܕܡ ܕܠܐ ܢܣܝܢܐ ܕܡܕܡ ܘܡܩܘܝܢܘܬܐ܇ ܕܒܗܝܢ ܟܕ ܒܗܝܢ ܐܡܬܝ ܕܗ̣ܘ܇ ܐܢ ܐܢܫ ܢܪܢܐ܇ ܘܠܘܬܢ ܗܠܝܢ ܠܐ ܡܡܬܘܡ ܡܫܬܟ̈ܚܢ. ܗܐ ܓܝܪ ܐܬܢܣܝܢܢ ܠܢ ܒܣ̈ܓܝܐܬܐ. ܡܢ ܟܕܘ ܒܥܠܡܐ ܗܢܐ. ܘܐܫܬܚܠܦܢܢ ܫܘܚ̈ܠܦܐ ܕܠܐ ܒܙܥܘܪ. ܕܒܕܓܘܢ ܐܦܠܐ ܒܗܕܐ ܐܠܗܐ ܐܝܬܝܢ. ܐܠܐ ܗܢܐ ܫܪܒܐ ܐܘ̇ ܐܚܘܢ ܝܩܝܪܐ܇ ܟܡܐ ܐܢ ܐܢܫ ܢܐܡܪ ܠܐ ܡܘܦܐ. ܐܢ ܓܝܪ ܐܢܫ ܢܬܒܩܐ ܚܬܝܬܐܝܬ܇ ܡܫܟܚ ܠܡܕܥ ܕܟܡܐ ܒܦܣܝܩ̈ܬܐ ܐܡܪܬ ܐܢܝܢ ܠܟܠܗܝܢ ܗܠܝܢ ܕܒܪܫܐ ܗܢܐ܀
ܪܫܐ ܕܫܬܐ
ܐܠܨܐ ܗܘܬ ܥܠ ܢܣܝܒܘܬܐ
ܕܡܨܥܝܐ ܡܕܡ ܕܒܐܝܕܗ ܢܩܒܠ ܐܢܝܢ
ܡܢ ܐܠܗܐ ܠܛܒ̈ܬܐ ܗܢܝܢ ܪܘܪ̈ܒܬܐ܀
ܢܚܘܐ ܕܝܢ ܡܟܝܠ܇ ܕܠܐ ܡܨܝܐ ܗܘܬ ܠܡܩܒܠܘܬܗܝܢ ܠܛܒ̈ܬܐ ܗܠܝܢ ܘܠܡܐܪܬ ܡܢܗܝܢ ܕܠܐ ܡܨܥܝܘܬܐ ܕܡܕܡ. ܐܝܟܢܐ ܓܝܪ ܕܐܠܘ ܡܢ ܒܪܫܝܬ ܐܬܓܠܝ ܡܕܡ ܠܐ ܝܬܪܝܢ ܗܘܝܢ ܡܢܗܝܢ. ܒܕܠܐ ܡܨܝܢ ܗܘܝܢ ܠܡܕܥ ܐܢܝܢ ܡܛܠ ܫܒܪܘܬܢ ܘܥ̈ܠܠܬܐ ܗܠܝܢ ܕܐܡܪܢ܇ ܒܗ̇ ܒܕܡܘܬܐ ܘܐܠܘ ܒܙܒܢܐ ܗܢܐ ܒܡܨܥܝܘܬܐ ܕܡܕܡ ܠܐ ܐܬܚܫܚ ܡܪܐ ܕܟܠ ܐܠܗܐ ܐܝܟ ܚܟܡܬܗ܇ ܝܘܬܪܢܗܝܢ ܠܘܬܢ ܠܐ ܡܛܡܛܐ ܗܘܐ. ܐܠܘ ܓܝܪ ܡܬܚܙܝܢܐ ܗܘܐ ܐܠܗܐ܇ ܣܦܩܐ ܗܘܬ ܠܢ ܐܝܟ ܕܠܝܘܠܦܢܢ ܗ̣ܝ ܗܕܐ ܕܚܙܝܢ ܗܘܝܢ ܠܗ. ܗܫܐ ܕܝܢ ܕܠܐ ܡܬܚܙܝܢܐ ܐܝܬܘܗܝ. ܠܐ ܡܫܟܚܐ ܕܢܐܠܦ ܥܠܘܗܝ ܕܠܐ ܡܨܥܝܘܬܐ ܕܡܕܡ. ܘܐܦܢ ܓܝܪ ܡܬܐܡܪܐ ܡܢ ܢܒ̈ܝܐ ܕܚܙܘ ܠܡܪܝܐ܇ ܐܠܐ ܓܠܝܐ ܗܝ ܕܠܘ ܠܟܝܢܗ ܚܙܝܢܢ ܗܘܘ. ܫܪܪܐ ܠܡ ܓܝܪ ܕܛܝܒܘܬܐ ܒܝܕ ܝܫܘܥ ܡܫܝܚܐ ܗܘܐ ܐܡ̇ܪ ܝܘܚܢܢ. ܕܡܢܘ ܫܪܪܐ ܘܛܝܒܘܬܐ ܐܡ̇ܪ. ܕܐܠܗܐ ܡܡܬܘܡ ܐܢܫ ܠܐ ܚܙܐ. ܘܗ̇ܘ ܕܥܡܪ ܒܢܘܗܪܐ ܓܠܝܐ ܕܐܢܫ ܡܢ ܒ̈ܢܝܢܫܐ ܠܐ ܚܙܝܗܝ܇ ܐܦܠܐ ܡܨܐ ܠܡܚܙܝܗ. ܟܕ ܡܠܦ ܛܘܒܢܐ ܦܘܠܘܣ ܒܗܠܝܢ. ܕܠܐ ܩܕܡ̈ܝܐ ܚܙܐܘܗܝ ܠܐܠܗܐ ܡܢ ܡܬܘܡ܇ ܘܐܦܠܐ ܐܚܪ̈ܝܐ ܡܡܬܘܡ ܚܙܝܢ ܠܗ. ܠܐ ܒܢܝ̈ܢܫܐ ܐܢ ܬܐܡܪ܇ ܘܐܦܠܐ ܚ̈ܝܠܘܬܐ ܠܐ ܡܬܚܙ̈ܝܢܐ. ܟܠ ܕܡܬܚܣܝܢܐ ܐܝܬܘܗܝ܇ ܐܘ ܒܡܢܬܐ ܡܬܚܙܐ ܐܘ ܟܠܗ. ܠܐܪܥܐ ܓܝܪ ܒܡܢܬܐ ܗܘ ܚܙܝܢܢ. ܘܠܫܡܝܐ ܘܠܝܡܐ. ܘܟܕ ܠܡܢܬܐ ܒܠܚܘܕ ܕܟܠܚܕ ܚܕ ܡܢܗܘܢ ܚܙܝܢܢ ܒܕܠܐ ܣܦܩܐ ܚܙܬܢ ܠܡܣܝܟܘ ܠܐܪ̈ܒܥܬܝܗܝܢ ܦܢ̈ܝܬܐ. ܐܡ̇ܪܝܢܢ ܕܚܙܝܢܢ ܠܫܡܝܐ ܘܠܐܪܥܐ ܘܠܝܡܐ. ܠܨܒ̈ܘܬܐ ܙܥܘܪ̈ܝܬܐ ܐܝܟ ܐܢܫ ܢܐܡܪ ܠܟܐܦ̈ܐ ܘܠܩܝܣ̈ܐ ܘܠܕܐܝܟ ܗܠܝܢ܇ ܡܛܠ ܙܥܘܪܘܬܗܝܢ. ܟܠܗܝܢ ܗܘ ܚܙܝܢܢ ܡܣܝܟܐܝܬ. ܠܐܠܗܐ ܗܟܝܠ ܠܘ ܒܡܢܬܐ ܡܫܟܚܐ ܕܢܚܙܝܘܗܝ܇ ܐܟܙܢܐ ܕܠܐܪܥܐ ܘܠܫܡܝܐ. ܡܛܠ ܕܠܐ ܡܪܟܒܐ ܗܘ. ܘܠܘ ܡܢ ܡ̈ܢܘܬܐ ܡܬܩܝܡ. ܘܐܦܠܐ ܬܘܒ ܢܦܠ ܬܚܝܬ ܚܙܬܐ ܒܕܡܘܬ ܨܒ̈ܘܬܐ ܙܥܘܪ̈ܝܬܐ. ܡܛܠ ܕܠܐ ܡܣܝܟܐ ܗܘ ܐܟܚܕܐ ܘܠܐ ܡܬܚܡܐ. ܘܐܠܘ ܐܝܟ ܕܐܝܬܘܗܝ ܒܥܝܢ ܗܘܝܢ ܕܢܚܙܝܘܗܝ܇ ܠܐܒܕܢܢ ܗܘ ܡܬܪܓܪܓܝܢܢ ܗܘܝܢ ܒܠܚܘܕ. ܡܢܘ ܓܝܪ ܕܢܫܕܐ ܫܥܘܬܐ ܩܠܝܠ ܒܐܬܘܢܐ ܕܢܘܪܐ ܘܬܘܒ ܢܫܟܚܝܗ̇. ܐܘ ܡܢܘ ܕܢܪܡܐ ܥܦܪܐ ܡܠܐ ܫܘܥܠܐ ܒܝܡܐ ܪܒܐ܇ ܘܡܫܟܚ ܕܢܥܕܥ ܡܢܐ ܗܘܐ ܡܢܗ܇ ܘܐܢ ܒܥܒ̈ܕܐ ܕܟܠܗܘܢ ܒܪ̈ܝܐ ܐܢܘܢ܇ ܐܝܬ ܨܒ̈ܘܬܐ ܕܡ̈ܛܠܩܢ ܘܡܘܒ̈ܕܢ ܠܚ̈ܕܕܐ. ܐܢܗܘ ܕܢܬܩܪ̈ܒܢ ܘܢܦ̈ܠܢ ܒܗܝܢ܇ ܚܕ ܟܡܐ ܐܠܗܐ ܥܒܘܕܐ ܕܟܠ ܕܐܝܬܘܗܝ ܠܐ ܡܣܝܟܐ ܒܐܠܗܘܬܗ. ܘܠܐ ܡܬܡܠܠܢܐ ܒܫܘܒܚܗ. ܐܠܘ ܟܠ ܟܠܗ ܛܪܝܐ ܗܘܬ ܒܗ ܚܙܬܢ. ܠܐ ܡܬܛܠܩܝܢ ܗܘܝܢ. ܝܬܝܪ ܡܢ ܕܦܫܪܐ ܩܐܪܘܬܐ ܒܢܘܪܐ. ܘܝܬܝܪ ܡܢ ܡܐ ܕܐܒܕ ܡܠܐ ܙܘܪܐ ܥܦܪܐ ܒܡ̈ܝܐ ܣܓ̈ܝܐܐ. ܘܐܝܟܢܐ ܕܠܝܡܐ ܪܒܐ ܡܛܠ ܦܬܝܘܬܗ ܘܥܘܡܩܗ ܠܐ ܡܬܓܫܫܢܐ. ܠܗ ܒܗ ܠܐ ܡܫܟܚ ܐܢܫ ܠܡܥܒܪܗ ܕܠܐ ܡܨܥܝܘܬܐ ܕܡܕܡ ܕܐܠܦܐ ܐܘ ܕܩܪܩܘܪܐ ............. ܕܠܐ ܡܨܥܝܘܬ ܕܡܕܡ܇ ܕܒܐܝܕܗ ܠܘܬ ܝܕܥܬܐ ܕܗ̇ܘ ܠܐ ܡܬܚܙܝܢܐ ܢܫܬܒܠ. ܐܢ ܓܝܪ ܢܦܫܐ ܕܒܪܝܬܐ ܐܝܬܝܗ̇ ܘܡܣܝܟܬܐ܇ ܒܗ̇ܝ ܕܠܐ ܚܙܝܢܢ ܠܗ̇ ܠܐ ܡܫܟܚܝܢܢ ܠܡܐܠܦ ܨܒܝܢܗ̇ ܐܘ ܕܐܝܬܝܗ̇ ܕܠܐ ܡܥܒܕܢܘܬܐ ܕܒܚܕ ܡܢ ܗܕܡ̈ܐ ܕܦܓܪܐ. ܟܡܐ ܝܬܝܪܐܝܬ ܗ̇ܘ ܕܐܝܬܘܗܝ ܥܒܘܕܐ ܕܟܠ ܘܠܐ ܡܬܕܪܟܢܐ܇ ܠܐ ܡܫܟܚܝܢ ܗܘܝܢ ܠܡܩܒܠܘ ܡܠܦܢܘܬܐ ܕܥܠܘܗܝ ܘܠܡܐܠܦ ܨܒ̈ܝܢܘܗܝ. ܕܠܐ ܡܬܓܠܝܢܘܬܗ ܕܒܚܕܐ ܡܢ ܒܪ̈ܝܬܐ. ܫܦܝܪ ܗܟܝܠ ܐܠܗܐ ܨܒܐ ܒܛܒ̈ܬܐ. ܐܝܟ ܥܘܬܪܐ ܫܦܝܥܐ ܕܛܝܒܘܬܗ܇ ܠܐ ܥܒܕܗ ܠܓܠܝܢܗ ܕܠܘܬܢ ܕܠܐ ܡܨܥܝܘܬܐ ܕܡܕܡ. ܐܠܐ ܢܣܒ ܠܗ ܡܢܢ ܒܪܢܫܐ ܡܫܠܡܢܐ ܠܓܠܝܢܗ ܕܠܘܬܢ܇ ܘܐܠܦܢ ܒܐܝܕܗ ܝܕܥܬܐ ܓܡܝܪܬܐ ܕܥܠ ܝܬܗ ܘܥܠ ܨܒܝܢܘ̈ܗܝ. ܘܡܠܟ ܠܢ ܛܒ̈ܬܐ ܫܡ̈ܝܢܝܬܐ ܕܠܐ ܥܒܪ̈ܢ܀
ܪܫܐ ܕܫܒܥܐ
ܕܡܛܠ ܐܝܠܝܢ ܥ̈ܠܠܬܐ ܡܕܡ ܐܚܪܝܢ ܠܐ ܢܣܒ ܡܪܢ ܐܠܗܐ ܒܙܒܢܐ ܗܢܐ ܠܓܠܝܢܗ܇ ܐܠܐ ܐܢ ܠܒܪܢܫܐ ܕܡܢܢ
ܐܠܐ ܢܐܡܪ ܡܟܝܠ ܥ̈ܠܠܬܐ ܗܠܝܢ ܕܡܛܠܬܗܝܢ ܐܠܨܐ ܗܘܬ ܕܒܪܢܫܐ ܕܡܢܢ ܠܓܠܝܢܐ ܐܠܗܝܐ ܒܙܒܢܐ ܗܢܐ. ܡܬܒܥܝܐ ܓܝܪ ܕܡܛܠ ܡܢܐ ܒܢܘܪܐ ܐܘ ܒܥܢܢܐ ܐܘ ܒܚܕܐ ܡܢ ܡ̈ܢܘܬܐ ܕܒܪܝܬܐ. ܠܐ ܥܒܕ ܐܠܗܐ ܠܓܠܝܢܗ ܕܠܘܬܢ. ܐܝܟ ܕܠܘܬ ܐܒ̈ܗܬܐ ܩܕܡ̈ܝܐ܇ ܐܠܐ ܐܢ ܒܒܪܢܫܐ ܡܫܠܡܢܐ ܕܐܬܢܣܒ ܡܢ ܓܢܣܢ. ܐܡ̇ܪܝܢܢ ܗܟܝܠ. ܕܡܛܠܬܗ̇ ܕܝܠܗ̇ ܕܗܕܐ ܒܚܕܐ ܡܢ ܗܠܝܢ ܡ̈ܢܘܬܐ ܠܐ ܥܒܕ ܐܠܗܐ ܓܠܝܢܗ ܕܠܘܬܢ ܗܫܐ. ܡܛܠ ܕܒܗܝܢ ܐܬܓܠܝ ܗܘܐ ܠܘܬ ܐܒ̈ܗܬܢ. ܐܝܟܢܐ ܓܝܪ ܕܡܢ ܒܪܫܝܬ ܒܡ̈ܢܘܢ ܡ̈ܢܘܢ ܬܩܢܗ̇ ܐܠܗܐ ܠܒܪܝܬܐ ܟܠܗ̇܇ ܘܟܢ ܟܕ ܡܕܡ ܠܐ ܚܣܝܪܐ ܗܘܬ܇ ܒܚܪܬܐ ܕܟܠܗܝܢ ܟܢܫܗ ܠܚܕ ܒܪܢܫܐ܇ ܕܒܬܪܗ ܡܕܡ ܚܕܬ ܠܐ ܒܪܐ. ܒܗ̇ ܒܕܡܘܬܐ ܘܐܦ ܗܫܐ ܒܬܪ ܕܒܡ̈ܢܘܢ ܡ̈ܢܘܢ ܐܬܝܕܥ ܠܐܒ̈ܗܬܢ ܒܕܪ̈ܐ ܩܕܡ̈ܝܐ܇ ܟܢܫ ܟܠܗܝܢ ܡ̈ܢܘܬܐ ܕܓ̈ܠܝܢܘܗܝ ܟܠܗܘܢ ܒܙܒ̈ܢܐ ܐܚܪ̈ܝܐ ܒܒܪܢܫܐ ܗܢܐ ܕܢܣܒ ܡܢܢ. ܕܒܬܪܗ ܒܡܕܡ ܐܚܪܝܢ ܬܘܒ ܠܐ ܡܬܓܠܝܐ ܐܝܟ ܡ̇ܢ ܕܒܗ ܐܫܬܟܠܠ ܟܠܗܝܢ ܩܕܡ̈ܝܬܐ. ܘܗܘ ܡܩܘܐ ܠܥܠܡ ܠܐ ܡܫܬܪܝܢܐܝܬ. ܟܕ ܓܝܪ ܦܘܪܩܢܐ ܡܢܬܢܝܐ ܨܒ̣ܐ ܗܘܐ ܠܡܥܒܕ. ܘܡܠܦܢܘܬܐ ܠܚܡܬ ܠܫܒܪ̈ܐ ܒ̇ܥܐ ܗܘܐ ܠܡܠܦܘ܇ ܘܚܫܚܬܐ ܕܒܡܠܐ ܙܒܢܐ ܨܒ̣ܐ ܗܘܐ ܠܡܡܠܝܘ ܛܒܐܝܬ ܒܡܢܬܐ ܕܡܢ ܒܪܝܬܐ ܡܫܡܠܐ ܗܘܐ ܓܠܝܢܗ ܕܠܘܬ ܝܠܘ̈ܦܐ. ܗܫܐ ܕܝܢ ܕܦܘܪܩܢܐ ܓܡܝܪܐ ܕܠܘܬ ܒܪܝܬܐ ܟܠܗ̇ ܨܒܐ ܠܡܕܢܚܘ܇ ܘܡܠܦܢܘܬܐ ܓܡܝܪܬ ܒܟܠܗܝܢ ܐܬܚܙܝܬ ܠܗ ܠܡܫܠܡܘ. ܫܦܝܪ ܐܣܪܐ ܕܟܠܗ̇ ܒܪܝܬܐ ܢܣܒ ܠܒܪܢܫܐ ܕܓܡܝܪ ܒܦܓܪܐ ܘܒܢܦܫܐ. ܘܡܚܙܩ̈ܢ ܒܗ ܟܠܗܝܢ ܒܪ̈ܝܬܐ ܕܡܬܚܙ̈ܝܢ ܘܕܠܐ ܡܬܚܙ̈ܝܢ. ܘܬܘܒ ܡܛܠ ܕܐܕܡ ܒܪܢܫܐ ܩܕܡܝܐ ܐܒܐ ܕܟܠܗܘܢ ܒ̈ܢܝܢܫܐ܇ ܡܢܗ ܡܢ ܫܘܪܝܐ ܕܓܒܝܠܬܗ ܐܫܬܡܥ ܠܐܟܠ ܩܪܨܐ ܘܥܒܪ ܥܠ ܦܘܩܕܢܐ ܐܠܗܝܐ܇ ܘܩܒܠ ܡܢ ܐܠܗܐ ܓܙܪ ܕܝܢܐ ܕܡܘܬܐ܇ ܗܢܐ ܕܟܐܡܬ ܐܝܟ ܚܘܒܬܐ ܡܕܡ ܐܬܦܪܣ ܘܐܬܝܒܠ ܥܠ ܟܠܗܝܢ ܝܠܕ̈ܬܗ. ܗܢܘܢ ܕܝܬܝܪ ܚܨܘܗܝ ܗܘܘ ܥܠܝܗܘܢ ܠܓܙܪ ܕܝܢܗ ܕܡܘܬܐ. ܒܫܟܚ̈ܬܐ ܡܫܚ̈ܠܦܬܐ ܕܦܘܠܚܢܐ ܕܦܬܟܪ̈ܐ ܘܕܚܛܗ̈ܐ ܡܦܬ̈ܟܐ. ܒܕܕܫܘ ܚܘܒܐ ܕܠܘܬ ܩܪ̈ܝܒܐ ܘܫܛܘ ܠܐܝܩܪܐ ܕܠܘܬ ܐܒ̈ܗܐ܇ ܘܐܣܡܝܘ ܬܘܒ ܐܦ ܡܢ ܢܛܘܪ̈ܬܐ ܕܢܡܘܣܗ ܕܡܘܫܐ. ܐܠܨܐ ܗܘܬ ܕܒܪܢܫܐ ܒܪ ܟܝܢܗܘܢ ܐܚܘܗܘܢ ܡܢ ܝܘܒܠܗ ܕܐܕܡ ܒܪܢܫܐ ܩܕܡܝܐ ܢܩܘܡ. ܕܟܕ ܡܙܕܕܩ ܒܟܠܗܝܢ ܘܗܘܐ ܕܠܐ ܡܘܡ ܒܟܠܗܘܢ ܗܘܦܟܘܗ̈ܝ܇ ܢܥܠܐ ܡܢܢ ܓܙܪ ܕܝܢܐ ܕܡܘܬܐ. ܘܢܫܪܝܗ̇ ܘܢܒܛܠܝܗ̇ ܠܚܛܝܬܐ. ܘܢܥܕܝܢ ܡܢ ܫܘܥܒܕܐ ܕܣܛܢܐ ܘܕܕܝܘ̈ܐ܇ ܘܢܚܪܪܢ ܡܢ ܠܘܛܬܐ ܕܢܡܘܣܗ ܕܡܘܫܐ. ܘܢܡܠܘܟ ܠܢ ܚ̈ܝܐ ܠܐ ܡܝܘ̈ܬܐ ܒܩܝܡܬܐ ܕܡܢ ܒܝܬ ܡ̈ܝܬܐ. ܘܐܝܟܢܐ ܓܝܪ ܕܒܝܕ ܒܪܢܫܐ ܡܘܬܐ. ܗܟܢܐ ܐܦ ܒܝܕ ܒܪܢܫܐ ܗܘܝܐ ܚܝܬ ܡ̈ܝܬܐ. ܘܐܝܟܢܐ ܕܒܐܕܡ ܟܠܗܘܢ ܒ̈ܢܝܢܫܐ ܡܝܬܝܢ. ܗܟܢܐ ܐܦ ܒܡܫܝܚܐ ܟܠܗܘܢ ܚܐܝܢ. ܘܐܝܟܢܐ ܕܡܛܠ ܠܐ ܡܫܬܡܥܢܘܬܗ ܕܚܕ ܒܪܢܫܐ ܚܛ̈ܝܐ ܣܓ̈ܝܐܐ ܗܘܘ. ܗܟܢܐ ܐܦ ܡܛܠ ܡܫܬܡܥܢܘܬܗ ܕܚܕ ܒܪܢܫܐ ܣܓ̈ܝܐܐ ܟ̈ܐܢܐ ܗܘܝܢ. ܐܟܙܢܐ ܓܝܪ ܕܐܡܬܝ ܕܢܚܘܒ ܐܢܫ ܚܘܒܬܐ ܡܕܡ. ܘܟܕ ܠܝܬ ܠܗ ܠܡܦܪܥ. ܡܫܬܩܠ ܡܢܗ ܩܢܝܢܗ ܘܡܬܥܒ̈ܕܢ ܠܥܒܕܘܬܐ ܐܦ ܙܪ̈ܥܝܬܗ. ܐܢܕܝܢ ܢܩܘܡ ܡܢ ܝܘܒܠܗ ܐܢܫ ܕܡܫܟܚ ܒܟܫܝܪܘܬܗ ܠܡܦܪܥ ܚܘܒ̈ܬܗ ܕܐܒܘܗܝ܇ ܢܣ̇ܒ ܩܢܝܢܗ ܘܡܚܪܪ ܠܐܚܘܗ̈ܝ ܟܠܗܘܢ ܡܢ ܫܘܥܒܕܐ ܕܚܛܝܬܐ ܘܕܥܒܕܘܬܐ. ܗܟܢܐ ܐܦ ܡܢ ܒܬܪ ܕܚܒ ܐܕܡ ܡܢ ܚܘܒܬܐ ܒܡܫܬܡܥܢܘܬܗ ܕܐܟܠ ܩܪܨܐ܇ ܘܐܫܬܥܒܕ ܠܡܘܬܐ ܗܘ ܘܟܠܗܝܢ ܙܪ̈ܥܝܬܗ ܡܢ ܒܬܪܗ. ܢܣܒ ܐܠܗܐ ܠܒܪܢܫܐ ܝܫܘܥ ܐܕܡ ܕܬܪܝܢ ܡܢܗ ܡܢ ܓܢܣܢ. ܘܥܒܕܗ ܒܛܝܒܘܬܗ ܕܢܗܘܐ ܕܠܐ ܡܘܡ. ܘܢܡܘܬ ܟܕ ܠܐ ܚܝܒ ܡܛܠ ܕܐܦܠܐ ܚܛܐ. ܕܒܠܐ ܚܝܒܘܬܗ ܕܝܠܗ ܬܫܬܪܐ ܚܘܒܬܢ ܕܝܠܢ. ܘܒܕܡܝܬ ܟܕ ܠܐ ܡܫܥܒܕ ܗܘܐ ܠܚܛܝܬܐ ܢܚܐ ܚܢܢ܇ ܕܡܛܠ ܚܛܝܬܐ ܟܐܡܬ ܩܒܠܢܢ ܓܙܕ ܕܝܢܗ ܕܡܘܬܐ. ܐܠܘ ܓܝܪ ܐܠܗܐ ܐܙܕܩܦ ܘܡܝܬ. ܐܝܟ ܕܐܡ̇ܪܝܢ ܗܪ̈ܛܝܩܘ܇ ܠܘܬܢ ܕܝܠܢ ܝܘܬܪܢܐ ܡܕܡ ܠܐ ܗ̇ܘܐ ܗܘܐ. ܐܠܐ ܦܪܩ ܗܘܐ ܠܐܠܗ̈ܐ ܚܒܪ̈ܘܗܝ. ܐܢ ܓܝܪ ܐܠܗܐ ܡܝܘܬܐ ܗܘ܇ ܓܠܝܐ ܗܝ ܕܐܦ ܐܠܗ̈ܐ ܣܓ̈ܝܐܐ ܐܝܬ ܕܐܟܘܬܗ. ܐܠܐ ܐܠܗܐ ܓܝܪ ܕܫܪܪܐ܇ ܐܦܠܐ ܒܚܕ ܡܢ ܚܫ̈ܐ ܕܒܪ̈ܝܐ ܡܫܘܬܦ. ܐܢܕܝܢ ܢܐܡܪ ܐܢܫ ܕܗܕܐ ܝܬܝܪ ܐܝܬܝܗ̇ ܕܡܪܚܡܢܘܬܐ ܕܗܘ ܢܡܘܬ ܘܚܢܢ ܢܬܦܪܩ. ܐܟܙܢܐ ܕܐܢ ܐܢܫ ܢܚܘܒ܇ ܐܚܪܢܐ ܢܦܪܘܥ ܚܠܦ ܐܝܠܝܢ ܕܐܫܬܥܒܕܘ ܠܥܒܕܘܬܐ ܘܢܚܪܪ ܐܢܘܢ. ܗܕܐ ܗܐ ܥܒܕܗ̣ ܗܘ ܒܪܢܫܗ ܕܡܪܢ. ܕܟܕ ܗܘ ܠܚܘܕܘܗܝ ܐܙܕܕܩ ܘܗܘܐ ܕܠܐ ܡܘܡ. ܐܫܬܘܕܝ ܚ̈ܝܐ ܠܐ ܡ̈ܝܘܬܐ ܠܟܠܗܘܢ ܒ̈ܢܝܢܫܐ ܒܢ̈ܝ ܟܝܢܗ. ܠܐܠܗܐ ܕܝܢ ܦܫܝܩ ܗܘܐ ܠܗ ܕܐܠܘ ܐܬܚܙܝܬ ܠܗ ܕܥܕܪܐ܇ ܕܐܦ ܟܕ ܠܐ ܢܣܒ ܗܘܐ ܒܪܢܫܐ ܕܡܢܢ ܒܪܡܙܗ ܒܠܚܘܕ ܢܝܬܐ ܠܟܠܢ ܠܚ̈ܝܐ ܠܐ ܡ̈ܝܘܬܐ. ܠܐ ܕܝܢ ܣܥܪܗ̇ ܗܘܐ ܕܡܪܢ. ܕܟܕ ܗܘ ܠܚܘܕܘܗܝ ܐܙܕܕܩ ܘܗܘܐ ܕܠܐ ܡܘܡ. ܐܫܬܘܕܝ ܚ̈ܝܐ ܠܐ ܡ̈ܝܘܬܐ ܠܟܠܗܘܢ ܒ̈ܢܝܢܫܐ ܒ̈ܢܝ ܟܝܢܗ. ܠܐܠܗܐ ܕܝܢ ܦܫܝܩ ܗܘܐ ܠܗ ܕܐܠܘ ܐܬܚܙܝܬ ܠܗ ܕܥܕܪܐ܇ ܕܐܦ ܟܕ ܠܐ ܢܣܒ ܗܘܐ ܒܪܢܫܐ ܕܡܢܢ ܒܪܡܙܗ ܒܠܚܘܕ ܢܝܬܐ ܠܟܠܢ ܠܚ̈ܝܐ ܠܐ ܡ̈ܝܘܬܐ. ܠܐ ܕܝܢ ܣܥܪܗ̇ ܗܘܐ ܠܗܕܐ܇ ܕܠܐ ܢܣܬܒܪ ܠܗ ܕܪܚܡ ܣ̈ܢܝܬܐ ܐܝܬܘܗܝ ܕܟܕ ܐܝܬܝܢ ܒܚܛܗ̈ܝܢ ܦܪܩܢ ܕܠܐ ܡܨܥܝܘܬܐ ܕܐܢܫ ܡܢܢ ܕܐܙܕܕܩ. ܐܠܐ ܗܫܐ ܒܕܫܩܠ ܡܢܢ ܘܟܢ ܚܪܪܢ ܡܢ ܡܘܬܐ ܘܚܛܝܬܐ. ܚܘܝ ܟܐܢܘܬܗ ܘܣܪܕܢ ܕܠܐ ܢܦܠܘܚ ܣܢ̈ܝܬܐ ܘܒܝܫ̈ܬܐ. ܒܗ̇ܝ ܕܗ̇ܘ ܕܠܐ ܚܝܒ ܐܫܠܡ ܠܡܘܬܐ. ܘܟܢ ܦܪܩܢ. ܒܕܣܦܩ ܠܗ ܕܝܢ ܚܕ ܒܠܚܘܕ ܚܠܦ ܟܠܗ ܓܢܣܢ. ܐܕܢܚ ܡܪܚܡܢܘܬܗ ܕܠܐ ܡܬܡܠܠܐ. ܕܟܕ ܟܠܢ ܚܝܒܝܢ ܗܘܝܢ ܠܡܗܘܐ ܕܠܐ ܡܘܡ. ܘܟܢ ܢܐܪܬ ܚ̈ܝܐ ܠܐ ܡܥܝܘܬܐ܇ ܐܫܬܘܕܝ ܠܢ ܗܘ ܗܕܐ ܡܛܠ ܚܕ ܒܠܚܘܕ ܕܐܙܕܕܩ ܕܠܐ ܢܘܚܠ ܘܢܦܣܘܩ ܣܒܪܐ ܕܫܘܚܠܦܢ ܕܠܡܝܬܪܘܬܐ. ܐܠܐ ܗܠܝܢ ܥ̈ܠܠܬܐ ܠܦܘܬ ܐܣܟ̈ܡܐ ܕܡܕܒܪܢܘܬܐ ܐܠܗܝܬܐ ܡܬܐܡܕ̈ܢ܇ ܓܠܝܐ ܗܝ ܓܝܪ ܕܡܢܗ ܡܢ ܫܘܪܝܐ ܗܟܢܐ ܐܬܚܙܝܬ ܠܗ ܠܐܠܗܐ. ܕܠܘܩܕܡ ܚܫܘܫܐ ܘܡܝܘܬܐ ܢܥܒܕܝܘܗܝ ܠܟܝܢܢ. ܘܟܢ ܠܚܪܬܐ ܒܬܪ ܕܘܪܫܐ ܘܢܘܦܩܐ ܕܡܠܝܠܘܬܢ ܕܒܥܠܡܐ ܗܢܐ܇ ܢܫܘܬܦܢ ܒܚ̈ܝܐ ܠܐ ܡ̈ܝܘܬܐ ܘܠܐ ܡܫܬܚܠܦ̈ܢܐ. ܕܡܢ ܟܠܗܝܢ ܕܝܢ ܕܝܠܢ ܠܢ ܢܣܪܚ ܝܘܬܪܢܐ܇ ܚܘܝܗ ܠܡܘܬܐ ܗ̇ܘ ܕܒܟܝܢܗ ܕܐܕܡ ܣܝܡ ܗܘܐ ܡܢܗ̇ ܡܢ ܓܒܝܠܬܗ܇ ܟܕ ܒܝܕ ܚܛܝܬܐ ܟܐܡܬ ܥܠܝ ܥܠܝܢ. ܕܟܠܢ ܢܕܚܠ ܘܢܣܬܪܕ ܡܢ ܕܠܡܥܒܕ ܥܠ ܦܘܩܕܢܘ̈ܗܝ ܕܐܠܗܐ܇ ܐܢ ܗܟܢܐ ܡܒܐܫܐ ܠܐ ܡܫܬܡܥܢܘܬܐ. ܐܝܟ ܕܐܦ ܬܫܪܝܘܗܝ ܠܪܘܟܒܗ ܕܒܪܢܫܐ܇ ܘܬܦܪܘܫ ܠܢܦܫܗ ܡܢ ܦܓܪܗ. ܠܚ̈ܝܐ ܕܝܢ ܗܢܘܢ ܠܐ ܡ̈ܝܘܬܐ ܕܡܢ ܩܕܡ ܬܪ̈ܡܝܬܗ ܕܥܠܡܐ ܣܝܡܐ ܗܘܬ ܠܗ ܕܒܙܒܢܐ ܕܪܕܩ ܢܓܙܪ ܐܢܘܢ ܠܢ܇ ܐܕܢܚ ܐܢܘܢ ܒܝܕ ܒܪܢܫܐ ܝܫܘܥ ܡܫܝܚܐ. ܐܝܟ ܕܐܡ̣ܪ ܦܘܠܘܣ ܫܠܝܚܐ. ܕܚܕ ܗܘ ܡܨܥܝܐ ܕܐܠܗܐ ܘܕܒܢܝܢ̈ܫܐ. ܕܠܟܠܢ ܢܓܪܓ ܐܟܚܕ. ܘܢܚܦܛ ܕܢܪܚܡ ܘܬܐܠܦ ܠܢ ܕܙܕܝܩܘܬܐ ܕܗܟܢܐ ܩܢܝܐ ܚ̈ܝܠܐ܇ ܕܟܕ ܒܚܕ ܒܠܚܘܕ ܡܫܬܟܚܐ ܠܣܓ̈ܝܐܐ ܕܠܐ ܡܢܝܢ ܬܚܐ. ܨܒܝܢܐ ܗܟܝܠ ܐܠܗܝܐ ܗܢܐ ܗܘܐ. ܡܢ ܩܕܡ ܥܠ̈ܡܐ ܟܠܗܘܢ. ܐܣܟܡܐ ܕܝܢ ܕܡܕܒܪܢܘܬܗ. ܐܘܬܪ ܠܢ ܒܣܓ̈ܝܐܬܐ ܐܝܟ ܕܐܡܪܬ. ܗܢܐ ܕܒܗ ܟܕ ܚܐܪ ܐܢܫ ܘܫܩ̇ܠ ܪܥܝܢܐ ܕܟܬܒ̈ܐ܇ ܐܡ̇ܪ ܙܕܩܐܝܬ ܥ̈ܠܠܬܐ ܗܢܝܢ ܕܬܢܝܢܢ ܗܫܐ. ܒܪܡ ܐܠܨܐ ܗܘܬ ܥܠ ܡܬܢܣܒܢܘܬܐ ܕܒܪܢܫܗ ܕܡܪܢ ܝܬܝܪ ܡܢ ܟܠܗܘܢ. ܡܛܠ ܗܕܐ ܕܒܙܒܢܐ ܗܢܐ ܕܡܢܥ ܟܝܢܢ ܐܝܟ ܕܐܡܪܬ ܠܩܘܡܬܐ ܡܫܡܠܝܬܐ ܐܝܟ ܐܢܫ ܢܐܡܪ܇ ܐܠܨܐ ܗܘܬ ܕܢܩܒܠ ܝܘܠܦܢܐ ܓܡܝܪܐ ܕܥܠ ܐܠܗܐ. ܕܡܬܝܕܥ ܒܬܠܬܐ ܩܢܘ̈ܡܐ ܕܐܒܐ ܘܕܒܪܐ ܘܕܪܘܚܐ ܕܩܘܕܫܐ ܫܘ̈ܝܝ ܒܟܝܢܐ ܕܠܐ ܫܘܪܝ ܘܕܠܐ ܣܘܝܟ. ܗܕܐ ܕܠܐ ܡܨܝܐ ܗܘܬ ܕܒܚܕܐ ܡܢ ܡܢܘ̈ܬܐ ܕܒܪܝܬܐ ܬܬܓܠܝܐ ܠܡ̈ܠܝܠܐ. ܘܗܕܐ ܓܠܝܐ ܗܝ ܡܢ ܗ̇ܝ. ܕܟܡܐ ܕܒܕܐܝܟ ܗܠܝܢ ܡܬܓܠܐ ܗܘܐ ܠܗܘܢ. ܐܠܗܐ ܠܗܢܘܢ ܩܕܡ̈ܝܐ܇ ܠܐ ܗܘܬ ܠܗܘܢ ܗܕܐ ܝܕܥܬܐ ܕܢܐܠܦܘܢ ܥܠ ܗ̇ܘ ܟܝܢܐ ܫܒܝܚܐ ܕܐܠܗܘܬܐ ܕܒܬܠܬܐ ܩܢܘܡ̈ܝܢ ܡܬܝܕܥ. ܘܡܥܠܝ ܡܢ ܟܠܗ ܪܘܟܒܐ ܘܟܠܗ. ܣܘܝܟܐ ܘܬܚܘܡܐ ܕܒܚܕܐ ܡܢ ܕܘܟ̈ܝܢ. ܐܠܐ ܡܢܗܘܢ ܡܣܒܪܝܢ ܗܘܘ ܕܒܦܪܕܝܣܐ ܗܘ ܡܥܡܪܗ. ܡܢܗܘܢ ܕܝܢ ܡܟܠܝܢ ܗܘܘ ܕܒܫܡܝܐ ܗܘ ܒܠܚܘܕ ܡܣܝܟ ܥܘܡܪܗ. ܘܡܢܗܘܢ ܪܢܝܢ ܗܘܘ ܕܒܐܘܪܫܠܡ ܡܬܚܡܐ ܡܥܒܕܢܘܬܐ ܕܣܥܘܪܘܬܐ܇ ܟܕ ܒܦܘܪܫܢܐ ܕܩܢܘ̈ܡܐ ܕܐܠܗܘܬܐ ܠܐ ܡܦܣܝܢ ܗܘܘ. ܚܢܢ ܕܝܢ ܝܠܦܢܢ ܗܫܐ ܒܝܕ ܒܪܢܫܐ ܕܡܢܢ. ܕܪܘܚܐ ܗܘ ܐܠܗܐ ܘܕܐܦ ܒܟܠ ܕܘܟ ܡܛܠ ܐܝܟܐ ܕܗܘ ܐܢ ܐܢܫ ܢܪܢܐ܇ ܫܘܝܐܝܬ ܐܝܬܘܗܝ ܒܟܠ ܕܘܟ. ܘܠܐܝܟܐ ܕܗܘ ܒܗ ܒܟܝܢܐ. ܫܘܝܐܝܬ ܡܫܟܚ ܠܡܣܥܪ. ܗ̇ܢܘ ܕܝܢ܇ ܕܥܠܡܐ ܟܠܗ ܒܗ ܡܬܩܝܡ. ܘܒܗ ܐܝܬܘܗܝ ܐܝܟ ܦܪܕܬܐ ܕܚܠܐ ܒܐܝܕܐ ܕܚܕ ܡܢܢ. ܘܐܝܟ ܟܡܐ ܕܠܐ ܡܨܝܐ ܠܡܐܡܪ. ܘܕܬܠܝܬܐܝܬ ܒܩܢܘ̈ܡܐ ܐܝܬܝܗ̇ ܐܝܬܘܬܐ ܗ̇ܝ ܠܐ ܡܬܡܠܠܢܝܬܐ. ܡܢ ܗ̇ܝ ܓܝܪ ܕܐܬܩܪܝ ܡܫܝܚܐ. ܝܠܦܝܢ ܗܘܝܢ ܥܠ ܐܒܐ ܕܡܫܚܗ ܘܪܘܚܐ ܕܩܘܕܫܐ ܕܡܠܝ ܠܗ ܒܕܘܟܬ ܡܫܚܐ. ܝܫܘܥ ܠܡ ܕܡܢ ܢܨܪܬ. ܗܢܐ ܕܡܫܚܗ ܐܠܗܐ ܒܪܘܚܐ ܕܩܘܕܫܐ ܘܒܚܝܠܐ. ܘܬܘܒ ܪܘܚܗ ܕܡܪܝܐ ܥܠܝ. ܡܛܠ ܗܢܐ ܡܫܚܢܝ ܗܘ ܡܪܢ ܐܡ̣ܪ ܥܠ ܢܦܫܗ. ܘܒܗ̇ܝ ܬܘܒ ܕܐܫܬܡܗ ܒܪܐ܇ ܡܣܬܟܠܝܢܢ ܥܠ ܒܪܐ ܡܬܘܡܝܐ ܕܥܡ ܐܒܘܗܝ. ܐܝܟ ܕܡܢ ܠܚܡܐ ܗܢܐ ܕܡܫܬܡܗ ܦܓܪܗ ܕܡܫܝܚܐ. ܡܬܕܠܝܢܢ ܠܘܬ ܦܓܪܐ ܗ̇ܘ ܕܒܫܡܝܐ. ܚܕܐ ܡܢ ܗܠܝܢ ܕܝܢ ܡ̈ܢܘܬܐ ܕܒܪܝܬܐ ܕܒܗܝܢ ܡܬܓܠܐ ܗܘܐ ܠܩ̈ܕܡܝܐ܇ ܐܟܙܢܐ ܕܢܘܪܐ ܘܥܢܢܐ ܘܟܐ̈ܦܐ ܘܩ̈ܝܣܐ ܕܗܝܟܠܐ. ܘܩܒܘܬܐ ܘܛܣܐ ܕܕܗܒܐ܇ ܕܢܫܬܡܗ ܒܫܡܐ ܕܒܪܐ ܠܐ ܡܨܝܐ ܗܘܬ. ܒܪܢܫܗ ܕܝܢ ܕܡܪܢ ܕܡܬܩܪܐ ܗܘܐ ܒܪܐ ܕܐܠܗܐ܇ ܠܐ ܡܬܚܙܝܐ ܗܘܬ ܚܕܬܐ. ܡܛܠ ܕܐܦ ܣܓ̈ܝܐܐ ܐܫܬܡܗܘ ܗܟܢܐ. ܐܝܟ ܗ̇ܝ ܕܒ̈ܢܝܐ ܝܠܕܬ ܘܪܡܪܡܬ. ܘܐܢܐ ܐܡܪܬ ܕܐܠܗ̈ܐ ܐܢܬܘܢ. ܘܒܢܘܗ̈ܝ ܕܡܪܝܡܐ ܟܠܟܘܢ. ܘܡܐ ܕܡܬܩܪܒܝܢ ܗܘܘ ܠܘܬܗ ܘܚܙܝܢ ܗܘܘ ܣܘܥܪ̈ܢܘܗܝ ܕܡܥܠܝܢ ܡܢ ܟܝܢܗ. ܘܫܡܥܝܢ ܡܠܘܗ̈ܝ ܕܐܡ̇ܪ. ܕܐܢܐ ܘܐܒܝ ܚܕ ܚܢܢ܇ ܘܡ̇ܢ ܕܠܝ ܚ̇ܙܐ ܚܙܐ ܐܦ ܠܐܒܐ. ܡܫܘܕܥܝܢ ܗܘܘ ܕܒܪܐ ܡܬܘܡܝܐ ܕܡܢ ܐܒܐ ܟܣܐ ܒܗ܇ ܕܥܒܕ ܒܐܝܕܗ ܗܠܝܢ. ܘܠܚܡ̈ܢ ܠܗ ܡ̈ܠܐ ܕܕܐܝܟ ܗܠܝܢ. ܐܝܟܢܐ ܓܝܪ ܕܐܢ ܬܢܝܦ ܒܐܝܕܐ ܘܬܪܡܘܙ ܒܪܫܐ ܐܘ ܬܪܦ ܒܥܝ̈ܢܐ. ܢܦܫܐ ܕܟܣܝܐ ܒܦܓܪܐ ܘܠܐ ܡܬܚܙܝܐ ܩܠܝܠ ܡܕܡ ܡܫܘܕܥܐ܇ ܐܘ ܕܢܐܙܠ ܐܢܫ ܐܘ ܕܢܐܬܐ ܐܘ ܕܢܩܘܡ ܐܘ ܕܢܬܒ. ܐܘ ܡܕܡ ܕܐܝܟ ܗܟܢ܇ ܨܒ̈ܝܢܗ̇ ܕܝܢ ܟܠܗܘܢ ܘܝܕܥ̈ܬܐ ܕܚܘܫܒ̈ܝܗ̇ ܒܠܫܢܐ ܗܘ ܒܠܚܘܕ ܡܠܦܐ ܘܡܦܩܐ ܠܓܠܝܐ܇ ܒܗ̇ ܒܕܡܘܬܐ܇ ܟܕ ܒܚܕܐ ܡܢ ܗܠܝܢ ܡ̈ܢܘܬܐ ܡܬܓܠܐ ܗܘܐ ܠܩ̈ܕܡܝܐ ܐܠܗܐ ܠܐ ܡܬܚܙܝܢܐ܇ ܝܕܥܬܐ ܡܢܬܢܝܬܐ ܡܠܦ ܗܘܐ ܠܗܘܢ ܠܦܘܬ ܚܫܚܬܐ ܕܬܒܥܐ ܗܘܬ ܫܒܪܘܬܗܘܢ. ܗܫܐ ܕܝܢ ܕܢܣܒ ܡܢܢ ܒܪܢܫܐ ܡܫܠܡܢܐ܇ ܟܠܗܘܢ ܨܒ̈ܝܢܘܗܝ ܐܠܦܢ ܒܗ ܘܓܡܝܪܐܝܬ ܫܘܕܥܢ ܥܠ ܝܬܗ ܟܡܐ ܕܡܨܝܐ ܗܘܬ. ܐܝܟ ܢܦܫܐ ܕܟܠܗܝܢ ܝܕܥ̈ܬܗ̇ ܒܝܕ ܠܫܢܐ. ܓܠܝܐ ܘܡܦܩܐ ܠܕܚܝܚܐ. ܡܕܝܢ ܐܦ ܡܛܠ ܗܕܐ ܐܠܨܐ ܗܘܬ ܥܠ ܢܣܝܒܘܬܗ ܕܒܪܢܫܐ ܕܡܢܢ. ܘܬܘܒ ܡܛܠ ܕܩܝܡܬܐ ܕܡܢ ܒܝܬ ܡ̈ܝܬܐ ܡܬܡܠܟܐ ܗܘܬ܇ ܘܫܘܘܕܝܐ ܕܡܣܩܬܐ ܕܠܫܡܝܐ ܗ̇ܘܐ ܗܘܐ. ܠܐ ܡܫܪܝܢ ܗܘܝܢ ܕܚܕܐ ܡܢ ܗܠܝܢ ܡܬܓܡܪܐ ܠܘܬܢ. ܐܠܘ ܐܢܫ ܡܢܢ ܒܪ ܟܝܢܢ ܕܐܟܘܬܢ ܠܐ ܚܙܝܢ ܗܘܝܢ܇ ܕܡܐܬ ܘܩܐܡ ܘܣܠܩ ܗܘ ܩܕܡܐܝܬ ܠܫܡܝܐ. ܟܕ ܕܝܢ ܒܕܐܟܘܬܢ ܡܫܬܡ̈ܫܢ ܗ̈ܘܝ ܠܘܩܕܡ. ܡܫܪܝܢ ܗܘܝܢ ܕܐܦ ܨܐܕܝܢ ܠܐ ܥܣܩܐ ܠܡܣܬܥܪܘ ܒܕܡܢܗ ܟܕ ܡܢܗ ܚܢܢ ܕܟܝܢܐ. ܕܗ̇ܘ ܕܒܥܒܕܐ ܡܢ ܟܕܘ ܩܒܠ ܐܢܝܢ ܕܝܢ ܘܠܡܣܩܬܐ ܕܙܕܝܩ̈ܐ ܕܠܫܡܝܐ. ܩܬܘܒ ܡܛܟ ܕܒܗ ܥܬܝܕ ܗܘܐ ܐܠܗܐ ܠܡܕܢ ܠܒ̈ܢܝܢܫܐ ܟܠܗܘܢ ܐܝܟ ܕܐܡ̇ܪ ܫܠܝܚܐ܇ ܡܐ ܕܕܐܢ ܐܠܗܐ ܟܣ̈ܝܬܐ ܕܒ̈ܢܝܢܫܐ ܐܝܟ ܐܘܢܓܠܝܘܢ ܕܝܠܝ ܒܝܕ ܝܫܘܥ ܡܫܝܚܐ. ܝܬܝܪ ܓܝܪ ܡܪܓܫܝܢ ܙܕܝ̈ܩܐ ܒܒܘܣܡܐ ܕܛܒ̈ܬܐ. ܘܪ̈ܫܝܥܐ ܒܡܣܡ ܒܪܫܐ ܕܡܩܒܠܝܢ. ܡܐ ܕܡܢ ܡܬܚܙܝܢܐ ܕܐܟܘܬܗܘܢ ܢܩܒܠܘܢ ܦܘܪܥܢܐ ܕܥܒܕܝܗ̈ܘܢ ܟܠܗܘܢ. ܐܚܪܬܐ ܬܘܒ ܡܢ ܒܬܪ ܩܝܡܬܐ ܕܡܢ ܒܝܬ ܡ̈ܝܬܐ ܘܡܣܩܬܐ ܕܙܕܝܩܐ ܕܠܫܡܝܐ. ܠܐ ܥܬܝܕܝܢ ܠܡܒܢܐ ܒܢܝ̈ܢܐ ܕܦܣ̈ܝܠܬܐ ܘܕܩܝ̈ܣܐ ܘܕܐܪ̈ܙܐ ܘܕ̈ܟܐܦܐ ܛܒ̈ܬܐ. ܕܒܗܘܢ ܢܣܓܕܘܢ ܠܐܠܗܐ ܐܝܟ ܕܒܥܠܡܐ ܗܢܐ. ܐܠܐ ܡܡܠܐ ܠܗܘܢ ܗܘ ܕܘܟܬ ܗܝܟܠܐ ܘܣܓܕܝܢ ܒܗ ܠܛܠܝܬܝܘܬܐ ܩܕܝܫܬܐ ܕܠܐ ܫܘܠܡ. ܟܕ ܡܚܘܝܢ ܚܘܒܗܘܢ ܕܠܘܬ ܐܠܗܐ. ܒܕܡܩܪܒܝܢ ܠܗ ܒܗ ܐܝܟ ܕܒܗܝܟܠܐ ܡܠܝܠܐ܇ ܣܓܕܬܐ ܕܡܬܬܚܝܒܐ ܠܗ ܡܢܗܘܢ ܥܡ ܬܫܒܘܚܬܐ ܘܩܘܒܠ ܛܝܒܘܬܐ. ܘܩܢܝܢ ܒܗ ܒܘܝܐܐ ܘܢܘܚܐ. ܘܬܪܥܝܬܗܘܢ ܕܝܐܝܒܐ ܠܡܚܙܐ ܠܐܠܗܐ. ܐܝܟ ܕܒܠܡܐܢܐ ܢܝܚܐ. ܟܕ ܚܙܝܢ ܠܗ ܐܝܟ ܕܠܗ̇ܘ. ܘܡܣܬܠܩܝܢ ܡܢܗ ܠܘܬ ܗ̇ܘ ܠܐ ܡܬܚܙܝܢܐ. ܐܝܟ ܕܡܢ ܨܠܡܐ ܠܘܬ ܬܦܢܟܗ. ܗܘ ܠܡ ܓܝܪ ܕܐܝܬܘܗܝ ܨܠܡܐ ܕܐܠܗܐ ܕܠܐ ܡܬܚܙܐ. ܐܢ ܓܝܪ ܚܢܢ ܟܕ ܡܒܥܕ ܡܢܢ ܐܢܫ ܕܚܒܝܒ ܥܠܝܢ. ܡܬܒܩܝܢܢ ܒܨܠܡܗ ܡܬܚܢܝܢܢ܇ ܟܡܐ ܝܬܝܪܐܝܬ ܙܕܝܩ̈ܐ ܡܬܒܝܐܝܢ ܘܚܕܝܢ. ܘܡܩܒܠܐ ܦܝܣܐ ܢܒܪܫܬܐ ܕܚܘܒܐ ܕܬܪܥܝܬܗܘܢ. ܕܠܗܝܩܐ ܠܡܚܙܐ ܠܐܠܗܐ ܒܪܘܝܗܘܢ. ܘܥܠܬܐ ܕܟܠܗܝܢ ܛܒ̈ܬܗܘܢ. ܒܨܠܡܐ ܗܢܐ ܡܠܝܠܐ ܕܡܥܛܦ ܒܬܫܒܘܚܬܐ ܐܠܗܝܬܐ. ܘܪܡ ܡܢ ܟܠܗܘܢ ܘܫܠܝܛ ܥܠ ܟܠܗܝܢ ܒܪ̈ܝܬܐ. ܟܕ ܐܝܟ ܗ̇ܘ ܕܠܗ̇ܘ ܕܐܝܬܘܗܝ ܠܗܘܢ ܠܐ ܡܬܚܙܝܢܐ ܚܙܝܢ ܒܗ. ܘܒܗ ܠܗ̇ܘ ܓܢܝܙ ܒܐܝܬܘܬܗ ܡܣܬܟܠܝܢ ܘܡܩܒܠܝܢ ܦܝܣܐ ܕܥܠܘܗܝ. ܗܠܝܢ ܟܠܗܝܢ ܥ̈ܠܠܬܐ ܬܒ̈ܥܢ ܗ̈ܘܝ ܢܣܝܒܘܬܗ ܕܒܪܢܫܐ ܕܡܢܢ ܐܘ̇ ܐܚܘܢ ܝܩܝܪܬܐ. ܟܘܢܫܐ ܘܫܘܟܠܠܐ ܕܟܠܗܝܢ ܩܕܡ̈ܝܬܐ ܦܘܪܩܢܐ ܕܟܠܗܝܢ ܒܪ̈ܝܬܐ ܕܡܬܚ̈ܙܝܢ ܘܕܠܐ ܡܬܚܙ̈ܝܢ. ܫܪܝܐ ܕܟܠܗܝܢ ܡܥܝܩܢ̈ܝܬܐ ܕܒܝܕ ܐܕܡ ܒܪܢܫܐ ܩܕܡܝܐ ܐܬܚܙܝ ܕܡܡ̈ܠܟܢ ܥܠ ܟܝܢܢ. ܚܘܝܒܗ ܕܣܛܢܐ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ܡܩܒܠ ܐܝܟ ܙܕܩܐ ܕܥܒܕܘܗ̈ܝ ܘܕܒܗ ܢܚܘܘܢ ܙܕܝ̈ܩܐ ܚܘܒܗܘܢ ܕܠܘܬ ܐܠܗܐ. ܘܒܗ ܢܩܒܠܘܢ ܦܝܣܐ ܕܠܐ ܡܬܚܙܝܢܘܬܗ ܕܥܒܘܕܗܘܢ ܘܡܛܐܒܢܗܘܢ܀

ܪܫܐ ܕܬܡܢܝܐ
ܕܠܘ ܒܪܢܫܐ ܗܘ ܫܚܝܡܐ ܡܪܢ ܡܫܝܚܐ.
ܐܠܐ ܚܢܢ ܢܫܪܐ ܡܟܝܠ ܦܘܫܟܐ ܕܣܓ̈ܝܐܐ. ܗܢܘܢ ܕܟܕ ܫܡܥܝܢ ܡܢܢ ܕܬܢܝܢܢ ܝܚ̈ܝܕܝܬܐ ܕܐܢܫܘܬܗ ܕܡܪܢ ܘܥ̈ܠܠܬܐ ܕܡܛܠܬܗܝܢ ܐܬܢܣܒܬ. ܒܠܩܝܢ ܥܠܝܢ ܟܕ ܐܡ̇ܪܝܢ. ܒܪܢܫܐ ܗܘ ܡܕܝܢ ܫܚܝܡܐ. ܘܗܘ ܠܚܘܕܘܗܝ ܣܦܩ ܗܘܐ ܠܡܦܪܩ ܐܝܟ ܡܠܬܟܘܢ. ܗܕܐ ܕܒܛܠܘܡܘܬܗܘܢ ܗܘ ܐܡ̇ܪܝܢ ܠܗ̇ ܘܒܠܐ ܡܣܬܟܠܢܘܬܗܘܢ. ܐܠܘ ܓܝܪ ܚܝܪܝܢ ܗܘܘ ܚܬܝܬܐܝܬ ܒܐܝܠܝܢ ܕܐܬܐܡܪ܇ ܡܣܬܟܠܝܢ ܗܘܘ ܗ̇ܝ ܕܐܡܪܢ. ܕܒܗ ܐܠܗܐ ܡܠܬܐ ܡܬܓܠܐ ܥܡ ܐܒܘܗܝ ܘܪܘܚܐ ܕܩܘܕܫܐ. ܘܒܗ ܐܝܟ ܕܒܗܝܟܠܐ ܡܠܝܠܐ ܡܣܬܓܕ ܕܠܐ ܫܘܠܡ. ܘܒܗ ܬܘܒ ܐܝܟ ܕܒܨܠܡܐ ܡܬܚܙܐ ܠܟܠܗܘܢ ܙܕܝܩܘ̈ܗܝ. ܗܠܝܢ ܕܠܐ ܡܪ̈ܦܝܢ ܕܢܬܚܫܒ ܫܚܝܡܐ ܒܪܢܫܗ ܕܡܪܢ. ܘܣܦ̈ܩܢ ܗ̈ܢܝܢ ܠܚܘܕܝܗܝܢ ܟܕ ܡܬܐܡܪ̈ܢ܇ ܕܢܚܘ̈ܝܢ ܪܒܘܬܗ ܘܦܘܪܫܢܗ ܕܡܢ ܟܠܗܝܢ ܒܪ̈ܝܬܐ. ܒܪܡ ܢܐܡܪ ܐܦ ܥ̈ܠܠܬܐ ܐܚܪ̈ܢܝܬܐ. ܕܡܚܘ̈ܝܢ ܕܐܠܗܐ ܐܝܬ ܗܘܐ ܒܗ ܒܒܪܢܫܐ ܗ̇ܘ ܕܐܬܢܣܒ ܡܢܢ. ܐܡܪܢ ܡܢ ܠܥܠ. ܕܐܠܨܐ ܗܘܬ ܕܢܙܕܕܩ ܓܡܝܪܐܝܬ ܘܢܗܘܐ ܕܠܐ ܡܘܡ ܒܟܠܗܝܢ ܒܚܘ̈ܫܒܐ ܘܒܡܠܬܐ ܘܒܥ̈ܒܕܐ. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ܘܡܘܫܛ ܗܘܐ ܠܗ ܣܘܝܥܐ ܠܦܘܬ ܡܥܠܝܘܬܐ ܕܨܒܝܢܗ. ܐܙܕܕܩ ܠܡ ܒܪܘܚ. ܘܡܛܠ ܕܟܕ ܓܡ̇ܪ ܗܘܐ ܠܗ ܠܢܡܘܣܐ ܕܡܘܫܐ܇ ܐܢܢܩܐ ܗܘܬ ܕܢܒܛܠ ܪܗܛܗ ܐܝܟ ܡ̇ܢ ܕܐܫܛܡܠܝ ܠܗ ܡܢ ܟܕܘ. ܐܠܨܐ ܗܘܬ ܐܦ ܡܛܠ ܗܕܐ ܕܢܗܘܐ ܒܗ ܐܠܗܐ. ܡܛܠ ܕܐܦ ܕܝܠܗ ܗܘܬ ܒܠܚܘܕܘܗܝ ܕܢܒܛܠܝܘܗܝ ܠܢܡܘܣܐ܇ ܐܝܟ ܡ̇ܢ ܕܐܦ ܗܘ ܝܗܒܗ ܡܢ ܫܘܪܝܐ. ܘܬܘܒ ܡܢ ܒܬܪ ܕܫܠܐ ܗܘܐ ܢܡܘܣܐ ܡܢ ܪܗܛܗ܇ ܘܕܘܒܪܐ ܕܕܝܬܩܐ ܚܕܬܐ ܫܩ̇ܠ ܗܘܐ ܫܘܪܝܐ. ܐܢܢܩܐ ܗܘܬ ܕܢܩܒܠܘܢ ܛܝܒܘܬܐ ܕܪܘܚܐ ܕܩܘܕܫܐ ܕܣܝܡܬ ܒܢ̈ܝܐ ܐܝܠܝܢ ܕܡܬܒܝܬܝܢ ܠܐܠܗܐ ܒܗܝܡܢܘܬܐ ܕܒܗ. ܕܐܦ ܡܛܠ ܗܕܐ ܐܠܗܐ ܐܡ̇ܪܝܢܢ ܕܥ̇ܡܪ ܒܗ. ܟܕ ܗܘ ܠܚܘܕܘܗܝ ܣܦܩ ܠܡܬܠ ܛܝܒܘܬܐ ܕܪܘܚܐ. ܐܠܐ ܐܦ ܗܘ ܒܪܢܫܗ ܕܡܪܢ ܕܢܩܘܡ ܡܢ ܒܝܬ ܡ̈ܝܬܐ. ܘܢܣܬܠܩ ܠܫܡܝܐ ܠܐ ܡܫܟܚܐ ܗܘܬ. ܐܠܘ ܠܝܬ ܗܘܐ ܒܗ ܐܠܗܐ. ܫܪܝܐ ܓܝܪ ܕܡܘܬܐ ܗܘܝܘ ܠܚܘܕܘܗܝ ܡܨܐ ܕܢܛܠ ܐܠܐ ܐܦܠܐ ܚܢܢ ܒܚܪܬܐ ܡܨܝܐ ܗܘܬ ܕܢܩܒܠ ܚ̈ܝܐ ܚ̈ܕܬܐ܇ ܘܙܕܝ̈ܩܐ ܢܬܥܠܘܢ ܠܡܪ̈ܘܡܐ ܥܠܝ̈ܐ. ܐܠܘ ܒܪܢܫܐ ܗܘܐ ܫܚܝܡܐ. ܡܛܠ ܗܠܝܢ ܗܟܝܠ ܟܠܗܝܢ ܐܠܨܐ ܗܘܬ ܕܐܦ ܐܠܗܐ ܢܗܘܐ ܒܗ ܒܒܪܢܫܐ ܗ̇ܘ ܕܡܢ ܙܪܥܐ ܕܒܝܬ ܕܘܝܕ ܐܬܢܣܒ. ܐܝܟ ܕܐܦ ܡܛܠ ܗܠܝܢ ܩܕܡ̈ܝܬܐ ܕܐܡܪܢ. ܠܐ ܫܪܝܐ ܗܘܬ ܕܠܐ . . . . . . . . . ܀
ܪܫܐ ܕܬܫܥܐ
ܕܡܛܠ ܡܢܐ ܠܐ ܐܬܢܣܒ ܡܢ
ܐܪܥܐ ܒܪܢܫܗ ܕܡܪܢ ܐܠܐ ܐܢ ܡܢ
ܒܬܘܠܬܐ ܕܠܐ ܙܘܘܓܐ ܕܓܒܪܐ.
ܐܠܐ ܡܢ ܒܬܪ ܕܐܬܚܙܝܬ ܕܡܛܠ ܛܒ̈ܬܐ ܕܐܬܝܗܒ ܠܢ ܒܝܕ ܡܪܢ ܡܫܝܚܐ ܟܢܝܫܝܢܢ ܝܘܡܢܐ܇ ܐܬܝܕܥ ܕܝܢ ܕܐܦ ܡܢܐ ܐܝܬܝܗܝܢ ܗ̈ܢܝܢ ܛܒ̈ܬܐ. ܘܐܬܓܠܝܬ ܕܐܦ ܗ̇ܝ ܕܡܢ ܩܕܡ ܙܒܢܐ ܠܐ ܐܬܓܠܝ܇ ܒܚܟܡܬܐ ܪܒܬܐ ܐܬܕܒܪܬ ܐܝܟ ܕܠܝܘܬܪܢܢ ܕܝܠܢ. ܐܬܚܙܝܬ ܕܝܢ ܕܐܦ ܐܠܨܐ ܗܘܬ ܥܠ ܡܨܥܝܘܬܐ ܕܡܕܡ ܕܒܐܝܕܗ ܢܬܡܛܝܢ ܛܒ̈ܬܐ ܗܠܝܢ ܠܘܬܢ܇ ܡܕܡ ܕܝܢ ܠܐ ܐܚܪܝܢ ܐܠܐ ܐܢ ܒܪܢܫܐ܇ ܒܪܢܫܐ ܕܝܢ ܠܐ ܗܘܐ ܫܚܝܡܐ. ܐܠܐ ܕܐܦ ܐܠܗܐ ܡܪܟܠ ܘܡܨܐ ܚܝܠ ܟܠ ܐܝܬ ܗܘܐ ܒܗ. ܢܐܡܪ ܡܟܝܠ ܕܡܛܠ ܡܢܐ ܡܢ ܐܪܥܐ ܠܐ ܢܣܒܗ ܐܠܗܐ ܠܒܪܢܫܗ ܕܡܪܢ ܐܝܟ ܕܠܐܕܡ ܩܕܡܝܐ. ܘܡܛܠ ܡܢܐ ܡܢ ܐܢܬܬܐ ܐܬܝܠܕ ܕܠܐ ܙܘܘܓܐ ܕܓܒܪܐ. ܘܡܐ ܕܗܕܐ ܚܘܝܢܢ. ܢܐܬܐ ܠܘܬ ܗ̇ܝ܇ ܕܡܛܠ ܡܢܐ ܒܙܒܢܐ ܢܝܣܢܝܐ ܦܪܢܣ ܐܠܗܐ ܕܢܗܘܐ ܒܛܢܗ. ܘܡܢܘ ܕܡܣܬܟܠܝܢܢ ܡܢ ܗ̇ܝ ܕܒܙܒܢܐ ܗܢܐ ܐܬܝܠܕ. ܟܕ ܡܠܘܬܝܢܢ ܠܗ̇ ܩܠܝܠ ܡܪܬܝܢܘܬܐ. ܕܝܗܒܝܢܢ ܫܘܠܡܐ ܠܟܠܗ̇ ܥܠܬܐ ܐܝܟ ܕܐܡܪܬ ܡܢ ܫܘܪܝܐ. ܡܢܗ ܥܘܕ ܡܢ ܫܘܪܝܐ ܕܓܒܝܠܬܢ. ܡܪ̈ܓܙܢܐ ܗܘܝܢ ܘܥܒܪ̈ܝ ܥܠ ܦܘܩ̈ܕܢܐ ܐܠܗ̈ܝܐ. ܘܕܝܫ̈ܝ ܥܠ ܒܘܚܪܢܐ ܕܦܪܘܫܘܬܢ. ܡܛܠ ܝܨܪܢ ܕܠܘܩܒܠ ܟܢܘ̈ܬܢ. ܘܒܦܣܝܩ̈ܬܐ ܒܟܠ ܕܪ̈ܝܢ ܗܟܢܐ ܐܬܚܙܝܢ ܕܠܩܘܒܠܐ ܕܐܠܗܐ ܒܡ̈ܠܝܢ ܘܒܥ̈ܒܕܝܢ. ܐܟܡܐ ܕܐܦܢ ܗܦܟܢܢ ܗܘܝܢ ܠܠܐ ܡܕܡ ܫ̇ܘܝܢ ܗܘܝܢ ܠܗ̇ . . . . . . . . . . . . . . . ܘܣܛܪ ܡܢ ܕܠܝ̈ܠܐ ܕܒܕܪ̈ܝܢ ܕܪ̈ܝܢ ܐܫܬܟܚܘ ܒܝܢܬܢ ܐܝܟ ܡܪܓܢܝ̈ܬܐ ܒܚܠܐ. ܐܠܘ ܫܩܠܗ ܗܘܐ ܐܠܗܐ ܠܒܪܢܫܗ ܕܡܪܢ ܡܢ ܐܪܥܐ [ܐܝܟ] ܕܠܐܕܡ ܩܕܡܝܐ܇ ܒܦܣܩ ܣܒܪܐ ܡܟܝܠ ܡܬܬܚܕܝܢ ܗܘܝܢ ܟܠܢ. ܘܣ̇ܒܪܝܢ ܗܘܝܢ ܕܐܣܠܝܗ ܐܠܗܐ ܠܓܢܣܢ ܡܛܠ ܚܘܒ̈ܬܢ. ܘܠܝܬ ܠܢ ܬܘܒ ܣܒܪܐ ܕܡܝܬܪ. ܕܒܕܓܘܢ ܠܐܠܗܐ ܗ̇ܘ ܕܠܐ ܡܬܡܫܚܐ ܡܪܚܡܢܘܬܗ ܘܛܒܘܬܗ ܐܒܗܝܬܐ ܕܠܘܬ ܓܢܣܢ ܕܡܢ ܒܪܫܝܬ܇ ܐܬܚܙܝܬ ܠܗ ܕܠܘ ܡܢ ܐܪܥܐ ܢܣܒܝܘܗܝ ܐܠܐ ܡܢܗ ܡܢ ܟܝܢܢ. ܕܢܠܦܢ ܕܚ̈ܝܐ ܠܐ ܡܝܘ̈ܬܐ ܘܠܐ ܡܨܛܠܝ̈ܢܐ ܘܠܐ ܡܬܚܒ̈ܠܢܐ܇ ܕܢܣܒ ܡܪܢ ܒܩܝܡܬܗ ܕܡܢ ܒܝܬ ܡ̈ܝܬܐ܇ ܠܘܬ ܟܠܗ ܓܢܣܢ ܡܬܝܒܠܝܢ܇ ܘܟܠܢ ܐܟܚܕ ܡܫܬܘܬܦܝܢܢ ܒܗܘܢ. ܡܛܠ ܕܒܪ ܟܝܢܢ ܗܘ ܘܠܐ ܢܘܟܪܝ ܠܢ. ܐܝܟܢܐ ܓܝܪ ܕܡܛܠ ܕܒ̈ܢܝ ܟܝܢܐ ܚܢܢ ܕܐܕܡ ܩܕܡܝܐ܇ ܡܥܝܩ̈ܢܝܬܐ ܟܠܗ ܕܩܒܠ ܗ̇ܘ ܩܕܡܝܐ ܐܬܝܒܠ ܘܐܬܦܪܣ ܥܠ ܟܠܢ. ܗܟܢܐ ܡܛܠ ܕܐܦ ܡܪܢ ܒܪ ܟܝܢܢ ܗܘ. ܘܗܘ ܗܘܐ ܡܫܪܝܢܐ ܕܛܒ̈ܬܐ ܕܥܬܝܕܝܢܢ ܐܝܟ ܕܐܦ ܐܕܡ. ܕܡܥܝܩܢ̈ܝܬܐ ܕܬܢܢ܇ ܡܗܝܡܢܝܢ ܚܢܢ ܘܐܝܬ ܠܢ ܣܒܪܐ ܕܡܫܬܘܬܦܝܢ ܚܢܢ ܟܠܢ ܒ̈ܚܝܐ ܠܐ ܡ̈ܝܘܬܐ ܘܠܐ ܡܨܛܠܝ̈ܢܐ ܥܡ ܡܪܢ ܡܫܝܚܐ܇ ܐܝܟ ܕܐܦ ܐܫܬܘܬܦܢܢ ܠܐܕܡ ܩܕܡܝܐ ܒܗܠܝܢ ܕܗܪܟܐ ܕܡ̈ܠܝܢ ܟܠ ܥܩ̈ܢ. ܐܝܟܢܐ ܠܡ ܕܒܝܕ ܐܕܡ ܟܠܢ ܡܝܬܝܢܢ. ܗܟܢܐ ܒܝܕ ܡܫܝܚܐ ܟܠܢ ܚܐܝܢܢ. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ܐܝܟ ܐܕܡ ܩܕܡܝܐ ܐܘ ܡܢ ܓܒ ܐܚܪܝܢ ܡܢ ܐܝܟܐ ܕܗܘ ܐܢ ܐܢܫ ܢܐܡܪ ܓܠܝܐ ܗܝ ܓܝܪ ܕܐܦܢ ܕܠܐ ܙܘܘܓܐ ܐܬܓܒܠ ܘܐܬܝܠܕ. ܡܢ ܡܪܝܡ ܒܬܘܠܬܐ. ܐܠܐ ܠܟܠܗ ܟܝܢܐ ܡܫܘܬܦ ܕܓܒܪ̈ܐ ܘܕܢ̈ܫܐ. ܘܡܢܬܐ ܡܢ ܟܠܗܘܢ ܐܝܬ ܒܗ. ܐܝܟ ܕܐܦ ܛܘܒܢܝܬܐ ܡܪܝܡ ܒܕܡܘܬܐ ܕܟܠܗܝܢ ܢ̈ܫܐ. ܡܢ ܓܒܪܐ ܗܘܬ ܘܡܢ ܐܢܬܬܐ. ܘܐܢ ܗ̇ܝ ܕܝܠܕܬܗ ܡܢ ܬܪܝܗܘܢ ܬܓ̈ܡܐ ܕܓܒܪ̈ܐ ܘܕܢ̈ܫܐ ܡܩܝܡܐ ܗܘܬ. ܐܢܢܩܐ ܕܐܦ ܒܗ ܡܢܬܐ ܡܢ ܟܠܗܘܢ ܐܝܬ ܒܗ. ܒܗ̇ܝ ܕܐܬܝܠܕ ܡܢ ܗ̇ܝ ܕܡܢ ܬܪܝܗܘܢ ܡܩܝܡܐ. ܕܒܕܓܘܢ ܒܪܗ ܕܕܘܝܕ ܘܕܐܒܪܗܡ ܡܬܐܡܪ ܡܢ ܟܬܒ̈ܐ. ܐܝܟ ܡ̇ܢ ܕܡܢ ܙܪܥܗܘܢ ܡܬܝܒܠܐ ܗܘܬ ܡܪܝܡ ܛܘܒܢܝܬܐ ܕܡܢܗ̇ ܐܬܝܠܕ. ܡܕܝܢ ܐܦ. ܛܒ̈ܬܐ ܕܒܗ ܠܘܬ ܟܠܗܘܢ ܒܢ̈ܝܢܫܐ ܡܬܝܒ̈ܠܢ. ܠܘܬ ܓܒܪ̈ܐ ܐܟܚܕ ܘܠܘܬ ܢܫ̈ܐ. ܡܛܠ ܕܠܟܠܗܘܢ ܡܚܝܢ ܒܟܝܢܐ ܐܝܟ ܡܐ ܕܐܡܪܬ. ܗ̇ܝ ܕܝܢ ܕܡܢ ܪܘܚܐ ܕܩܘܕܫܐ ܐܬܓܒܠ ܕܠܐ ܙܘܘܓܐ ܕܓܒܪܐ܇ ܕܬܬܝܕܥ ܕܡܫܪܝܢܐ ܗܘ ܕܡܕܒܪܢܘܬܐ ܚܕܬܐ ܘܕܥܠܡܐ ܕܥܬܝܕ ܒܕܡܘܬ ܐܕܡ ܕܐܬܓܒܠ ܡܢ ܐܪܥܐ ܕܠܐ ܙܘܘܓܐ܇ ܘܗܘܐ ܪܫܐ ܘܐܒܐ ܠܥܠܡܐ ܗܢܐ. ܗ̇ܘ ܓܝܪ ܕܒܕܘܒܪܐ ܕܡܝܘ̈ܬܐ ܥܬܝܕ ܗܘܐ ܠܡܗܘܐ. ܪܫܐ ܘܡܫܪܝܢܐ܇ ܛܒܐܝܬ ܡܢ ܐܪܥܐ ܠܐ ܚܝܬܐ ܡܬܒܪܐ ܗܘܐ. ܗܢܐ ܕܝܢ ܕܗܘܐ ܡܫܪܝܢܐ ܘܡܚܘܝܢܐ ܕܥܠܡܐ ܗܢܐ . . . . . . . . . . . . . . . . . . ܚ̈ܝܐ ܠܐ ܡܝܘ̈ܬܐ ܡܢ ܐܪܥܐ ܚܝܬܐ ܡܪܝܡ ܒܬܘܠܬܐ ܡܬܢܣܒ ܗܘܐ ܕܠܐ ܙܘܘܓܐ ܕܓܒܪܐ. ܗܝ ܓܝܪ ܞܕܬܘܬܐ ܕܓܒܝܠܬܗ ܕܠܐ ܙܪܥܐ ܗܘܬ܇ ܣܦܩܐ ܗܘܬ ܠܡܟܪܙܘ ܕܡܫܪܝܢܐ ܕܡܕܒܪܢܘܬܐ ܚܕܬܐ ܗ̇ܘܐ܇ ܗ̇ܝ ܕܩܝܡܬܐ ܕܡ̈ܝܬܐ ܝܗܒܐ ܕܒܚܝܠܐ ܕܪܘܚܐ ܗܘܝܐ܇ ܗ̇ܘ ܕܐܦ ܠܗ ܠܐ ܐܬܡܚܠ ܠܡܓܒܠ ܡܢ ܒܬܘܠܬܐ ܕܠܐ ܙܘܘܓܐ ܠܥܠ ܡܢ ܛܟܣܗ ܕܟܝܢܐ܀
ܪܫܐ ܕܥܣܪܐ
ܕܡܛܠ ܡܢܐ ܒܙܒܢܐ ܩܕܡܝܐ
ܦܪܢܣ ܐܠܗܐ ܕܢܬܒܛܢ.
ܗ̇ܝ ܕܝܢ ܕܒܙܒܢܐ ܢܝܣܢܝܐ ܦܪܢܣ ܐܠܗܐ ܕܢܬܒܛܢ܇ ܡܛܠ ܕܐܦ ܒܗ ܒܙܒܢܐ ܗܢܐ ܥܒܕܗ̇ ܗܘܐ ܐܠܗܐ ܠܒܪܝܬܐ ܟܠܗ̇. ܗܝܝܘܬܗ ܓܝܪ ܕܙܒܢܐ ܡܠܦܐ ܗܘܬ. ܕܐܦ ܗܘ̣ ܟܕ ܗܘ̣ ܐܝܬܘܗܝ ܗ̇ܘ ܕܒܪܐ ܡܢ ܒܪܫܝܬ܇ ܘܗܘܝܘ ܕܡܚܕܬ ܗܫܐ ܒܝܕ ܗܢܐ ܕܐܬܒܛܢ. ܘܡܟܝܠ ܡܬܝܠܕ ܗܘܐ ܒܙܒܢܐ ܗܢܐ ܐܝܟ ܛܟܣܐ ܕܟܝܢܐ ܕܣܝܡ ܠܗ ܠܐܠܗܐ ܡܢܗ ܡܢ ܫܘܪܝܐ. ܕܡܢܗ̇ ܡܢ ܢܩܝܦܘܬܐ ܘܕܡܝܘܬܐ ܕܣܘܥܪ̈ܢܐ ܐܡ̇ܪܝܢ ܚܢܢ. ܕܐܝܟܢܐ ܕܒܙܒܢܐ ܗܢܐ ܐܝܡܡܐ ܙܒܢܗ ܕܢܘܗܪܐ ܒܨܪ ܘܢܚܬ ܥܕܡܐ ܠܬܫܥ ܫܥ̈ܝܢ܇ ܘܡܫܪܐ ܡܟܝܠ ܐܝܡܡܐ ܫܘܠܛܢܗ ܕܢܘܗܪܐ ܠܡܣܒ ܡܢ ܠܠܝܐ ܐܘܚܕܢܗ ܕܚܫܘܟܐ. ܘܬܘܒ ܦܐܪ̈ܐ ܡܕܡ ܕܙܪ̈ܥܐ ܐܘ ܕܐܝܠ̈ܢܐ ܠܝܬ ܝܘܡܢܐ ܒܝܢܬܢ. ܙܪܥܐ ܓܝܪ ܡܫܪܐ ܠܡܐܥܐ. ܘܐܝܠ̈ܢܐ ܟܠܗܘܢ ܢܬܪܝܢ ܐܦ ܛܪ̈ܦܝܗܘܢ. ܒܗ̇ ܒܕܡܘܬܐ ܬܪ̈ܬܝܗܝܢ ܡܬܚܙܝܢ ܗܘ̈ܝ ܠܘܬ ܒܢ̈ܝܢܫܐ ܟܠܗ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ܕܡܐܬܝܬܗ ܕܡܪܢ ܡܫܝܚܐ ܢܘܗܪܐ ܓܝܪ ܕܝܕܥܬܗ ܕܫܪܪܐ ܡܛܠܩ ܗܘܐ ܡܢ ܢܦܫ̈ܬܢ܇ ܘܚܫܘܟܐ ܕܛܘܥܝܝ ܕܣܓܕܬ ܦܬܟܪ̈ܐ ܐܚܝܕ ܗܘܐ ܒܚܘܫܒ̈ܝܢ. ܟܕ ܓܠܝܙܝܢ ܗܘܝܢ ܘܡܫܠܚܝܢ ܐܦ ܡܢ ܟܠܗܘܢ ܦܐܪ̈ܐ ܕܥܒ̈ܕܐ ܕܙܕܝܩܘܬܐ. ܐܬܐ ܕܝܢ ܡܪܢ ܘܦܪܘܩܢ ܡܫܝܚܐ ܘܕܚܙܝܢ ܒܬܪܥܝܬܢ. ܘܛܪܕ ܡܢܢ ܚܫܘܟܐ ܕܣܓܕܬܐ ܕܥܒܕ ܐܝܕ̈ܝܐ ܘܫܒܠܢ ܝܕܥܬܐ ܓܡܝܪܬܐ ܕܬܠܝܬܝܘܬܐ ܩܕܝܫܬܐ. ܕܐܒܐ ܘܕܒܪܐ ܘܕܪܘܚܐ ܕܩܘܕܫܐ. ܟܕ ܝܗܒ ܠܢ ܐܦ ܛܝܒܘܬܐ ܕܪܘܚܐ. ܕܒܗ̇ ܢܬܡܨܐ ܠܡܦܪܝܘ ܘܠܡܥܒܕ ܦܐܪ̈ܐ ܕܙܕܝܩܘܬܐ ܕܫ̇ܦܪܝܢ ܠܐܠܗܐ ܥܒܘܕܐ. ܐܠܐ ܚܢ̈ܦܐ ܣܓ̈ܕܝ ܠܐܣܛܘܟ̈ܣܐ ܟܠ ܫܢܐ ܒܫܢܐ܇ ܥܐܕܐ ܪܒܐ ܥ̇ܒܕܝܢ ܒܟܠ ܕܘܟ̈ܝܢ ܝܘܡܢܐ܇ ܥܠ ܐܦ̈ܝ ܗܕܐ ܟܐܡܬ ܕܫܪܝ ܫܡܫܐ ܠܡܙܟܐ ܘܠܡܐܚܕ ܫܘܠܛܢܗ ܢܘ̈ܡܐ ܝܬܝܪ̈ܐ. ܘܙܕܩ ܗܘܐ ܠܗܘܢ ܠܡܬܒܩܝܘ. ܕܐܢ ܟܠ ܟܠܗ ܫܘܝܐ ܠܚܕܘܬܐ ܘܠܥܐܕܐ ܪܒܐ܇ ܗܕܐ ܕܡܢ ܟܕܘ ܫܪܝ ܐܝܡܡܐ ܠܡܣܒ ܡܢ ܠܠܝܐ܇ ܒܗ̇ ܒܕܡܘܬܐ ܠܗܝܢ ܟܕ ܠܗܝܢ ܫܘܝܐ܇ ܐܦ ܗ̇ܝ ܕܒܙܒܢܐ ܐܚܪܝܐ ܡܫܪܐ ܠܡܣܒ ܫܘܠܛܢܗ ܕܚܫܘܟܐ ܠܠܝܐ ܡܢ ܐܝܡܡܐ ܐܘܚܕܢܗ ܕܫܡܫܐ. ܐܝܟܢܐ ܓܝܪ ܕܡܐ ܕܢܐܪܟ ܠܠܝܐ ܐܢ ܠܐ ܢܥܛܘܦ ܢܙܥܪ ܐܒܕ ܠܗ ܕܘܒܪܐ ܕܒ̈ܢܝܢܫܐ. ܒܗ̇ ܒܕܡܘܬܐ ܐܦ ܐܝܡܡܐ ܡܐ ܕܢܫܪܐ ܕܢܐܪܟ܇ ܐܢ ܠܐ ܬܘܒ ܢܙܥܪ ܩܘܝܡܐ ܠܐ ܗܘܐ ܠܥܠܡܐ ܗܢܐ܇ ܕܠܐ ܩܝܛܐ ܓܝܪ ܘܣܛܘܐ ܘܚܘܡܐ ܘܩܘܪܐ܇ ܕܢܬܩܝܡ ܕܘܒܪܢ ܒܚ̈ܝܐ ܕܛܢܢ ܠܐ ܡܫܟܚܐ. ܕܢܬ ܓܡܪܘܢ . . . . . . . . . . . . ܗܠܝܢ ܕܠܐ ܡܣܩܬܐ ܘܡܚܬܬܐ ܕܫܡܫܐ ܘܐܪܝܟܘܬܐ ܘܙܥܘܪܘܬܐ ܕܠܠܝܐ ܘܕܐܝܡܡܐ ܠܐ ܡܨܝܐ ܡܕܝܢ ܗܘ ܗ̇ܘ ܝܘܬܪܢܐ ܕܐܝܬ ܠܢ ܡܐ ܕܙܟܐ ܫܡܫܐ. ܗܘ ܟܕ ܗܘ ܐܝܬ ܠܢ ܡܐ ܕܚܐܒ. ܘܙ̇ܕܩ ܕܐܘ ܒܬܪܝܗܘܢ ܫܘܚ̈ܠܦܐ ܢܥܒܕܘܢ. ܥܐܕܐ ܚܢ̈ܦܐ ܛܥܝܐ܇ ܐܘ ܐܦܠܐ ܒܚܕ ܡܢܗܘܢ. ܡܛܠ ܕܝܘܬܪܢܐ ܕܡܢ ܬܪܝܗܘܢ ܫܘܐ ܗܘ. ܗܢ̇ܘ ܕܝܢ ܡܢ ܐܠܗܐ ܕܗܟܢܐ ܛܟܣ ܐܢܘܢ܀


ܪܫܐ ܕܚܕܥܣܪ
ܡܪܬܝܢܘܬܐ ܕܥܠ ܕܘܒܪ̈ܐ ܫܦܝܪ̈ܐ.
ܗܢܘܢ ܗܟܝܠ ܥܒܕܝܢ ܗܘܘ ܥܐܕܐ ܐܝܟ ܕܐܡܪܬ܇ ܠܫܡܫܐ ܟܐܡܬ ܕܡܫܪܐ ܒܙܒܢܐ ܗܢܐ ܠܡܙܟܐ ܠܐܘܚܕܢܗ ܕܚܫܘܟܐ ܘܥ̇ܛܦ ܬܘܒ ܚܐܒ. ܥܕܬܐ ܕܝܢ ܩܕܝܫܬܐ ܥܒܕܐ ܥܐܕܐ܇ ܕܝܠܕܗ ܕܡܫܝܚܐ ܫܡܫܐ ܕܙܕܝܩܘܬܐ. ܕܫܪܝ ܠܡܙܟܐ ܠܛܘܥܝ ܘܠܣܛܢܐ ܘܠܐ ܬܘܒ ܚܐܒ ܡܡܬܘܡ. ܐܠܐ ܗܟܢ ܟܡܐ ܕܐܬܐ ܐܚܕ ܢܘ̈ܡܐ ܫܘܠܛܢܗ. ܥܕܡܐ ܕܟܠܗܘܢ ܡ̈ܠܝܠܐ ܕܡܬܚܙܝܢ ܘܕܠܐ ܡܬܚܙܝܢ ܡܬܟܕܢܝܢ. ܬܚܝܬ ܫܘܠܛܢܗ. ܠܗ ܠܡ ܬܟܘܦ ܟܠ ܒܪܘܟ. ܕܫܡ̈ܝܢܐ ܘܕܐܪ̈ܥܢܝܐ ܘܕܠܬܚܬ ܡܢ ܐܪܥܐ. ܘܙ̈ܕܩ ܠܢ ܕܐܝܟ ܡܐ ܕܪܘܪ̈ܒܝܢ ܥܐܕܝ̈ܢ ܘܚܣܝܢܝܢ ܡܢ ܕܚܢ̈ܦܐ ܕܟܠܗܝܢ ܕܚ̈ܠܬܐ. ܐܦ ܫܪܪܐ ܓܝܪ ܕܝܕܥܬܐ ܠܘܬܢ ܒܠܚܘܕܝܢ ܫܟܝܚ. ܗܟܢܐ ܙ̇ܕܩ ܕܗܘܘ ܫܦܪܝܢ ܘܢܩܕܝܢ ܕܘܒܪ̈ܝܢ ܕܒܕܚܠܬ ܐܠܗܐ ܡܢ ܫܪܟܐ ܕܒ̈ܢܝܢܫܐ. ܟܕ ܝܨܦܝܢܢ ܕܬܪ̈ܬܝܗܝܢ ܫܘܝܐܝܬ. ܕܩܪܝܢܐ ܕܟܛܒ̈ܐ ܘܕܦܘܫܩܗܘܢ ܘܕܡܠܦܢܘܬܐ ܕܒܥܐܪ̈ܐ ܘܕܥ̈ܠܠܬܗܘܢ ܘܕܕܘܒܪ̈ܐ ܡܝܬܪ̈ܐ ܕܡܪܥܝܢ ܠܡܫܝܚܐ ܡܪܢ. ܘܐܟܦܐ ܠܢ ܥܠ ܚܒܪ̈ܢ ܘܐܚ̈ܝܢ ܝܬܝܪ ܡܢ ܕܩܢܘܡܢ. ܐܢ ܟܠ ܟܠܗ ܬܠܡ̈ܝܕܐ ܚܢܢ ܕܫ̈ܠܝܚܐ ܕܡܡܪܝܢ ܗܘܘ ܒܡܪܗܘܢ. ܗܐ ܓܝܪ ܟܠܗܘܢ ܥܠ ܐܦ̈ܝ ܝܘܬܪܢܢ ܕܝܠܢ ܐܬܒܛܠ ܠܗܘܢ. ܘܐܦ ܗ̇ܝ ܕܥܡܠܝܢ ܗܘܘ ܒܠܠܝܐ ܘܒܐܝܡܡܐ. ܒܩܝܛܐ ܘܒܣܬܘܐ܇ ܒܝܡܐ ܘܒܝܒܫܐ܇ ܒܟܠ ܦܘܪ̈ܣܝܢ ܘܒܟܠ ܐܣܟܡ̈ܝܢ. ܕܚܢܢ ܟܠܢ ܢܬܩܪܒ ܠܒܝܬܝܘܬܗ ܕܡܪܢ ܡܫܝܚܐ. ܘܢܫܟܚ ܠܛܒ̈ܬܐ ܕܡܛܝܒ̈ܢ ܒܫܡܝܐ ܠܐܝܠܝܢ ܕܡܗܝܡܢܝܢ ܬܪܝܨܐܝܬ ܘܡܬܕܒܪܝܢ ܬܩܢܐܝܬ. ܐܡܣܪܘ ܓܝܪ ܥܠ ܒܝܫ̈ܬܐ ܟܠܗܝܢ. ܘܝܗܒܘ ܢܦ̈ܫܬܗܘܢ ܠܡܘܬܐ ܚܠܦܝܢ. ܕܚ̈ܝܝܢ ܕܝܠܢ ܕܒܡܫܝܚܐ ܝܩܪܘ ܥܠܝܗܘܢ ܝܬܝܪ ܡܢ ܚ̈ܝܐ ܕܩܢܘܡܗܘܢ. ܕܒܗܢܐ ܥܠܡܐ. ܘܡܢܐ ܐ̇ܡܪ. ܕܒܗܢܐ ܥܠܡܐ. ܕܗܐ ܚܕ ܡܢܗܘܢ ܐܦ ܡܢ ܛܒ̈ܬܐ ܕܥܬܝܕ̈ܢ ܓܒܐ ܠܗ ܠܡܬܢܟܪܝܘ ܚܠܦ ܐܚ̈ܘܗܝ ܟܠܗܘܢ. ܕܗܢܘܢ ܢܫܬܘܬܦܘܢ ܒܛܒ̈ܬܗ ܕܡܫܝܚܐ. ܐܡ̇ܪ ܓܝܪ. ܕܡܨܠܐ ܗܘܝܬ ܕܐܢܐ ܩܢܘܡܝ ܚܪܡܐ ܐܗܘܐ ܡܢ ܡܫܝܚܐ܇ ܚܠܦ ܐܚ̈ܝ ܘܐܚܝܢܝ ܕܒܒܣܪ ܕܐܝܬܝܗܘܢ ܒ̈ܢܝ ܝܣܪܝܠ. ܐܢ ܗܟܝܠ ܛܘܒܢܐ ܦܘܠܘܣ ܣܘܓܦܢܐ ܕܩܢܘ̈ܡܗ ܘܐܒܕܢܐ ܒܨܝܪ ܩܠܝܠ ܚܠܦ ܝܘܬܪܢܐ ܕܓܘܐ ܫ̇ܐܠ ܗܘܐ ܒܨܠܘܬܐ. ܐܝܟܢܐ ܠܐ ܡܬܟܚܕܝܢܢ ܘܒܗܬܝܢܢ ܘܒܕܚܠܬܐ ܪܒܬܐ ܘܒܪܬܝܬܐ ܠܐ ܠܐ ܢܦܠܝܢܢ. ܟܕ ܬܠܡܝܕܝܗ̈ܘܢ ܩܪܝܢܢ ܢܦܫܢ ܘܒܕܘܒܪ̈ܝܗܘܢ ܘܒܨܒ̈ܝܢܝܗܘܢ ܓ̈ܡܝܪ̈ܐ ܠܐ ܡܡܪܝܢܢ. ܐܠܐ ܢܬܕܡܐ ܠܫܠܝ̈ܚܐ ܡ̈ܠܦܢܐ ܒܟܠܡܕܡ ܐܟܡܐ ܕܡܨܝܐ܇ ܕܢܫܬܘܬܦ ܠܗܘܢ ܒܛܒ̈ܬܐ ܫܡ̈ܝܢܝܬܐ. ܟܡܐ ܓܝܪ ܐܢ ܢܗܪܘܓ ܒܡܠܦܢܘܬܗܘܢ ܘܢܘܕܐ ܒܗܝܡܢܘܬܗܘܢ܇ ܟܕ ܕܘܒܪ̈ܝܗܘܢ ܠܐ ܢܗܘܘܢ ܫܟܝܚܝܢ ܠܢ ܠܐܬܪܐ ܕܐܙܠܝܢ ܠܗ ܗܢܘܢ ܠܐ ܡܡܢܥܝܢܢ. ܐܠܐ ܗܘܝܢܢ ܠܢ ܐܝܟ ܣܡ̈ܝܐ ܕܦܪܝܣܝܢ ܙܠܝܩܘ̈ܗܝ ܕܫܡܫܐ ܥܠܝܗܘܢ. ܘܠܐ ܡܬܒܣܡܝܢ ܒܡܦܪܓܘܬܗܘܢ. ܡܛܠ ܕܠܝܬ ܠܗܘܢ ܡ̈ܐܢܐ ܡܩܒ̈ܠܢܐ ܕܣܥܘܪܘܬܗܘܢ. ܒܫܪܪܐ ܓܝܪ ܡܬܚܘܝܢܘܬܐ ܕܗܝܡܢܘܬܐ ܬܪܝܨܬܐ ܘܡܫܪܪܘܬܐ ܕܝܘܠܦܢܐ ܓܡܝܪܐ ܕܘܒܪ̈ܐ ܐܢܘܢ ܫܦܝܪ̈ܐ ܕܕܠܐ . . . . . . . . . . . . ܕܐܦ ܠܐ ܗܘ ܝܘܠܦܢܢ ܡܬܗܝܡܢ ܠܒܪ̈ܝܐ. ܘܚܢܢ ܬܘܒ ܓ̈ܘܝܐ ܠܐ ܡܣܬܒܪܝܢܢ ܕܒܢܝܫܐ ܕܕܚܠܬ ܐܠܗܐ ܝܠܦܝܢܢ ܠܗ ܐܠܐ ܢܐܨܦ ܚܢܢ ܕܕܘܒܪܐ ܘܕܚܘܒܐ ܕܠܘܬ ܚ̈ܕܕܐ. ܘܠܐ ܢܗܘܐ ܥܠܬ ܒ̈ܝܫܬܐ ܚܢܢ ܠܩܢܘܡܢ. ܘܟܫܠܐ ܠܚܙܝܝܢ ܟܠܗܘܢ. ܐܠܐ ܢܛܝܒ ܢܦܫܢ ܠܥ̈ܒܕܐ ܛܒ̈ܐ. ܕܢܫܬܘܐ ܠܒܪܬ ܩܠܐ ܗ̇ܝ ܕܐܡ̇ܪܐ ܕܬܘ ܒܪ̈ܝܟܘܗܝ ܕܐܒ̇ܝ ܘܝܪܬܘ ܡܠܟܘܬܐ. ܗ̇ܝ ܕܡܛܝܒܐ ܗܘܬ ܠܟܘܢ ܡܢ ܩܕܡ ܬܪ̈ܡܝܬܗ ܕܥܠܡܐ. ܥܡ ܟܠܗܘܢ ܙܕܝܩ̈ܘܗܝ ܕܡܫܝܚܐ ܕܠܗ ܫܘܒܚܐ ܥܠܝܢ ܪ̈ܚܡܘܗܝ ܠܥܠܡܝܢ ܐܡܝܢ܀


ܫܠܡܬ ܥܠܬܐ ܕܝܠܕܐ ܕܥܒܝܕܐ ܠܡܪܝ
ܬܐܘܡܐ ܡܠܦܢܐ ܐܘܪܗܝܐ. ܨܠܘܬܗ
ܥܠ ܚܛܝܐ ܕܣܪܛ ܐܡܝܢ܀

Transcrido por Fr. Mathew Koshy Modisseril. Texto de dominio publico.